OS MELHORES LUGARES PARA AS GRANDES AVENTURAS : 07/15/12

domingo, 15 de julho de 2012

Krak dos Cavaleiros, Síria - Um impressionante Castelo Fortaleza da época das cruzadas

















Uma das principais atrações turísticas da Síria, a 65 quilômetros de Damasco, perto da fronteira com o Líbano.





Eles não tinham o romantismo de um Don Quixote de la Mancha, tampouco a nobreza dos medievais Cavaleiros da Távola Redonda. Não eram guerreiros que protegiam seus senhores, mas tão bravos e guerreiros quanto quaisquer outros. Eram os cavaleiros sem moinhos, das Cruzadas, militares, comandados por religiosos cristãos, europeus, ocidentais sob as ordens supremas do Papa.



Seus objetivos eram apenas religiosos: recuperar do controle muçulmano a cidade de Jerusalém, assim como outros lugares de peregrinação situados na Palestina - o então território conhecido pelos cristãos como Terra Santa. Nada mais, nada menos do que mais uma guerra religiosa, desta vez contra povos pagãos, hereges cristãos, os inimigos políticos do Papado.
HOMS 
Eh uma cidade industrial no centro da Síria e próximo a ela fica o Crac dos Cavaleiros (em árabe, Qala'at al-Hosn), um impressionante castelo-fortaleza da época das cruzadas, uma das principais atrações turísticas da Síria, a 65 quilômetros de Damasco, perto da fronteira com o Líbano.



Os franceses o chamavam de "Krak des Chevaliers" expressão que designa um tipo de fortificação característica dos Séculos XII e XIII para promover a defesa dos "Reinos Latinos do Oriente" (*). Alguns exemplos principais eram o Krak dos Cavaleiros – para a defesa do limite Nordeste do Condado de Tripoli, o Krak de Montreal, em al-Chawbak - que defendia o limite Sudeste do Reino de Jerusalém - e o Krak de Moab, em al-Karak, também no Reino de Jerusalém.

PAUL Theroux o descreveu como o melhor exemplo de um “castelo de sonhos” do imaginário infantil. E para T. E. Lawrence ("Lawrence da Arábia"), o Krak dos Cavaleiros era "o castelo mais admirável do mundo".
Ainda que sem ser exatamente um símbolo romântico do feudalismo, o Krak des Chevaliers - erguido sobre um esporão rochoso do deserto sírio - tem forma e função mais que perfeitas, ou seja, a defesa contra cercos, o alojamento de tropas e guarda de arsenal.



O fato é que o castelo foi uma das maiores fortalezas dos Cruzados na Terra Santa e uma das mais importantes construções militares da antiguidade. É um dos mais bem preservados exemplares da arquitetura militar da Idade Média na região, é classificado pela UNESCO como Patrimônio Mundial desde 2006.

Seu desenho original tinha apenas uma muralha, mas o castelo foi reforçado na segunda metade do século 12, quando a ele foi adicionada uma segunda. A primeira muralha ao redor do castelo cerca um segundo anel de muralhas e torres construídos em volta da prédio central. 
A planta, de forma concêntrica, proporcionava aos cavaleiros ampla defesa do perímetro externo contra ataques de muçulmanos, assim como proporcionava dupla proteção, pois se fosse invadida a primeira muralha seria possível recuar em direção ao centro do forte contando com a proteção da segunda. Como as muralhas internas eram mais altas do que as externas, os defensores sempre conseguiriam dominar seus inimigos num plano mais alto.



O castelo tem duas partes: um paredão externo com 13 torres e um interno, ambos, evidentemente, para impedirem a entrada de invasores. Ambos os paredões são separados por um fosso cuja água era usada para dar de beber e banhar os cavalos. Era água limpa, agora estagnada. Através da entrada principal um imponente portão na parede de 5 metros de espessura dá entrada ao castelo e ao seu primeiro pátio interno.



Um corredor coberto por delicados trabalhos de entalhe em pedra leva a um Hall com abóbodas onde podem ser vistas as antigas latrinas. A Capela foi convertida em mesquita após a tomada do castelo pelo Sultão Beybar, e onde é possível ver o púlpito original. No último pavimento está a Torre da Filha do Rei, de onde se tem uma belíssima vista.
Fossos, ponte levadiça, vãos para jogar óleo fervente, seteiras para bombardear com pedras e uma passagem com quatro portões e uma grade de ferro que vinha do teto e que fechavam completamente a passagem ao castelo eram os principais elementos construtivos a dificultarem os assaltos. Uma série de ziguezagues fazia com que os invasores se movimentassem devagar, ao passo que aberturas elevadas estratégicas permitiam que os cavaleiros banhassem seus inimigos com flechas, pedras e madeira queimando.

A primitiva fortificação foi mandada construir pelo emir de Alepo, e foi conquistada por Raimundo IV de Tolosa em 1099 durante a Primeira Cruzada, mas veio a ser abandonada quando os cruzados seguiram o seu caminho até Jerusalém. O local foi reocupado por Tancredo, príncipe da Galileia em 1110, e Raimundo II, Conde de Trípoli, cedeu-o aos cavaleiros da Ordem dos Hospitalários em 1142.


Durante o século e meio que se seguiu os Hospitalários construíram uma imponente fortaleza - a maior da Terra Santa - que resistiu a pelo menos doze assaltos muçulmanos, até ter sido conquistada pelos mamelucos do sultanato do Egito, pelas forças do sultão Baibars em 8 de abril de 1271.
KRAK DOS CAVALEIROS
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Tombado como Patrimônio Mundial pela UNESCO, o imponente castelo medieval representa o que de melhor foi criado na era dos castelos, desdobrando-se como um dos mais belos e bem protegidos. Durante as Cruzadas, sediou a Ordem religiosa dos Hospitalários e se tornou símbolo de resistência cristã na Terra Santa.
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Sua construção parece ter sido um projeto sem-fim. Os Hospitalários receberam uma primitiva construção em 1141 e teriam feito ao menos duas grandes obras que só findaram em meados do século XIII. Na década de 1930, abandonado e quase em ruínas, passou por grande reforma para lhe trazer de volta sua antiga glória. Em 2008 foi tombado como Patrimônio da Humanidade pela UNESCO.
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A surpreendente construção foi um formidável centro de defesa e controle regional para os cruzados. Construído no alto de um monte no sul da atual Síria, serviu aos propósitos das Cruzadas nos séculos XII e XIII. Estrategicamente posicionado no flanco do antigo Reino Jerusalém, foi um dos grandes responsáveis pela sustentação cristã na “Terra Santa”.
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O KRAK DOS CAVALEIROS (EM LÍNGUA FRANCESA, "KRAK DES CHEVALIERS"; DESIGNADO PELOS MUÇULMANOS COMO "QALAJAT AL-HUSN") LOCALIZA-SE NA ATUAL SÍRIA, 65 QUILÔMETROS A OESTE DA CIDADE DE HOMS, PERTO DA FRONTEIRA DO LÍBANO.
A EXPRESSÃO "KRAK" OU "KARAK" DESIGNA UM TIPO DE FORTIFICAÇÃO ERGUIDA NO SÉCULO XII E NO SÉCULO XIII PELAS CRUZADAS, NAS REGIÕES DAS ATUAIS SÍRIA E PALESTINA, PARA ASSEGURAR A DEFESA DOS CHAMADOS "REINOS LATINOS DO ORIENTE". OS PRINCIPAIS ERAM O KRAK DOS CAVALEIROS, QUE DEFENDIA O LIMITE NORDESTE DO CONDADO DE TRIPOLI, O KRAK DE MONTREAL, EM AL-CHAWBAK, DEFENDENDO O LIMITE SUDESTE DO REINO DE JERUSALÉM, E O KRAK DE MOAB, EM AL-KARAK, TAMBÉM NO REINO DE JERUSALÉM.
O KRAK DOS CAVALEIROS FOI ERGUIDO SOBRE UM ESPORÃO ROCHOSO DO DESERTO SÍRIO COM A FUNÇÃO DE PROTEGER A ROTA QUE UNIA A CIDADE SÍRIA DE HOMS (SOB DOMÍNIO MUÇULMANO) À DE TRÍPOLI (LÍBANO), CAPITAL DO CONDADO DE TRÍPOLI, NA COSTA DO MAR MEDITERRÂNEO.
ATUALMENTE É UMA DOS MAIS BEM PRESERVADOS EXEMPLARES DA ARQUITETURA MILITAR DA IDADE MÉDIA NA REGIÃO, ESTANDO CLASSIFICADO PELA UNESCO COMO PATRIMÔNIO MUNDIAL DESDE 2008.
O CASTELO FOI ERGUIDO EM DUAS ETAPAS. NA PRIMEIRA, FORAM LEVANTADAS AS MURALHAS EXTERIORES E UM NÚCLEO INTERNO, COMPOSTO POR PEQUENAS EDIFICAÇÕES DE PLANTA QUADRADA, DE MODO QUE, EM 1170, AS OBRAS ESTAVAM CONCLUÍDAS. EM 1202, UM TERREMOTO AFETOU PARTE DO CONJUNTO, DE MANEIRA QUE, POUCO TEMPO DEPOIS, INICIOU-SE UMA GRANDE REESTRUTURAÇÃO DAS DEFESAS, CONFERINDO-LHE A ATUAL FEIÇÃO:


UMA MURALHA EXTERIOR DE TRINTA METROS DE LARGURA, AMPARADA POR SETE TORRES COM 8 A 10 METROS DE LARGURA, DEFININDO UMA FORTIFICAÇÃO CONCÊNTRICA. AS ESCARPAS DO ESPORÃO FORAM APROVEITADAS COM FINS TÁTICOS.
NOS DIAS DE HOJE
EM NOSSOS DIAS, O CASTELO ENCONTRA-SE PRESERVADO EM BOAS CONDIÇÕES, SENDO CONSIDERADO UM DOS MAIS BELOS EXEMPLOS DE ARQUITETURA MILITAR EUROPÉIA NA REGIÃO. PERTENCE AO GOVERNO SÍRIO, QUE O MANTÉM ABERTO COMO ATRAÇÃO TURÍSTICA. ENTRE OS DESTAQUES ENCONTRAM-SE A DUPLA CINTURA DE MURALHAS QUE ENVOLVE OS EDIFÍCIOS DE HABITAÇÃO, UMA CAPELA EM ESTILO ROMÂNICO, UMA GRANDE SALA E UMA GALERIA EM ESTILO GÓTICO QUE DATA DO SÉCULO XIII.


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fonte e fotos = Wikipédia / Thymonthy Becker / interata.squarespace.com / Divulgação / 




O PORTAL DO TEMPO

Estava em uma grande avenida. Era noite. Não havia casas. Apenas a grande avenida toda iluminada. Alguns carros passavam em ambos os sentidos nesta avenida. Estava na porta de um bar, onde quatro pessoas jogavam baralho do lado de fora deste bar. Estava sentado em uma cadeira, de frente para o encosto, observando aquelas pessoas jogarem baralho. Pouco acima de onde eu estava, tinha um ônibus estacionado na contra mão. Aquele ônibus era o que eu dirigia. Nisto este ônibus saiu de onde estava, foi para sua mão de direção e seguiu pela avenida. Disse para aquelas pessoas que estava jogando baralho que aquele era meu ônibus, que ele sempre saia na hora certa e passava para me buscar, pois eu era o motorista. Disse que o ônibus era ensinado. Atravessei a rua para pegar o ônibus, mas ele passou por mim. Gritei para ele parar, mas ele prosseguiu. Não havia ninguém dirigindo, visto que eu era o motorista. Continuei correndo atrás do ônibus pedindo para ele parar. Mas ele não parava de jeito nenhum. Ao chegar a um cruzamento com outra grande avenida, eu não consegui parar e bati com a cara na lateral de outro ônibus que passava nesta outra avenida. Nisto fiquei enlambuzado de óleo de motor de carro. A lateral deste ônibus tinha uns cinco centímetros de óleo em toda ela. Não sei como ele não escorria. O ônibus parou quando eu bati e cai no chão, cheio der óleo. Pedi uma carona ao motorista deste ônibus, pois queria perseguir meu ônibus que tinha virado nesta avenida e seguido em frente. Ele recusou dizendo que eu iria sujar todo o ônibus. Nisto o Fernando chegou perto de mim e disse que sabia de um atalho pela floresta. Segui o Fernando e ele entrou por entre as árvores que tinham na beira desta avenida. Andando por entre estas árvores ele chegou num pequeno portão, que deveria ter um metro quadrado. Agachamos e passamos por este pequeno portão. Do outro lado era as árvores da avenida em que eu estava vendo as pessoas jogarem baralho. Fui fechar o portão, dizendo ao Fernando que ninguém poderia descobrir aquela passagem secreta que encurtava caminhos. Ele disse que não precisava, pois ela só aparecia na presença dele. Sai na avenida em que estava anteriormente e pude ver o ônibus no mesmo local que estava perto das pessoas que jogavam baralho. Daí fiquei pensando se eu realmente tinha corrido atrás do ônibus ou tinha passado por aquele portão do tempo que o Fernando era o guardião.

NO GRANDE LAGO

Estava no que seria um campo no meio da mata. Havia uma casa e um grande lago. Tudo em volta era gramado e tinha algumas árvores. Estava dentro de um barco que estava no meio deste lago, com dois bombeiros e mais duas pessoas. Dentro do barco estava minha mãe, que estava embalsamada. Ela estava enrolada em faixas e com uma corda amarrada na cintura. Os bombeiros iriam jogá-la naquele lago, que este era o costume. Eles a jogaram e foram dando corda, que deveria ter uns dez metros. Mas ai um gritou que ela estava respirando. Eles então a puxaram para dentro do barco. No barco tiraram as faixas e a levaram para aquela casa. Perguntei aos bombeiros como aquilo era possível, se ela estava cheia de formol. Eles disseram que isto podia acontecer e que o formol seria aos poucos sendo eliminado do corpo. Na cama minha mãe disse que ninguém iria comer o bolo até que ela ficasse boa. Sai para fora e lá estavam alguns de meus irmãos. Eles queriam comer o bolo. Então disse a eles para distraírem minha mãe, peguei uma espátula e disse que partiria o bolo. Fomos para dentro e meus irmãos ficaram conversando com minha mãe, enquanto eu fui em direção ao bolo, sem que ela mi visse. Mas ela gritou me perguntando o que eu fazia perto do bolo. Eu disse que nada. Ela então mandou sair de lá, pois não queria que partissem o bolo.