OS MELHORES LUGARES PARA AS GRANDES AVENTURAS

sábado, 12 de junho de 2010

CAINDO DO PENHASCO


Estava em uma mata, onde havia várias pessoas. Havia dois cabos de aço, que saiam de onde a gente estava e ia pela mata adentro. Cada um seguindo uma direção diferente. Um cabo era azul e o outro vermelho. Eu e mais algumas pessoas, seguramos no cabo azul, enquanto as outras o fizeram no cabo vermelho. Ao segurarmos nestes cabos, saímos em disparada pela mata adentro. A gente não conseguia soltar as mãos do mesmo. A gente estava sendo puxados e muito rápidos. Nas plantas baixas e pequenos arbustos, a gente passava por cima com ele batendo na gente, nos braços e às vezes até no rosto. Os cabos contornavam as árvores grandes, mas a gente não batia nelas. Isto foi por um longo trecho, até que nós, que estávamos com o cabo azul, paramos no alto de um penhasco. Do outro lado deste penhasco, vimos às pessoas que estavam com o cabo vermelho. Na beira deste penhasco, olhei La para baixo e vi um rio passando lá no fundo do mesmo. As paredes deste penhasco era toda de pedra. Ficamos nós olhando de um lado e as outras pessoas olhando do outro. Quando de repente, um vento forte e muito rápido, empurrou todos nós para dentro deste penhasco. Quando estava caindo e muito rapidamente, começamos a gritar. Caindo e olhando para cima, fui vendo a beira de o penhasco ficar cada vez mais distante. Caia e nunca chegava ao fundo do penhasco, onde estaria o rio. Nisto não vi mais ninguém que estava comigo. Como nunca chegava ao fundo do penhasco, imaginei que não estava caindo e sim, voando. Então virei o corpo, ficando de frente e sai plainando, olhando toda aquela planície do alto.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

NA MESA, COM ALEXANDRE GARCIA


Estava num campo aberto, onde havia uma mesa grande. Estava sentado à mesa, juntamente com outras 20 pessoas, mais ou menos. Sendo que uma delas era o jornalista da Rede Globo, Alexandre Garcia. Eu tentada ler alguma coisa, em um livro que estava em minha frente. Falava algo sobre a família Amaral. Isto, na página de numero três. Havia umas tirinhas de papel colorido pregado nesta folha, que ficava atrapalhando eu ler tudo ali. Nisto o Alexandre Garcia, disse que era para a gente ir para a página 39. E pediu que a gente fizesse o que estava pedindo naquela página. Fiquei preocupado de como iria fazer, pois pensei que a gente ia de página em página. A página 39 eu ainda nem tinha lido, para saber o que tinha ali. Pensei em sair dali e não participar do que estava acontecendo. Só que atrás da gente, havia alguns homens vestidos de terno preto, que pareciam segurança. Assim mesmo levantei, mas, estes homens me fizeram volta para a mesa. Sentei e imaginei que seria o que Deus quisesse.