UM SIMPLES PASSEIO COM
A CADELA VIROU UM PESADELO PARA O MÚSICO SIDNEI WAISMANN, DE 66 ANOS. O HOMEM AO SER PERSEGUIDO, ACABOU SE JOGANDO EM
UMA RIBANCEIRA EM SANTA TERESA, NO CENTRO DO RIO. SIDNEI SÓ FOI ENCONTRADO
CINCO HORAS DEPOIS, NA TARDE DE TERÇA-FEIRA (28), COM A AJUDA DOS BOMBEIROS E
DO ANIMAL DE ESTIMAÇÃO QUE PERMANECEU O TEMPO TODO POR PERTO DO SEU DONO, COMO
MOSTROU O BOM DIA RIO.
OS BOMBEIROS
VASCULHARAM A MATA FECHADA. AS BUSCAS COMEÇARAM QUANDO JÁ ESTAVA ESCURO. COM
TÉCNICAS DE RAPEL, ELES USARAM LANTERNAS E CORDAS PARA CHEGAR ATÉ O MÚSICO.
DEPOIS DE DUAS HORAS DE RESGATE, SIDNEI SAIU CARREGADO NA MACA COM VÁRIAS
ESCORIAÇÕES E FOI LEVADO DIRETO PARA O HOSPITAL SOUZA AGUIAR, NO CENTRO.
fonte - globo.com
Mostrando postagens com marcador ribanceira. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador ribanceira. Mostrar todas as postagens
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
CADELA SALVA DONO QUE CAIU EM RIBANCEIRA
Marcadores:
animal de estimação,
brazil,
cachorro,
cachorro salva vidas,
cadela,
cadela salva vida,
ribanceira,
rio de janeiro,
rj
Postado em: Anchorage, Alaska, USA / Local:
Unnamed Rd, Wallowa National Forest, Joseph, OR 97846, EUA
domingo, 20 de maio de 2012
PASSAT VELHO NO PASTO
ESTAVA
EM UM LOCAL QUE PARECIA SER UMA FAZENDA. ESTAVA PARADO NO MEIO DO QUE SERIA UM
PASTO. CONVERSAVA COM UMA PESSOA QUE NÃO LEMBRO QUEM ERA. NISTO VEIO CHEGANDO O
SEGUIDINHO DIRIGINDO UM PASSAT BEM VELHO. ELE VINHA PELO MEIO DESTE PASTO.
QUANDO ELE PAROU E DESCEU DO CARRO, PERGUNTEI O QUE ELE FAZIA COM O CARRO ALI.
ELE DISSE QUE TINHA IDO BUSCAR A GENTE. PEDI ENTÃO A ELE QUE DESSE MARCHA A RÉ
NO CARRO E PARASSE ELE NA ESTRADA QUE PASSAVA AO LADO. QUANDO ELE FOI DANDO
MARCHA A RÉ, ELE PASSOU POR CIMA DE UMA MÁQUINA DE PODAR GRAMA. GRITEI COM ELE
PARA PARAR. MAS ELE PASSOU POR CIMA E DEPOIS PULOU DE DENTRO DO CARRO. COMO O
PASTO ERA UM POUCO ÍNGREME, O CARRO SAIU DESCENDO ESTE MORRO E FOI PARAR DENTRO
DE UMA LAGOA QUE TINHA LÁ EM BAIXO. PERGUNTEI A ELE:
__PORQUE
VOCÊ PULOU DO CARRO E DEIXOU-O ANDANDO SOZINHO?
__HÁ,
EU NÃO SEI DIRIGIR.
__E
PORQUE ENTÃO ESTAVA DIRIGINDO?
__HÁ,
PORQUE EU QUIS.
Marcadores:
CARRO,
dirigindo carro,
estrada,
fazenda,
maquina de podar grama,
marcha a ré,
motorista,
passat,
pasto,
ribanceira,
ribanceira a baixo
Postado em: Anchorage, Alaska, USA / Local:
3900 Rd, Independence, KS 67301, EUA
sexta-feira, 18 de junho de 2010
A ESCADA DA PRAIA E A FLORESTA

Estava indo por uma rua, em direção ao que seria minha casa. Quando cheguei num certo local, a rua estava interditada. Então decidi ir por uma rua lateral. Só que esta rua lateral, era bem estreita, deveria ter uns dois metros de largura. Ele tinha casa de um só lado e não cruzava com outra rua do lado direito, só do esquerdo. Indo por ela, cheguei numa esquina onde havia um prédio que deveria ter uns 10 andares. Esta rua terminava ali. Para continuar, agente tinha que descer uma ribanceira que era bem íngreme. Em frente a este prédio tinha uma mulher. Quando passava por este prédio, uma moça, que deveria ter uns 15 anos, saiu lá de dentro e veio falar comigo. Era a filha desta mulher que estava em frente ao prédio. A tal moça, pediu para eu trazer minha filha até o apartamento dela ali, para as duas conversarem e serem amigas. Disse que levaria sim. e fui indo para o que seria minha casa, descendo aquela ribanceira, onde já havia um caminho por onde as pessoas descia por ali. Fiquei imaginando que se eu caísse ali, iria rolando até lá em baixo e chegaria lá todo quebrado. Mas fui até me baixo sem problemas. Quando cheguei lá em baixo, vi uma escada que levava até o tal prédio daquela moça. Mas ela era usada só pelos moradores daquele edifício, pois ela ia dali até dentro da portaria do prédio. Perto da escada, já vi aquela moça, que tinha descido pela escada e chegado lá em baixo antes de mim, que tive que descer aquela ribanceira com todas as dificuldades. Fiquei pensando por ela não me chamou para descer pela s escadas. Ela então me perguntou se era possível conter o estrago que as ondas do mar estavam fazendo ali. Pois a escada já estava sendo destruída pelas ondas, que cada vez\ mais ia destruído as margens. Olhei e vi que tinha um mar ali mesmo. As ondas estavam batendo nas escadas e já destruía a estrutura dela. Disse que era possível sim, bastava fazer um paredão de concreto para impedir que as ondas batessem na escada. Nisto chegou um homem dizendo que o mar sempre ia avançando terra adentro e que não adiantava fazer nada. Eu concordei com ele, dizendo que na cidade de Nova Viçosa, na Bahia, havia destruído tudo, inclusive as casas que tinha a beira mar. E hoje o mar tinha encoberto tudo. Contei que na praia dos pescadores lá, o rio tinha sido tomado pelo mar, mas corria assim mesmo, dentro do mar. E que as pessoas ficavam nas casas, até elas caírem, pois não queriam ir embora. Contei que quando caíram várias casas ao mesmo tempo, nós vimos uma mulher sendo levada por este rio que corria na praia, juntamente com os móveis da casa dela. Ela pedia socorro, mas não podemos fazer nada, pois já estávamos salvando as outras pessoas. Depois sai dali e fui para o que seria minha casa, que ficava ali perto. Cheguei à minha casa, ao entrar no portão, vi o que seria o meu filho, que deveria ter uns 2 anos. Peguei-o no colo, mas ele reclamou, dizendo que queria ficar no chão. Perguntei se ele preferia o chão que o colo do pai. Ele disse que preferia o chão. Coloquei-o no chão e vi o que seria minha filha. Ela deveria ter uns 10 anos. Então disse a ela que a moça do prédio, queria que ela fosse lá, para as duas serem amigas. Ela então disse que não queria ser amiga daquela moça. Deixei meus filhos ali e fui para dentro da casa. Da minha casa, eu não via o mar que existia ali. Via uma floresta. O mar só se via daquela escada de acesso ao prédio. Mesmo minha casa, ficando apenas uns 10 metros da escada.
segunda-feira, 10 de maio de 2010
O CARRO NA OFICINA
Estava no quintal de uma casa, onde o terreno tinha uma ribanceira. Nisto chegou uma mulher dirigindo. Parou o carro e desceu do mesmo. Assim que ela saiu do carro, ele começou a descer ribanceira abaixo. Atravessou a rua e entrou no portão de uma oficina que tinha do outro lado. A tal mulher foi correndo atrás. Estava eu e mais três pessoas, que ficamos olhando aquela cena. Então perguntei se ninguém iria lá resolver o assunto para a tal mulher. Ninguém queria ir, dizendo que o dono da oficina era muito bravo. Então resolvi ir defender a tal mulher. Fui até a oficina e quando cheguei às pessoas que estavam ali, diziam que o carro tinha quebrado uma peça que iam usar na montagem do carro que estavam consertando. Perguntei se eles não tinham outra peça. Disseram que sim. Então disse que poderiam pegar a outra peça, porque o marido da tal mulher era rico e pagaria a peça nova. Saímos dali, eu a mulher e voltamos para tal casa, sem levar o carro.
sábado, 20 de outubro de 2007
A floresta de carvão - O progresso estava chegando pelos trilhos do trenzinho que transportava pó de carvão para a roda de gusa
O progresso estava chegando pelos trilhos do trenzinho que transportava pó de carvão para a roda de gusa
Cheguei em uma cidade já anoitecendo, quase escuro mesmo. Percebi que estava no passado. Vi um trenzinho que trazia carvão em pó para uma siderurgia. Este trem era pequeno, os vagões deveriam ter no Maximo um metro de comprimento. A pessoa que estava comigo reclamava da chegada do progresso, que tinha trago só poluição e feito todos deixarem a cidade. Olhei para a as ruas e vi muito pó de carvão nelas.
Este homem então falava que tudo estava sendo destruído pelo pó de carvão. Nisto chegamos num local onde os trilhos deste mini trem passavam a uns 3 metros de altura.
- Você pode gostar:
Este homem então falava que tudo estava sendo destruído pelo pó de carvão. Nisto chegamos num local onde os trilhos deste mini trem passavam a uns 3 metros de altura.
Continuamos andando, passando por baixo dos trilhos, e encontramos com outro homem que veio conversando com a gente. Nisto os trilhos do trenzinho entravam numa espécie de corredor cercado por duas paredes, tipo um túnel.
foto - ?
foto - ?
O homem que encontrou que a gente entrou por este túnel, seguindo o trenzinho que tinha acabado de passar, carregando pó de carvão. Eu quis segui-lo, mas o homem que estava comigo disse que eu não devia ir. Continuamos andando. Nisto o homem que entrou atrás do trenzinho, voltou correndo, pois vinha algo pelos trilhos em direção a ele. Era um carrinho com uma hélice na sua frente e que girava muito rápido.
- Você pode voltar:
Foto - Jeferson Luiz da Luz
Sai dali, deixando o índio e o cavalo cheio de pó de carvão, e fui para uma rua que estava cheia de pó de carvão. No rio ao lado desta rua, que parecia um braço de mar muito agitado, havia um pequeno navio com algumas pessoas. Nisto estas pessoas se agarraram numa peça do barco que estava dentro do mar. Esta peça era triangular e a parte mais larga que estava dentro do mar. À ponta do triângulo, era presa no barco. Havia uns 10 cabos de aço, amarrados na parte de baixo do triangulo e se juntavam nesta ponta.
- Você pode gostar:
As pessoas que se se agarraram nestes cabos de aço começaram a gritar. Alguém do barco acionou uma alavanca o triângulo foi subindo levando todos para dentro do barco. Nisto chegou perto de mim aquele homem que vinha comigo e fomos embora dali. Ele disse que era para eu rezar em voz alta ou em silencio, do jeito que achasse melhor. Ele foi rezando de voz alta e eu de voz baixa.
A gente rezava o “Pai Nosso” e a “Ave Maria”. Nisto eu pensei em ir para a primeira rua, por onde cheguei ali. Mas fui para uma canoa que tinha naquele rio que parecia mar. Este "mar" estava muito agitando. Nisto vi um barco ao longe. Ele balançava muito. Algumas pessoas gritavam desesperadas pedindo ajuda. Essas pessoas se agarraram num triângulo parecido com o do barco anterior. Elas gritavam ate que alguém veio ver o que era e acionou novamente a tal alavanca e começou a puxá-los para dentro do barco.
Você pode gostar:
A gente rezava o “Pai Nosso” e a “Ave Maria”. Nisto eu pensei em ir para a primeira rua, por onde cheguei ali. Mas fui para uma canoa que tinha naquele rio que parecia mar. Este "mar" estava muito agitando. Nisto vi um barco ao longe. Ele balançava muito. Algumas pessoas gritavam desesperadas pedindo ajuda. Essas pessoas se agarraram num triângulo parecido com o do barco anterior. Elas gritavam ate que alguém veio ver o que era e acionou novamente a tal alavanca e começou a puxá-los para dentro do barco.
foto - ?
A maré foi baixando rápido e a canoa ficou em terra firme. Ao sair desta canoa, vi trilhos de ferrovia. Fui indo por estes trilhos até que vi o trenzinho que transportava pó de carvão. Os trilhos iam para dentro de uma mata. Segui o trenzinho até lá e vi que era nesta mata que eles carregavam aquele trenzinho.
Havia alguns homens que derrubavam as árvores e as colocavam num forno gigante onde elas viravam pó de carvão. Imaginei que daquela forma que eles destruiriam toda a floresta. Tinha que fazer alguma coisa. Quando pensei isto, o trenzinho veio sem que eu percebesse e ao me atingir, pois eu estava no meio dos trilhos, me jogou dentro do pequeno vagão que continha pó de carvão.
- Você pode gostar:
Havia alguns homens que derrubavam as árvores e as colocavam num forno gigante onde elas viravam pó de carvão. Imaginei que daquela forma que eles destruiriam toda a floresta. Tinha que fazer alguma coisa. Quando pensei isto, o trenzinho veio sem que eu percebesse e ao me atingir, pois eu estava no meio dos trilhos, me jogou dentro do pequeno vagão que continha pó de carvão.
foto - ?
Ao cair naquele monte de pó, afundei. Não conseguia respirar e nem sair do pequeno vagão. Neste momento o trenzinho chegou numa pequena ribanceira, virou o vagão jogando todo o pó ribanceira abaixo, incluindo eu, que estava lá dentro. Fui rolando ribanceira abaixo, até que cheguei no mesmo lugar onde encontrei o homem que vinha comigo. Só que não estava mais no passado e sim, no futuro. Olhei procurando pela floresta que eles estavam transformando em pó de carvão e vi só deserto.
foto - ?
Então conclui que não havia conseguido proteger a floresta. Que ela seria destruída de qualquer jeito e que tudo ali iria virar um grande deserto. Minha volta a passado, para tentar impedir tudo aquilo, foi em vão. O Trenzinho tinha me derrotado.
foto - ?
Você também pode gostar:
30 FOTOS EXTRAORDINÁRIAS QUE IRÃO TE SURPREENDER
45 FOTOS HISTÓRICAS INCRÍVEIS QUE VALE A PENA VER - Dentre as muitas fotografias do passado, algumas nos mostram a história a partir de uma perspectiva diferente. As melhores fotografias antigas são aquelas às quais você pode ficar olhando por horas a fio. Assista o vídeo com 45 incríveis fotos históricas que vale a pena conhecer.
AS 100 CIDADES MAIS DESENVOLVIDAS DO BRAZIL- Das cem cidades mais desenvolvidas do Brasil, 58 estão em São Paulo.
TRIÂNGULO DAS BERMUDAS - Mistério Desvendado - Há dezenas de anos, grandes mistérios envolvem uma região do planeta conhecida como "Triângulo das Bermudas".
FALÉSIAS - Viaje por uma seleção de 10 destinos únicos e autênticos, conhecidos por seus deslumbrantes paredões á beira mar e que atraem milhares de turistas. As de Dover estão aqui
SETENIL DE LAS BODEGAS, ANDALUZIA, ESPANHA - Casas que parecem sustentar a pedra, mas na realidade as paredes foram levantadas para fechar as fendas
LAGO BAIKAL, RÚSSIA - O Lago Baikal é muitas vezes referido como “O Olho Azul da Sibéria” e é o lago mais profundo do mundo e o sexto em tamanho.
20 LUGARES INCRÍVEIS PARA VOCÊ CONHECER EM PORTUGAL - Portugal é um país rico em belezas naturais e cada cantinho conta uma história diferente e peculiar
PASSABÉM, MINAS GERAIS – Passabém é um município da bacia do rio Doce. Conta a tradição que a origem de seu nome faz referência a um antigo costume da região
Marcadores:
conto juvenil,
contos,
Cultura,
da janela do trem,
Deserto,
desmatamento,
floresta,
Histórias,
linha do trem,
locomotiva,
playboy,
Pó de carvão,
ribanceira,
roda de gusa,
TREM,
túnel
Postado em: Anchorage, Alaska, USA / Local:
State Hwy 52, Fort Morgan, CO 80701, EUA
Assinar:
Postagens (Atom)