ESTAVA
NO QUE SERIA UM LOCAL DE TRABALHO QUE FICAVA NO PORÃO DE UMA CASA, CUJO ACESSO
ERA PELA PRÓPRIA CASA. EU E O RICARDO PEGAMOS UMA ESCADA E SAÍMOS DO PORÃO.
QUANDO FOMOS CHEGANDO À PORTA DA CASA, PARA SAIRMOS, VIMOS O DONO DA CASA QUE
VINHA VINDO. VOLTAMOS RAPIDAMENTE COM A ESCADA PARA O PORÃO. FICAMOS QUIETOS
ALI PARA QUE O DONO NÃO PERCEBESSE. NISTO CHEGARAM TRÊS MULHERES NUMA PEQUENA
JANELA DESTE PORÃO. ESTA JANELA FICAVA RENDE AO CHÃO DA FRENTE DA CASA. ASSIM
COMO NAS CASAS NORTE-AMERICANAS. ELAS RIAM E NOS DIZIAM ALGO QUE EU NÃO ESTAVA
ENTENDO. EU PEDIA PARA ELAS PARAREM DE FALAR PARA QUE O DONO NÃO SOUBESSE QUE
EU ESTAVA ALI. MAS ELAS CONTINUAVAM A FALAR E RINDO MUITO.
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sábado, 15 de setembro de 2012
AS TRES MULHERES
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segunda-feira, 20 de abril de 2009
NO TEATRO DE VIDRO
Estava dentro das oficinas da RFFS/A e lá havia um cômodo grande, todo cercado de vidros. Estava lá dentro e comigo várias pessoas. Eu estava segurando uma sacola do ABC, não sei o que havia lá dentro, ao lado de um homem que conversava com uma mulher, que seria a responsável por aquele cômodo, que na verdade era um teatro. Ela disse a ele que a capacidade era para trinta pessoas. Que ele podia fazer sim. Saímos dali e na rua da casa da minha mãe, fui dizendo a ele que eu tinha apresentado uma peça naquele teatro e que tinha sido aplaudido e teve até gritos de incentivo. Que era para ele não desanimar. Fui para um local, onde havia um grande portão, havia três mulheres do outro lado e um homem. Eu fui entrar neste portão e ele caiu, quase atingindo este homem. Disse para a mulher que estava sentada ao lado deste portão, que deveria ter um aviso que ele estava quebrado. Entrei e cheguei num cômodo onde havia duas mulheres atrás de um balcão. Então perguntei a uma delas, se ainda tinha merenda para vender. Elas ficavam conversando e não me respondia.
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domingo, 9 de março de 2008
O SUSPEITO
Estava em casa, nisto chegaram três mulheres. Uma era filha de um senhor que morei perto da casa dele no Porto Velho. A filha deste homem me entregou o controle remoto da televisão. Mas ele estava sem as pilhas. Eu perguntei onde as pilhas estavam. Ela disse que não sabia e foi indo embora. Eu fui atrás dela e perguntei se ela não tinha pegado e estaria dizendo que não sabia só para ficar com as pilhas. Ela disse que não. Eu estava no apartamento da Rua Bahia. Fiquei pensando que a moça poderia dizer ao pai dela que eu estava dizendo que ela roubou as pilhas e poderia querer vir me matar. Fiquei andando de um lado para o outro, esperando que ele aparecesse. Daí eu imaginei ele entrando no apartamento, com uma arma, apontando para minha cabeça e me dando um tiro. Então imaginei que se isto acontecesse, eu fecharia os olhos e era o fim mesmo, não teria nada para fazer.
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