Estava
com o Arizinho na rua, quando decidimos invadir o cartório de registro. Dentro
deste cartório, havia algumas mulheres do lado de dentro do que seria um
balcão. Só que este balcão era bem baixinho. Na frente deste balcão havia um
banco comprido que ia do primeiro ao ultimo balcão. Quando invadimos, eu e o
Arizinho sentamos em frente a uma destas mulheres para exigir que nosso nome
fosse trocado. Esta mulher na qual nós sentamos a sua frente, era a Neusa, ex-mulher
do Arizinho. Dissemos que só sairíamos dali depois do nosso nome ser trocado.
Nisto um juiz de direito chegou para conversar com a Neusa. Ela então aproveitou
que o juiz estava ali e ficou dizendo que a gente não precisava ter invadido
nada, porque era só pedir que eles trocassem os nomes. Ela havia dito isto para
que o juiz ao ouvir, colocasse a gente pra fora do cartório. Mas o juiz
perguntou a ela se qualquer um podia mesmo trocar o nome. Ela disse que sim. O
juiz disse que não sabia disto. A Neusa então trocou o nome do Arizinho. O
Arizinho saiu e veio uma mulher com uma criança e sentou no lugar dele. Disse a
ela que era minha vez. A Neusa então disse que mulheres com crianças tinham
preferência. Então respondi que não adiantou nada eu invadir, se teria que
respeitar as regras, teria entrado na fila.
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segunda-feira, 20 de agosto de 2012
NO CARTÓRIO PARA TROCAR O NOME
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segunda-feira, 20 de abril de 2009
NO TEATRO DE VIDRO
Estava dentro das oficinas da RFFS/A e lá havia um cômodo grande, todo cercado de vidros. Estava lá dentro e comigo várias pessoas. Eu estava segurando uma sacola do ABC, não sei o que havia lá dentro, ao lado de um homem que conversava com uma mulher, que seria a responsável por aquele cômodo, que na verdade era um teatro. Ela disse a ele que a capacidade era para trinta pessoas. Que ele podia fazer sim. Saímos dali e na rua da casa da minha mãe, fui dizendo a ele que eu tinha apresentado uma peça naquele teatro e que tinha sido aplaudido e teve até gritos de incentivo. Que era para ele não desanimar. Fui para um local, onde havia um grande portão, havia três mulheres do outro lado e um homem. Eu fui entrar neste portão e ele caiu, quase atingindo este homem. Disse para a mulher que estava sentada ao lado deste portão, que deveria ter um aviso que ele estava quebrado. Entrei e cheguei num cômodo onde havia duas mulheres atrás de um balcão. Então perguntei a uma delas, se ainda tinha merenda para vender. Elas ficavam conversando e não me respondia.
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