OS MELHORES LUGARES PARA AS GRANDES AVENTURAS : de joelhos
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terça-feira, 5 de outubro de 2010

DE JOELHOS NO CHÃO



Estava chegando numa casa. Entrei numa sala, acompanhado de uma mulher e um homem. Dentro desta sala, tinha uma cisterna, que estava com água até quase a borda. Dentro dela havia um homem encostado na lateral, gemendo de dor. Ao lado dele tinha um menino. O menino disse que o tal homem tinha machucado a perna ali dentro da cisterna. A tal mulher e homem que me acompanhavam, me pediram para ir até outra sala. Então ajoelhei, levantei a perna esquerda, segurando-a com a mão esquerda e fui pulando de joelhos. Disse para o homem da cisterna, que estava andando daquele jeito, para me solidarizar com a dor que ele sentia. Fui assim pulando com um joelho só, até outra sala. Atravessei o que seria um jardim de inverno e entrei num salão. Tudo isto, pulando de joelho. Ao chegar ao salão, vi várias pessoas que também estava com um joelho só no chão, e segurando a outra perna. Todos disseram que ficaram com “dó” do tal homem da cisterna.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

CAINDO NO MORRO DE AREIA E NEVE

Estava num local, que parecia ser uma empresa. Ficava dentro de uma caixa que deveria ter uns 2 metros de comprimento, por um de largura e uns 50 centímetros de altura. Segurava uma corda, e não sei o que ou quem, puxava esta corda de longe, levando este caixote dentro desta empresa. Eu estava de pé. Ao ser puxado, o caixote fazia as curvas e passava pelos corredores, virava em portas, sempre sem bater em nada. Depois este caixote onde eu estava, saiu desta empresa. Só que ali, já era uma montanha muito alta, com vários penhascos e toda branca. Este caixote ia por um estreito caminha, até que virou, fiquei segurando na beira deste penhasco. Havia um homem gordo ao meu lado. Ele apenas me olhava. Nisto não consegui segurar mais e cai. O penhasco era muito alto. Mas fui caindo somente de pé. Ao chegar lá em baixo, afundei até os joelhos. Era areia misturado com neve. Não senti nada. Sai andando dali.

sexta-feira, 6 de março de 2009

SOPRANDO UM VENTO FORTE

Caminhava por uma rua. Estava anoitecendo. Um vento muito forte batia e quase me impedia de andar. Mas o vento só soprava em mim. As árvores estavam como se não houvesse vento algum. De repente começou a sair do meu corpo um tipo de pó, de todas as cores que ficavam brilhando. Quando mais pó saia, menos força eu tinha, até que chegou num momento que não consegui andar. Ajoelhei no chão, fiquei encolhido, mas o vento não parava e nem o pó que saia do meu corpo. Perdi toda a foca e cai, como se estivesse morrendo.
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domingo, 16 de novembro de 2008

IMITANDO O PRESIDENTE "LULA"

Estava num quarto, onde o humorista do programa “Casseta e Planeta” imitava o presidente “lula”. O “Lula” estava lá também e ria muito vendo ele fazer aquilo. Eu então disse ao presidente “Lula” que ele deveria deixar o comediante do Casseta ir para o palácio do Planalto, que ninguém perceberia que não era o presidente mesmo. O “Lula” ria muito. Depois deitou numa cama que tinha ali, e disse que precisava fazer exercícios, pois tinha muitas dores nas costas. Depois ele disse que já tinha até diminuído a barriga, com os exercícios que fazia. Depois vi algumas pessoas passando por um caminho onde tinha muitos obstáculos. Então percebi que o caminho antigo, tinha sido destruído e só tinha como passar naquele ali. Então fui seguindo aquelas pessoas e passando com dificuldades. Nisto chegamos numa espécie de escada, onde não tinha os degraus. Todos subiram colocando o joelho na suposta escada e puxando com as mãos. Eu fiz isto também e foi até fácil. Nisto começamos a andar na beirada de um paredão de ferro, que teria mais ou menos uns 50 metros de altura. Muito alta mesmo. Nesta parede de ferro, era como se fossem várias portas uma ao lado da outra, mas era só aparência. Nisto chegamos num local, onde havia outras pessoas. Eu fui até uma sala que tinha ali, onde estavam os seguranças. Eu carregava um papel na mão, com um número. Eu perguntei ao segurança onde eu deveria ir. Ele me perguntou se eu tinha estudado ali. Eu disse que não. Ele então disse que eu não podia entrar em nenhum lugar. Mas eu insisti dizendo que tinham me mandado ali. Ele então foi até aquele paredão e lá em cima, com um pedaço de ferro, ele tentava abrir uma daquelas portas entalhadas. Depois ele disse que uma daquelas simulações de porta, era porta de verdade, mas ele não sabia qual. Era por ela que eu deveria passar. Então voltamos para a sala dos seguranças. Lá ele me disse que eu deveria voltar.

segunda-feira, 24 de dezembro de 2007

CAINDO DE JOELHOS DIANTE DO NINJA ROBÔ

Estava num grande galpão, que devia ser do tamanho de um quarteirão. Ele era todo fechado. Só havia um grande portão, onde uma maquina imensa, o vigiava. Nisto, um robô, parecido com um ninja, todo de preto, fazia com que uma espécie de armário, viesse em alta velocidade em minha direção, na tentativa de me matar. Eu consegui desviar destes armários. Depois este robô igual a ninja, veio em minha direção. Eu conseguia correr rapidamente, mas, já cansado, pensei em deixar ele me matar, e assim acabava logo com tudo aquilo. Ele então atirou uma faca em mim, e acertou em meu peito. Eu então cai de joelhos ao lado de uma pessoa, que nada fazia e só ficava parada ali. Nisto o grande portão se abriu e algumas pessoas, começaram a sair por ele. Eu levantei e tentei sair também, mas a maquina me atirou longe.

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

DE JOELHOS PELAS RUAS

Estava andando pela rua Goiás, indo em direção a avenida primeiro de Junho. Era noite. Eu andava bem rapidamente. Algumas pessoas também andavam pela rua. Nisto percebi que eu andava de joelhos. Mas andava tão rápido como se estive andando com os pés no chão. Nisto fiquei de pé e comecei a andar normal, e senti dor no joelho. Depois pensei que se andava de joelhos como de pé, podia continuar de joelhos. Então voltei a andar de joelhos novamente. Nisto uma bola bateu em mim. Eu então a joguei de volta para os meninos que estavam brincando com ela. A bola foi para o meio da rua e os meninos foram atrás. Mas não tinha carros passando. Depois eu vi um homem carregando um menino no colo. Eu andei rapidamente, de joelhos, e passei por ele, quando estávamos atravessando a avenida 21 de Abril. Ele subiu a 21 de Abril e eu segui pela rua Goiás.