Estava na rua Rio de Janeiro, onde ela tem aqueles altos morros. Uma moto ia à minha frente e eu ia deslizando de barriga na rua, bem rápido. Eu descia o morro deslizando em alta velocidade e sua o outro pelo impulso da descida. Teve uma hora, que eu desviei de um buraco, fui para a contra mão e quase bati com um carro que vinha nos sentido contrario. Quando chegamos no final da rua, onde havia algo parecido com uma escola, eu já estava na garupa da moto. Havia muitos guardas lá. Eu perguntei ao motoqueiro porque o guarda não tinha parado a gente, visto nós não estarmos usando capacete. Nisto vi que ali era o batalhão de policia e o motoqueiro na verdade, era um guarda. Então percebi que era por isto que não tinham parado a gente. Havia um homem ao meu lado. Nisto chegou alguém e jogou várias bolinhas com um nome de pessoa em cada uma dela. Eu então falei que não seria assim, pois muito ali iam aposentar-se.
Então fu para um local, que tinha uma mata fechada. Nesta mata havia uma trilha que fazia um retângulo. Havia um homem com uma arma que queria me matar. Ele me mantinha preso numa das pontas deste retângulo. Eu então fugi deste local. Sai correndo, ele veio atrás de mim com esta arma. Ele apontou a arma para mim. Eu imaginei que iria morrer, cai no chão. Nisto quando ele foi atirar, uma galinha que passava perto dele explodiu, matando ele. Fui para minha casa e a Nathalia me entregou três envelopes da revista dela, dizendo que podiam ficar para mim.
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