domingo, 29 de junho de 2008
CHUVA COM VENTO MUITO FORTE
Estava escuro. Eu vinha pela Rua Rio de Janeiro, quando encontrei com o Tonhão, meu irmão, vindo da Antonio Olimpio. Nós no cumprimentamos rapidamente, com um aperto de mão. Ele disse que não me via a muito tempo, mas em tom de ironia, pois tinha nos visto no dia anterior. Eu segurava um pedaço de papel e duas moedas de cinco centavos nas mãos. Eu segurei tudo com uma das mãos, para cumprimentá-lo. Continuei descendo a Rua Rio de Janeiro, quando começou a fazer um barulho de pingos de chuva, muito forte. Eu corri, ventava muito. O vento me segurava. Então eu pensei que podia voar e não seria problema o vento. Nisto sai voando e tentando entrar na casa que seria minha, em frente ao estrela do oeste clube. Mas o vento não deixava eu entrar. Nisto eu já me vi voando no bairro esplanada. Eu fui empurrado pelo vento de encontro a umas plantas que tinham plantado em cima de um muro na casa do engenheiro. Então bati nas plantas e cai.
segunda-feira, 23 de junho de 2008
VIAJANDO A PÉ ATÉ ITABIRA
Eu estava indo por uma estrada. Eu carregava algo nas mãos. Eu estava indo de Divinópolis ate Itabira, a pé. Alguém estava indo comigo, acho que era o Cândido, meu irmão. Mas ele vinha mais atrás. Eu corria e nas curvas do asfalto, eu tentava cortar as curvas. Eu ficava pensando que era perigoso, pois se viesse um carro, eu podia ser atropelado. Nisto eu comecei a correr bem rápido, para chegar logo em Itabira. Então cheguei numa cidade onde a rodovia seguia em dois sentidos. Eu entrei na cidade seguindo uma terceira rodovia que era estreita. Vi algumas pessoas conversando e perguntei a elas qual caminho era para Itabira. Elas não sabiam. Nisto quem vinham atrás de mim, disse não sei de onde, só ouvi a voz dele, que era para eu pedir para arrumarem o banheiro, porque ele estava chegando. Nisto vi uma mulher dentro de um cômodo, sentada a mesa. Ele levantou e disse que tinha ouvido, Pegou um rolo de papel higiênico e foi colocar no banheiro. Depois ela sai e abriu uma porteira que tinha numa outra estrada. Eu imaginei que aquela estrada onde ela abriu a porteira, fosse me levar de volta na outra rodovia que seguia nos dois sentidos. Depois, com medo de errar o caminho, eu decidi esperar pela outra pessoa, assim a gente seguia junto.
Assinar:
Postagens (Atom)