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segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
USANDO PODER DO CÉREBRO
Estava numa cidade onde havia várias ruas elevadas. Eu e todas as pessoas ali éramos gigantes. Os carros eram do tamanho que são mesmos. A gente dirigia os carros pela mente. Estava dirigindo meu carro por aquelas pistas, como se aquelas pistas fossem um autorama. Estava sentado do lado das pistas, que pareciam de brinquedo. Nisto alguém veio velozmente com seu carro e bateu no meu. Esta pessoa estava atrás de mim, sentado num gramado. Então comecei a discutir com aquela pessoa por não saber usar a mente e ter feito seu carro bater no meu. Ela ficou dizendo que eu não sabia dirigir o carro. Que minha mente estava “poluída” e por isto tinha feito uma manobra errada no que aconteceu a colisão. Na discussão, ficamos em pé e então nossas cabeças chegaram às nuvens que tinham ali. Desta forma eu não conseguia ver seu rosto e nem ele o meu. Fiquei dizendo para ele não fugir e aparecer. Ele dizia o mesmo. Então sentei novamente, mas já não via aquela pessoa. Fiquei olhando meu carro e então decidi consertá-lo usando a mente. O carro ficou novinho novamente. No que sai dirigindo com a mente, novamente.
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Postado em: Anchorage, Alaska, USA / Local:
14 School St, Newark, NJ 07103, USA
sexta-feira, 7 de maio de 2010
GRANDEZA
domingo, 1 de novembro de 2009
MULHER NO BARRIL, COM CACHORRO GIGANTE
Estava num local, que era um campo aberto. Carregava nos ombros, uma mulher. Joguei esta mulher dentro de um barril que estava cheio de água. Era assim que a gente fazia com quem falecia. Mas eu sabia que ela ia sair do barril, porque isto sempre acontecia. Nisto chegou um cachorro gigante, maior que eu, me perguntando se tinha feito tudo corretamente. Sabia-se o motivo e porque do falecimento da mulher e, se tinha verificado se realmente ela tinha falecido. Disse que sim e com medo, pois o cachorro gigante era o chefe. Eu sabia de tudo que ia acontecer, pois eu já tinha sonhado este sonho antes e tudo aconteceu como eu previa.
terça-feira, 23 de junho de 2009
NO PORTAL DA CHINA
Estava num local que parecia um imenso salão. Gigante mesmo. Havia muitas pessoas. Parecia que estava havendo uma grande festa. Eu estava deitado num gramado, e perto de mim havia vários cd. Nisto, numa mesa ao lado, alguém estava distribuindo estes dc para os convidados. Fiquei pensando se eu iria ganhar um. Mas não ganhei. Nisto um homem chegou e disse que estava na hora de ir embora. Então se formou uma fila imensa, de três a quatro pessoas, que se perdia de vista. Cada um levava o que lhe pertencia. Eu carregava, juntamente com outra pessoa, a cabeceira de uma cama, toda de madeira e toda trabalhada. Era muito pesada. A gente estava era saindo da China. Quando fui aproximando, vi que a entrada e saída da China, era um portão de madeira, que deveria ter uns 20 metros de altura e uns 10 metros de largura. Havia alguns homens vestidos igual a Buda, sentados no chão. Eles impediam algumas pessoas de sair dali. As pessoas que eles impediam de sair, ficariam ali para sempre. Quando me aproximei desta imensa porta, que só abria uma banda parei, para descansar e fiquei olhando os tais homens vestidos de Buda. Eles ficavam sentados, de olhos fechados, como se estivessem meditando. Fui para uma casa, que seria a do Sr. Ary. Estava em cima de um quadrado todo feito de armação de ferro. Nisto chegou uma menina de uns 5 anos e me perguntou porque ela podia dormir depois das 11 horas e eu não podia. Mexendo numa armação pequena que tinha em cima deste quadrado, esta armação caiu e levou a menina junto. Mas ele caiu num local baixinho. Então pedi a tal menina para empurrar ele para cima, enquanto eu puxava, para colocar no lugar. Depois que ela me ajudou, saiu e foi embora. Quando fui descer, vi a dona Judit, sentada nesta armação. (A dona Judit já não está entre nós ha 7 anos) Ela começou a conversar comigo. Não lembro o que ela disse. Depois, quando eu olhava para ela falando, seu rosto virou uma luz e quando a luz sumiu, já era o rosto de outra pessoa que não sei quem era. Desci dali e quando cheguei lá em baixo, vi a tal menina. Então respondi a ela, o motivo que ela podia dormir as 11 horas e eu não, era porque ela não trabalhava ainda, e eu tinha sempre que trabalhar. Ela então respondeu, dizendo que ia dormir.
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