O VIDRO FLEXÍVEL

Estava chegando em uma empresa para trabalhar. Estava meio escuro o local. Estava em uma plataforma montando o equipamento para amostragem da qualidade do ar. Esta plataforma ficava a uns três metros do piso de baixo. Uma mulher que seria minha chefa era quem tinha mandado eu fazer o serviço. Estava montando o equipamento quando um funcionário daquela empresa passou ali e quase pisou em um impinger. Reclamei pedindo a ele que tenha mais cuidado. Depois que montei o equipamento, sai dali e voltei logo depois. Nisto vi que os impingers estavam cheios de água e que meu ajudante não tinha feito a troca. Fui então fazer a troca e reparei que já estava muito tarde e talvez não desse tempo de fazer as três amostragens. Quando fui tirar os impingers que já estavam completamente cheios de água, tive dificuldades devido o local ser muito apertado. 

Ao pegar um impinger o segurei pela ponta central e com isto fiquei com medo de cair sua parte externa. Fui com cuidado mas a parte externa acabou se desprendendo, visto que são encaixadas apenas por pressão. Como são feitas de vidro, imaginei que quebraria. Mas ele caiu em um cano que tinha logo abaixo da plataforma e quando fui pegá-lo ele caiu. Caiu onde estava o Alexsander que era meu ajudante. O impinger caiu de boca para baixo. Fui imaginando ele despedaçar em vários pedaços. Mas não aconteceu. Onde ele caiu tinha areia molhada. Ao cair de boca para baixo a areia absolveu toda a água a amorteceu a queda do impinger. Pedi ao Alexsander para pegá-lo e me entregar. Quando fui montá-lo novamente, vi que o vidro se contorcia a medida que eu tentava impor pressão. peguei os outros impingers e vi que todos estavam com o vidro flexível. Entendi que o motivo disto ter acontecido seria pelo fato de dentro do impinger ter peróxido e ao absolver o enxofre e ter ficado muito tempo ali e aquecido demais, fez com que o vidro ficasse flexível. Como não conseguia montar o equipamento novamente, decidi parar a amostragem e fui embora.

A CONCENTRAÇÃO

Estava em uma empresa trabalhando em uma amostragem de material particulado em fonte estacionária. Nisto vi o Alex da empresa HF. Ele queria fazer uma medição de VOC e não sabia como fazê-lo. Os trepes que ele usava eram parecidos com termômetros industriais. Deveriam ter uns dez centímetros de comprimento e a grossura de um lápis. Peguei o que seria estes trepes e ao fazer isto, deixei um trepe cair, que quebrou. O Alex começou a pegar os pedaços do trepe no chão. Disse a ele que deveria usar o que quebrou para prova em branco. Eu carregava uns dez trepes. Então pedi para o Alex me ajudar porque os trepes estavam caindo; Ele pegou os trepes e saiu para um lado e eu fui para outro.