OS MELHORES LUGARES PARA AS GRANDES AVENTURAS : abençoado
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sábado, 24 de setembro de 2011

MARRETA DE ABENÇOAR


Estava indo com a Paula, Vanusa e outras pessoas,por uma estrada, em direção a uma casa que ficava num bairro bem distante docentro da cidade.  Este bairro quase nãotinha casa nenhuma. Chegamos à igreja deste bairro. Entramos na igreja por umaporta e fomos para sair pela outra. Assim cortava caminho. A Paula, Vanusa e asoutras pessoas saíram da igreja, mas eu resolvi ficar La dentro.  Fui para a lateral da igreja, num reservado,onde ficava o Santíssimo. Havia outras pessoas ali. Nisto o padre chegou nestereservado, pelo lado de dentro da igreja, e começou a distribuir as hóstiaspara as pessoas que estavam ali. Eu não comunguei. Depois de distribuir ashóstias, o padre ajoelhou no banco que tinha ali, só que do lado contrário,virado para as pessoas que estavam dentro da igreja e para mim. Ficando decostas para o Santíssimo. Nisto ele pegou uma marreta, parecida com a marretadaquele desenho “Thor”. Esta marreta era de madeira, mas banhada com cobre. O padrepediu para que eu me aproximasse. Aproximei dele, ele então deu uma marretadano meu joelho. A marretada foi de leve, só encostou-se ao meu joelho, naverdade. Ele então disse que eu já estava abençoado e podia ir embora. Fuisaindo dali, pela porta central, pensando em não ir encontrar com a Paula,visto que ela tinha ido embora e não tinha se importado de eu ter ficado paratrás. Fui contornando a igreja pelo lado de fora, quando passava na rua emfrente aquela porta lateral, vi o centro da cidade bem longe. Imaginei queteria que andar muito ate chegar à minha casa. Nisto vi que chovia no centro dacidade. Um homem que estava parado ali me disse que estava vindo, em nossadireção, aquela chuva, que ela era muito forte. Olhei então e vi que as nuvensde chuva vinham em alta velocidade para onde a gente estava. Mal vi esta e jácomeçou a chover muito fortemente. Sai correndo para dentro da igreja, já com atempestade caindo. Fiquei na porta da igreja olhando a tempestade.

terça-feira, 3 de junho de 2008

A ESPERA DE UM MILAGRE

Estava no meu quarto, que estava bem diferente do que é realmente. Eu fui deitando na cama, quando vi uma barata passando atrás do guarda-roupa. Eu levantei rapidamente e disse que não dormiria com uma barata no meu quarto. Eu a vi passando por entre vários mosquitos pretos que estavam pousados na parede. Só que esta barata era bem pequena, pouco maior que um mosquito comum. Eu então fui matá-la com o dedo. Mas quando meu dedo chegava perto dela, ele desviava sozinho e não acertava a tal barata. Eu fiz isto três vezes e não consegui matar o tal bicho. Ate que na quarta vez, eu exprimi ela na parede. Depois fui subindo umas escadas e cheguei num cômodo onde tinha uma mesa bem grande, com alguns pratos espalhados. Alguns com restos de comida, pois várias pessoas tinham acabado de comer carne com mandioca. Eu olhei o prato da pontinha da mesa, era o prato do meu pai. Ele tinha deixado alguns pedaços de mandioca, e o caldo já tinha engrossado. Eu então pensei que não ia aproveitar prato de ninguém, que iria pegar um prato limpo. Havia vários outros pratos com pedaços de mandioca, nenhum com carne. Eu fui onde tinham vários pratos limpos, mas não achava um prato fundo. Procurei até que encontrei um. Quando fui abrir a panela, olhei para a janela e vi vários barcos num ancoradouro. Eu via só as velas. Ouvia também vozes de mulheres cantando: “abençoa, abençoa, abençoa, abençoa” “Senhor, Senhor, Senhor”, “amém, amém, amém”. Quando elas cantavam muito rapidamente, o mar agitava muito, e quando cantava calmamente, o mar ficava calmo. A voz principal me lembrava à voz da atriz da Rede Globo, que fez a mãe do Ferraço, na novela “duas Caras”, quando ela atuou na novela “A padroeira”. Eu sabia que elas estavam esperando um milagre de Nossa Senhora, que iria acontecer a qualquer momento.