Estava
num lote vago, onde havia uma construção no fundo. Esta construção
seria um banco. Havia várias pessoas ali e várias filas também. Entrei
em uma filha e perguntei a pessoa da frente se era aquela fila, para
receber o pagamento. Esta pessoa disse que sim. Todas as pessoas
conversam ao mesmo tempo, parecendo reclamarem de algo. Era um falatório
só. A agência bancária era apenas um local onde havia três pessoas
trabalhando, cercado por uma tábua. Como estas barraquinhas de festa
junina. Chegou minha vez, entreguei a pessoa do banco o meu contra
cheque. Ele pegou o mesmo e bateu um carimbo, dizendo que eu deveria
agora, colocar o catalisador no carro, ir para outra fila, mostrar que
tinha feito isto e só depois, deveria ir ali receber meu pagamento.
Havia uma fila grande para se colocar o catalisador. Comecei a
questionar o atendente, dizendo que aquilo era um absurdo. Que eu não
tinha carro. Ele então disse que era para eu arrumar um carro
emprestado, fazer o que ele pedia e depois ir ali receber. Comecei a
dizer que processaria o banco, a empresa que eu trabalhava, pois isto
era totalmente irregular. Que eu seria indenizado por aquele sistema de
pagamento. A pessoa foi até outra, conversou um pouco e depois veio
dizendo que me pagaria. Deu-me o dinheiro. Fiquei na duvida se ali tinha
os 605,00 reais que teria que receber. Fui contar o dinheiro e vi que
tinham seis notas de cem reais e uma de cinco reais. Sai dali satisfeito
por ter recebido meu pagamento e fui embora.
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sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
DIA DE PAGAMENTO
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84 Coit St, Irvington, NJ 07111, USA
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
A DÍVIDA
Estava num local, onde havia vários elevados acima de onde eu estava. Eles passavam uns por cima dos outros, em várias de direções. No local que eu estava, tentava pagar uma dívida. A pessoa que iria receber, dizia que eu devia 2.600,00. Eu não concordava e dizia que devia no máximo 400,00 reais. Sai dali sem pagar e quando coloquei as mãos nos bolsos, fui encontrando várias notas de 50,00 reais, que tinha certeza não serem minhas. Continuei andando até que vi o Fernando, vindo em minha direção, correndo. Só que ele ali, tinha uns 3 anos. Corri e o abracei e o peguei no colo. O Fernando queria descer uma rampa. Sabia que eu já tinha estado ali antes. Então fui até esta rampa e logo que cheguei, vi que ali era a rodoviária de belo horizonte. Voltei com o Fernando no colo e fui em direção daqueles elevados. Queria encontrar com o Fabrício, pois ele teria que fazer um pagamento para mim.
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