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segunda-feira, 14 de setembro de 2009
CINTO PARA JOGAR BOLA / DESCARGA NA BANHEIRA DE HIDRO
Estava num local que parecia ser uma oficina mecânica, muito extensa. Nisto chegou um homem perto de mim, querendo o cinto para jogar bola. Ele estava com um cinto de calça na mão e disse que não era daquele. Disse a ele que não. Tinha que usar o cinto próprio para jogar bola. Expliquei a ele que era um cinto tipo pára-quedista que na frente tinha uma rosca, onde a gente enroscava um vidro, deste tipo de maionese, que estaria cheio de graxa. À medida que a pessoa corria jogando bola, a graxa ia lubrificando. (só não sei lubrificando o que.) Saímos olhando os armários daquela oficina. Mas em nenhum eu achava o tal cinto para jogar bola. A oficina era grande e eu já não queria mais procurar. Então disse ao tal homem, que o pessoal estava jogando bola, então todos os cintos deveriam estar lá. Deixei o tal homem ali e fui até um banheiro. Quando entrei, tinha ali uma banheira de hidromassagem. Então fiquei pensando que todos tinham dado descarga e acabado com a água, deixando o barro para o meu apartamento. Então dei descarga também, só que na banheira de hidromassagem. Escorreu primeiramente uma água com barro, até que foi limpando. Sai dali pensando que eu não ficaria com a água suja.
domingo, 30 de setembro de 2007
OS QUADRADOS DOS QUADRADOS
Eu estava num local, que era uma construção quadrada, bem grande. Havia uma rampa que descia dentro destro quadrado. Lá dentro, haviam várias divisões também quadradas. E havia uma rampa em cada uma destas divisões. Tinha dois andares cada uma destas divisões. Eu estava na rampa que descia aos quadrados menores. Estes quadrados menores havia dentro deles água bem suja de barro, tipo água de rio depois de chover muito. No centro de cada quadrado havia uma haste que terminava dentro desta água e fazia ela girar. No andar de cima, vi algumas crianças. Uma mulher chegou ao meu lado e me explicou que aquelas crianças trabalhavam ali. E que na parte de baixo, trabalhava homens. Nisto as crianças começaram a subir a rampa, deixando o local onde estavam. Esta água suja começou a subir e encobriu até o local onde as crianças trabalhavam. Eu então perguntei a tal mulher, se os homens que trabalhavam lá em baixo não iam subir, para que não se afogassem. Ela então me disse que não precisavam, eles seguravam o fôlego até a água baixar novamente. Mas estava demorando muito para água baixar, então eu disse a tal mulher, que era impossível eles ficarem segurando o fôlego tanto tempo. Mas ela me disse que eles já estavam acostumados.
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