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domingo, 22 de setembro de 2013
O BURACO DA ESTRADA
Estava dirigindo um carro por uma estrada bem estrada. Era asfaltada, mas parecia uma estrada de terra batida. Havia uma pessoa ao meu lado que começou a me fazer cócegas. Rindo muito disse a ela que pararia o carro senão eu sairia da estrada. A pessoa parou de me fazer cócegas até que cheguei em uma parte da estrada que ficava dentro de uma floresta. Parei em uma bifurcação em "Y". Havia algumas pessoas paradas ali. As copas das árvores cobria quase todo o céu. Fiquei pensando qual lado da estrada pegar. Nisto vi que o lado esquerdo era contra mão e que eu devia seguir pelo lado direito. Fui indo com o carro e algumas das pessoas que estava ali começaram a me seguir. Andei uns cinco metros e cheguei em um buraco que deveria ter uns dois metros de comprimento por um de largura. E a profundidade deveria ser uns dez metros. As paredes deste buraco era feita de tijolo de cimento pré construído. A maioria destes tijolos tinha uma parte quebrada, deixando aparecer o buraco que tem dentro do tijolo. Assim ficava fácil descer, usando estes buracos como escada. Aquele buraco fazia parte da estrada. Então amarrei uma corda no para choque do carro e fui descendo ele pelo buraco. Mas a corda não foi suficiente para descê-lo até o fundo. Então fui descendo pelo buraca e segurando a corda amarrada no carro. Quando o carro chegou ao fundo do buraco, ele deslizou pela estrada que continuava ali e parou logo depois.
Terminei de descer e disse para o próximo que vinha descendo para tomar cuidado para não cair em cima de mim. Olhei dali e vi que havia uma ponte nesta estrada que seguia logo após o buraco. A estrada que era contra mão e eu não pude passar, segui dali e subia normalmente até la em cima. Eu não entedia o porque de fazer a gente descer o buraco se podia descer pela outra estrada sem problema algum. Vi ali que deste lado da ponte onde eu estava, havia uma espécie de caixa com uma corda amarrada que ia até o outro lado do rio. A gente deveria entrar dentro desta caixa, com o carro e alguém nos puxaria para o outro lado. Era assim que se atravessa a ponte. Olhei para cima deste buraco para ver quem descia, quando esta pessoa escorregou e caiu quase que em cima de mim. Esta pessoa ficou rolando de dor que sentiu nas pernas, pois caiu em pé. Disse para o próximo que descia para tomar mais cuidado.
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