Estava dentro de uma
casa. Esta casa era feita de um largo corredor. Os quartos não tinham paredes
na frente e nem portas. Era como se fosse um único quarto e o que os dividiam
eram as camas. Meu quarto era o último no final deste corredor. Mas eu estava
procurando o banheiro desta casa. Ficava no início deste corredor. Quando
encontrei o banheiro, estava com a porta fechada. Bati na porta. Minha mãe
gritou lá de dentro que não ia demorar em sair. Voltei até meu quarto e vi nele uma pilha de bugigangas que nem eu sabia
o que era. Ao lado deste meu quarto, havia
o quarto de um cientista. Ele estava com um menino que deveria ter um ano a
dois no máximo. Então disse a este cientista para não deixar o menino mexer nas
minhas coisas. Este cientista saiu dizendo que o menino o estava ajudando. O menino
ficou sentado ali, procurando algo em uma pilha de pequenas peças de equipamento
eletrônico. Ao sair para ir tomar banho, disse para aquele menino que não
mexesse nas minhas coisas. Mas ele parecia nem entender o que eu dizia. Fui indo
para o banheiro tomar banho. Quando cheguei à porta do banheiro percebi que estava
sem tolha e, a roupa para trocar após o
banho. Voltei para meu quarto. No meio do caminho até meu quarto, havia uma pequena
mesa onde este cientista estava sentado e montando algum equipamento. Ao lado
dele aquele menino lhe entregava uma peça de equipamento eletrônico. Fiquei pensando
como uma criança que não tinha nem dois anos poderia saber qual peça o cientista
estava pedindo. Então conclui que o cientista deve ter treinado aquele menino
para saber tudo de eletrônico.
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