Estava no passeio, em frente a um edifício. Eu estava debruçado num pedestal que tinha mais ou menos um metro de altura. Havia um homem encostado neste pedestal. Nisto alguém chegou, mexeu comigo e falou algo que não entendi. Começou a rir muito. Eu pensei em perguntar a ele como fazia para cancelar o desconto de 310 reais. Mas ele foi embora e eu não disse nada. Depois sai andando e ouvi um homem dizendo que o valor era de 317,50 reais. Continuei andando e vi um grupo de quatro pessoas. Dois ônibus que vinham no sentido contrário ao meu, viraram numa rua na minha frente. A rua era muito íngreme, uma descida muito forte. Uma senhora bem velhinha, que estava neste grupo de quatro pessoas, me perguntou se o ônibus dela tinha passado. Eu disse que não tinha visto qual era o ônibus que tinha virado ali. Ela segurou no meu braço e nós cinco fomos descendo o morro. Mas eu não queria ir naquela direção, mas estava sem jeito de dizer a velhinha que se apoiava em mim para andar. Nisto um dos homens que estavam no grupo perguntou para o que estava ao lado dela, como fazia o empréstimo. Então eu respondi que era só ir à Avenida Getúlio Vargas, no INSS, e fazer o pedido. O valor era de 317,50 e a gente pagava em 20 parcelas de 31. Nisto fiquei pensando em quando seria a parcela em 10 vezes.
segunda-feira, 9 de junho de 2008
sexta-feira, 6 de junho de 2008
CARREGANDO PANELA DE ÁGUA
Estava indo na praça de baixo do bairro Porto Velho. Eu carregava uma panela na mão esquerda e um copo com água com a mão direita. Quando esta no meio da praça, vi três homens conversando. Eu passei por trás deles. Mas teve um que me empurrou e eu quase derramei a água. Continuei andando, e este homem que me empurrou, veio atrás de mim e disse que ia me jogar no chão. Mas ele estava totalmente embriagado e não conseguia me alcançar. Um dos outros que ficaram disseram que eu ia bater a panela na cabeça dele, que era para ele ter cuidado. Eu virei à rua da casa da Dona Judit e no portão estavam o Segundinho e outro homem conversando com ele. Quando o homem embriagado me viu me aproximando do Segundinho, ele voltou. Eu cheguei e perguntei se a Rita estava lá. O Segundinho disse que sim, e que eu podia entrar. Eu fui abrindo o portão, depois desisti e pedi ao Segundinho para chamá-la para mim. Ele disse que era para eu entrar, não precisava avisar não. Mas eu não entrei.
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