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domingo, 15 de janeiro de 2012
A ESTRELINHA LUIZINHA
ERA UMA VEZ UMA ESTRELINHA, QUE NO FUNDO DO MAR MORAVA.
LUIZINHA SE CHAMAVA E TINHA A COR DO AMANHECER.
ELA ESTAVA PREOCUPADA, ERA BEM PEQUENININHA.
A MENOR DE SUA TURMINHA. E SÓ QUERIA CRESCER.
SUA IRMÃ ACONSELHAVA SUA MÃE SEMPRE DIZIA:
-LUIZINHA, MINHA FILHA, ESCUTA O QUE VOU DIZER:
-NÃO SE PODE SER ASSIM, É PRECISO SER FILHOTINHO.
VIVER COMO ANIMALZINHO, PARA DEPOIS CRESCER.
-VAI COM TUA TURMINHA, ATÉ O QUEBRA-MAR.
DEIXA A ONDA TE LEVAR, DEIXA O SOL TE AQUECER.
-FOGE DO TUBARÃO, PISA NO RABO DA ARRAIA.
BRINCA DE PIQUE NA PRAIA, SENTE O PRAZER DE VIVER.
-OLHA O TEU IRMÃO, QUE TAMBÉM JÁ FOI PEQUENO.
E VIVIA SÓ QUERENDO, CRESCER, SER GRANDE TAMBÉM.
-NÃO DEMOROU MUITO TEMPO, ATÉ QUE ELE CRESCEU.
E SÓ ENTÃO PERCEBEU QUE ERA GRANDE TAMBÉM.
PORÉM, A LUIZINHA, QUE NÃO SE CONFORMAVA,
MUITO MENOS ESCUTAVA, O QUE A MÃE LHE DIZIA.
FICAVA SEMPRE EM CASA, NÃO BRINCAVA COM A TURMINHA.
ESTAVA SEMPRE SOZINHA, NEM A PRAIA CONHECIA.
E REUNIDOS NO CORAL, OS SEUS AMIGUINHOS ENTÃO,
ENCONTRARAM A SOLUÇÃO, PARA LUIZINHA AJUDAR.
TODA TURMA REUNIDA, IRIA DE MANHÃZINHA.
LEVANDO A LUIZINHA, PARA VER O QUEBRA-MAR.
COMO HOUVERAM PLANEJADO TUDO ACONTECEU CERTINHO.
PARTIRAM TODOS JUNTINHOS, E FORAM AO QUEBRA-MAR.
LUIZINHA VIU A PRAIA, VIU A AREIA, VIU O SOL.
VIU A TORRE DO FAROL, NÃO QUERIA MAIS VOLTAR.
QUERIA FICAR NA PRAIA, VER CRIANÇAS A BRINCAR.
NO RABO DA ARRAIA PISAR, VER O DIA AMANHECER.
E ASSIM NESSA HISTÓRIA, AQUELA PEQUENA ESTRELINHA.
CUJO NOME É LUIZINHA, NÃO QUERIA MAIS CRESCER.
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Postado em: Anchorage, Alaska, USA / Local:
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quinta-feira, 8 de novembro de 2007
A PORTA DE PAPELÃO E O COPO DE CAFÉ
Estava num local, parecido com um campo aberto. Estava meio escuro. Eu e o Israel íamos viajar a trabalho para o Henrique. Nós estávamos arrumando o carro com os equipamentos. Nisto o Israel me perguntou se eu sabia onde ficava a cidade aonde a gente ia. Eu disse que não sabia, mas era só ir seguindo no sentido de Bom Despacho que a gente chegava lá. Eu sabia que a cidade era longe. Nisto eu sai de lá e já me vi na rua Tome de sousa no porto velho, eu fui seguindo esta rua e cheguei num local que não existe lá na realidade. Era um tipo de bifurcação em “Y”. Havia vários carros passando de um lado ao outro e ônibus também. Eu fiquei no meio desta bifurcação. Nisto uma mulher chegou perto de mim e disse que era para eu sair dali senão seria atropelado. Eu sai daquele lugar e pouco depois já estava numa casa, que não sei de quem era. Nisto lembrei que tinha esquecido o copo de café que eu tinha ido buscar numa casa em que estive. Então eu disse para uma pessoa que estava do meu lado que eu ia pedir ao Israel, quando ele viesse trazer o carro, pegasse meu copo de café. Esta pessoa então me disse que o Israel já tinha saído e não tinha como falar com ele. Eu então sai dali e vi a Luizinha brincando perto de uma porta. Eu então fui tirar esta porta que tinha uns cinco metros de altura, para que não caísse em cima dela. Mas a porta parecia ser feita de papelão e ficava balançando muito, Eu não conseguia fazer ela parar de balançar. Nisto a porta se dobrou e ficou encostada numa parede.
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