sábado, 1 de dezembro de 2012
CRUZEIRO DO SUL / ACRE - ERECHIM / RS - FEIJÓ / ACRE - SÃO LUIZ DO PARAITINGA / SP - SERRA NEGRA / SP - BETIM / MG - PINHALZINHO / RS - IGREJAS
MATRIZ DE NOSSA SENHORA DA GLÓRIA DA CIDADE DE CRUZEIRO DO SUL NO ACRE.
imagem - Wikipédia
CATEDRAL DE SÃO JOSÉ EM ERECHIM NO RIO GRANDE DO SUL
imagem - Vicente A. Queiroz
IGREJA DE SÃO PEDRO EM ERECHIM NO RS
imagem - Edilson Benvenuti
IGREJA DE NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO EM FEIJÓ NO ACRE.
imagem - Paroquia de Nossa Senhora
MATRIZ DE SÃO LUIZ DE TOLOSA EM SÃO LUIZ DO PARAITINGA / SÃO PAULO
imagem - ?
IGREJA DE NOSSA SENHORA DAS MERCÊS EM SÃO LUIZ DO PARAITINGA EM SP
imagem - Antônio J. Vidal
IGREJA DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO EM SERRA NEGRA / SP
imagem - Portal Serra Negra
INTERIOR DA IGREJA DE NSª DO ROSÁRIO EM SERRA NEGRA / SP
imagem - Portal Serra Negra
IGREJA DE SÃO BENEDITO EM SERRA NEGRA SÃO PAULO
imagem - Portal Serra Negra
IGREJA DE SÃO FRANCISCO DE ASSIS TAMBÉM NA CIDADE DE SERRA NEGRA EM SÃO PAULO.
imagem - Portal Serra Negra
IGREJA DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO EM BETIM NAS MINAS GERAIS.
imagem - Charles Moraes de Lima
IGREJA DE SÃO JOSÉ EM PINHALZINHO NO RIO GRANDE DO SUL
imagem - Dalbi
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Postado em: Anchorage, Alaska, USA / Local:
Unnamed Rd, WY, EUA
DIRIGINDO A ENCECARRO
Estava
na Rua Goiás com Avenida Primeiro de Junho, no meio da rua. Não havia carros,
mas sim, pessoas. As pessoas ficavam em filas como se fossem carros. Esperava o
sinal abrir e ia andando na direção que queriam, Sempre no meio da rua. Quando
o sinal fechava, elas paravam e as pessoas que estavam na outra rua iam
andando. Eu estava no passeio ali na esquina. Havia muitas pessoas andando no
passeio também. Perto de mim tinha uma pessoa com um carrinho de guia andando
no passeio. Havia outras pessoas com carrinho de guia e sempre andando no
passeio. Eu estava com meu “Encecarro” ou “Carrodeira”. Que era uma enceradeira
e era meu carro. De cima do motor da enceradeira saia duas chapas de ferro de
aproximadamente dois metros de comprimento e de largura suficiente para ficar
de pé em cima. Eu acelerava no cabo desta enceradeira e saia deslizando, sem
fazer esforço nenhum. Como o passeio estava muito cheio, resolvi ir para o meio
da rua. Na Rua Goiás, acelerei e fui indo em direção a Rua Bahia, que era onde
eu queria ir. Quando vi que o sinal da Avenida Antônio Olímpio de Morais estava
aberto, acelerei o máximo minha Encecarro e passei ainda com o sinal verde.
Fiquei pensando que estava indo rápido demais e poderia perder o controle, cair
e me machucar muito. Mas como não via carro na rua, continuei acelerando e indo
muito rápido. Uma caminhonete estava saindo de uma garagem de ré, na Rua Goiás
e foi até o meio da rua. Consegui desviar dela, mas imaginei que se tivesse
batido teria me ferido bastante. Mas não parei, continuei acelerando. Quando
cheguei à Rua Rio Grande do Sul, virei em direção a Rua Minas Gerais. Mas eu
queria ir à Rua Bahia. Na Rua Minas Gerais virei no sentido de pegar a Rua
Bahia. Quando cheguei à Rua Bahia virei à direita. Depois virei à esquerda e
ali tinha uma escadaria descendo. Esta escadaria deveria ter uns dois metros de
largura e deveria ter uns cem ou mais degraus. Estes degraus eram coloridos,
cada um tinha uma cor diferente que depois iam se repetindo. Fui descendo
devagar com meu Encecarro. Imaginei se algum carro fosse descer ali eu teria
dificuldades de sair da frente. Nisto apareceu mesmo um carro, mas ele saiu por
outra rua. Quando cheguei lá em baixo tinha uma grande grade que servia de piso
e estava em cima de uma espécie de reservatório de água. Nisto uma pessoa
passou por mim, parou na minha frente e ficou falando deste reservatório que
tinha feito. Era um reservatório para o prédio onde ele morava, porque todos os
prédios da cidade teriam que ter um reservatório de água. Olhei por esta grade
e vi as folhas de árvore que caiam ali
dentro estavam se movendo em uma direção o que comprovava que tinha água
corrente. A pessoa que estava falando comigo disse meu nome. Eu ainda não tinha
olhado para esta pessoa e fiquei pensando como ela me conhecia. Quando olhei
para ela vi que era uma pessoa que trabalhou comigo na RFFS/A. Mas eu não
lembrava o nome dele. Ele perguntou se eu já tinha feito o reservatório do
prédio onde morava. Disse que ainda não, mas iria fazer uma caixa d’água
subterrânea. Assim teria água se algum dia viesse a faltar. Ele então disse que
preferiu fazer daquele jeito e que tinha ficado muito bom. Olhei em volta e vi
o edifício dele, que era muito alto e todo aquele reservatório ficava contornando
o edifício. Peguei meu Encecarro e fui embora dali.
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