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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

CAMINHÃO NO CURRAL VIA CONTROLE REMOTO

Estava dentro de um local, que parecia ser umcurral havia uma parte fechada com paredes de mais ou menos um metro de altura.Para entrar neste local havia uma abertura na parede, que deveria ter uns 4metros. Estava na entrada deste local cercado, com um controle remoto detelevisão nas mãos. Havia uma fila de caminhões a minha frente. Eles deveriamentrar neste local fechado, para abastecerem de algo, que não sei o que seria.Usava o controle da televisão, para controlar os caminhões até dentro destecercado. Na lateral direita deste cercado, havia uma vala comprida, que deveriater uns 3 metros de largura por cinco de comprimento. Eu controlava o caminhão,desviando desta valeta e fazendo o mesmo chegar em baixo de um equipamento, queabastecia a carroceria do caminhão. Usando o controle remoto, coloquei e tireitrês caminhões. O quarto caminhão era um pouco menor, tinha a carroceria todaquebrada e tinha três pessoas dentro desta carroceria. Dois homens e umamulher. Manobrei o caminhão, deixando-o no local para abastecer. Depois vireipara conversar com alguém que estava do meu lado. Nisto ouvi alguém gritandodentro daquele cercado onde abastecia. O caminhão estava em movimento, emdireção a parede do cercado. Fiquei apertando rapidamente e desesperadamente,as teclas do controle remoto, tentando encontrar a tecla de parar. Quando ocaminhão ia bater na parede, acertei a tecla e ele parou. Por ter apertadovarias teclas, uma delas foi à marcha a ré. Nisto o caminhão começou a voltar eeu não conseguia fazê-lo parar. Ele veio de ré e caiu naquela vala, com as trêspessoas dentro da carroceria. A carroceria quebrou toda. Acionando a tecla docontrole remoto para ele ir para frente, consegui tirá-lo de dentro daquelavala. Mas ele não podia mais abastecer. As três pessoas desceram da carroceria.A mulher ficou falando que a culpa era minha e que eu deveria pagar pelosestragos. Um dos homens que também estava dentro da carroceria, e era o donocaminhão, disse que não era minha culpa, pois a carroceria já estava velha equebrando mesmo. A mulher discordava. Disse para a pessoa que estava do meulado, que o dono do caminhão estava tentando me eximir de uma culpa que eraminha.

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