OS MELHORES LUGARES PARA AS GRANDES AVENTURAS : 10/06/08

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

CAINDO NO MONTE DE TERRA


Eu estava num trabalhando num local onde havia dois montes, bem alto, de terra e duas lagoas de lama. Eu estava entre os dois montes de terra. Sai andando dali e não conseguia abrir os olhos direito, porque o sol estava batendo direto neles. Quando vi eu estava andando sobre um lamaçal. Eu tentava ver se ninguém estava me olhando. Sai para procurar meu armário na empresa, para trocar a botina. Mas eu não conseguia ver direto. Nisto cheguei ao galpão onde ficaria meu armário. Uma rua estreita passava ao lado dele. Nisto veio um carro e algumas pessoas que estava ali começaram a dizer que ele estava na contra mão. Mas ele seguiu assim mesmo. Eu então segui o carro que subia esta rua que era bem íngreme. Chegando lá em cima, eu peguei outra ruazinha à esquerda e logo adiante vi um homem e uma mulher ao lado de alguém que estava em uma moto, em cima do passeio. Eu olhei o tal homem e lembrei que ele tinha atirado em alguém e a policia não prendia ele, eu não sabia por quê. Quando fui passando por eles, vi que na beira do passeio tinha uma arma de fogo. Imaginei que fosse deste homem e que, ele sabendo que eu tinha visto, poderia querer atirar em mim. Fui rapidamente e virei na primeira rua à esquerda. A rua era uma descida muito forte. Eu comecei a descer, sem que andasse, fui escorregando como se estive de patins. Então ouvi uma mulher gritar “assassino”. Depois ouvi um tiro e outra pessoa dizendo “covarde”. Eu descia aquela rua rapidamente, olhando para trás, com medo de o tal homem me seguir. Nisto veio o final da rua e não conseguia parar. Então passei do final e sai no ar e vi lá em baixo, os dois montes de terra e as duas lagoas de lama, onde eu estava trabalhando. Eu fui caindo muito rapidamente e cai no monte de terra. Bati os pés primeiro e ele esparramou terra pra todo lado. Eu fiquei sentado e pensei se eu estava vivo ou tinha morrido na queda. Depois fiquei mexendo os pés, para ver se não tinha quebrado a coluna. Então, coloquei as mãos para trás, apoiando-a na terra e fiquei ali parado.