Eu estava em uma casa onde havia várias pessoas andando de um Lado para outro. Não sei quem eram. Eu sentei num sofá e ao meu lado tinha uma mesinha onde uma pessoa passou e deixou dois celulares em cima de um caderno. Um era o da Nathalia e o outro era o meu. Nisto um celular tocou e eu o atendi. Quando o fiz, a voz do outro lado era do Ziquinho perguntando se podia ficar em minha casa. Eu disse que a Nathalia não estava ali. Ele desligou. Então vi que eu tinha atendido ao telefone da Nathalia. O meu estava ao lado. Então percebi que não estava em minha casa. Peguei meu celular para ligar na casa do Ziquinho e dizer que eu não estava em casa e não sabia se a Nathalia estava lá. Nisto eu vi minha mãe com o Ziquinho ali e mais algumas crianças. Minha mãe estava levando todos para dançar quadrilha. Então liguei para casa do Henrique. Quem atendeu foi a empregada. Eu tentava dizer a ela que o Ziquinho estava ali, mas não conseguia, então pedi a ela para chamar o Henrique. Ele atendeu. Eu ficava tentando dizer, mas não conseguia. Do outro lado, ele conversava com outra pessoa e eu ouvia a conversa.
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sábado, 10 de janeiro de 2009
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
CRUZEIRO, SÃO PAULO OU AMÉRICA MINEIRO?
Estava indo por uma rua com o Fernando. Nisto veio um homem de moto, andando bem devagar. Ele estava comemorando a vitória do Cruzeiro. Ele parou perto de nós e começou a comemorar. Este homem tinha tatuagens por toda parte. No rosto, nos braços e na perna. Eu perguntei ao Fernando se ele não iria comemorar a vitória do cruzeiro. O Fernando disse que não ia pagar mico nenhum. Fui para dentro do quintal de uma casa, que seria a nossa. Nos tijolos que cercava os canteiros dali, estavam pintados de três cores, que seria a cores do time do São Paulo. Estavam ali o Paulinho e o Vitinho. Eu passei e comecei a rir, perguntando qual era o bobão que torcia para o São Paulo. O Paulinho disse que era ele e que o São Paulo era o melhor time do mundo. Eu continuei a rindo e sai por um portão de garagem. Logo em frente desta casa tinha uma praça. Nisto, quando eu atravessava a rua em direção a praça, ouvi o Paulinho dizendo que era para eu deixar de ser bobo e me jogou água, lá de dentro da casa, com uma mangueira de jardim. Eu corri, mas ele continuava me acertando. Eu então fiquei pensando como que do outro lado do muro, ele sabia exatamente onde eu estava. (Um detalhe, eu torço exclusivamente para o time do América Mineiro)
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