Era noite. Estava numa praça. Eu estava num parapeito e abaixo deste, estavam deitados a Antonieta e o marido dela, o Petrônio. Eu pulava sobre eles, dava e volta e depois pulava novamente. Quando fui pular a terceira vez, pensei que eles penderiam achar ruim e dei volta.
Subi novamente no parapeito, dei um pulo e saí voando pela rua Pernambuco em direção à Esplanada. Eu voava baixo, quase tocando o chão. Vi que passei por uma pessoa que ia andando com as mãos no bolso, como quem sentia frio. Fui voando até a casa da minha mãe. Eu tentei entrar na casa da minha mãe, mas não conseguia. Parecia que havia um escudo invisível que me impedia de entrar na casa da minha mãe. então resolvi voltar a pé. fui subindo a Rua Pernambuco, qunanod fui passando pela pessoa que vi com as mãos no bolso. Ela comentou que tinha visto uma pessoa voando. Disse que era impossível alguém voar. Mas esta pessoa insistia em dizer que tinha visto alguém voando ali. Continuei meu caminho, prometendo a mim mesmo, tomar mais cuidado quando estiver voando, para que ninguém veja.
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TORNANDO A VIDA POSSÍVEL