OS MELHORES LUGARES PARA AS GRANDES AVENTURAS : 06/18/11

sábado, 18 de junho de 2011

AS FOTOS ANTIGAS

Estava num local, que não sei onde era. Estava com um caderno onde havia várias fotografias minha, de quando eu teria uns 5 anos. Então sai pela rua, para levar este caderno com fotos, para uma biblioteca que pertence aos padres do Santuário. Quando ia pela rua, estava uma penumbra. Abrindo o caderno, encontrei vários plásticos, daqueles que colocam fotos 3x4. Mas todos estavam vazios. Depois fui vendo outras fotos, algumas da Iara. Fiquei pensando se não achariam ruim de colocar as fotos da Iara numa biblioteca. Mas fui levar assim mesmo. Nisto alguém chegou perto de mim e disse que já existia um programa de computador, que fazia com que a fotos, se movimentasse como se fosse um filme real. Assim poderia fazer a historia da vida da pessoa, colocando fotos e esta se mexendo como se fosse uma filmagem. Então decidi fazer isto com as fotos da Iara. Sai em direção à casa do pai da Iara, no caminho fiquei pensando se ele não iria achar ruim de eu fazer este filme.

LEVANDO A CRIANÇA PARA O AMBULATÓRIO



Estava entrando em uma empresa, que tinha vários galpões enfileirados. Eram galpões muito alto, grandes e em cada um, se fazia algo diferente. Entrei carregando sobre o braço esquerdo, uma criança. Ela era do tamanho exato de meu braço. Ela não estava passando bem e eu iria levá-la no ambulatório da empresa, que ficava no ultimo galpão. Deveria ter uns 30 galpões. A empresa era uma fundição. A fralda que a criança usava, não era descartável. E estava meio que saindo, ou mal colocada. Quando passei pelo que seria a sala de relógio de ponto, encontrei com uma mulher que vinha com outra criança no colo. Ela então disse que meu filho tinha feito xixi, e estava pingando por onde eu passava. Não dei importância e segui assim mesmo. Os galpões eram cheio de sucatas e outros materiais espalhados por todo lado. Eu tinha dificuldades de passar, segurando a criança. As pessoas que trabalhavam, quando via a criança no meu colo, sempre mexiam com ela, mas ela continuava dormindo, pois não conseguia fazê-la acordar. Foi assim em vários galpões, até que cheguei ao galpão onde se fundia o ferro. Estava espirrando ferro derretido por todo o lado e eu passava com dificuldades entre eles. Quase pisei em uma pequena poça de ferro derretido, mas fui indo. Tinha galpão que eu tinha que subir nos amontoados de sucatas empilhadas, tudo isto, carregando a criança no braço. Quando passava por um galpão cheio de serragem percebi que tinha perdido a criança. Voltei para procurá-la e a vi na serragem. O peguei novamente e segui em frente, até que por fim, cheguei ao ultimo galpão, onde logo depois estava o ambulatório da empresa. O ambulatório era uma sala branca. Cheguei à porta e vi sentada numa mesa, escrevendo, uma enfermeira toda de branco. Ela era meio gordinha. Havia outra, alta e magra, já de idade mais avançada. Ela conversava com a enfermeira que estava à mesa, sobre as três crianças que estavam ali. A mãe das crianças estava sentada numa cadeira, dentro desta sala. As duas enfermeiras então disseram para esta mãe, que as duas filhas dela poderiam ir para casa, mas o filho teria que ficar ali internado. O filho estava sentado numa maca, sem camisa. Ele era meio gordinho também. Ao meu lado estava uma pessoa com uma criança no colo. Imaginei então que eu seria atendido somente depois desta pessoa. Nisto então coloquei meu braço esquerdo para trás, segurei a cabeça da criança com ele, virei o braço direito para trás também e segurei os pés da criança. Ela ficou então na minha cintura, nas minhas costas, a cabeça do lado esquerdo e os pés do lado direito. A criança era daquele tamanhinho mesmo. Nisto a pessoa que estava ao meu lado, disse que se o visinho do ambulatório deixasse as pessoas passar pela porteira dele, ficava muito fácil ir ao ambulatório, mas ele não deixava de jeito nenhum. Então vi que ao lado do ambulatório, passava uma estrada, que dava numa porteira virada para a rua. E somente uma cerca de arme separava o ambulatório da estrada. Nisto percebei que meu filho, estava mordendo minha camisa, na altura da minha cintura. Assim como toda criança faz, vai mordendo tudo que possa levar a boca. Estava fazendo isto, e rindo ao mesmo tempo. Então disse para aquela mãe que estava ao meu lado, que meu filho tinha melhorado. O tempo que eu tinha levado para chegar ali, ele acabou por ficar bom. Agora era ir embora e fazer todo o trajeto de volta.