OS MELHORES LUGARES PARA AS GRANDES AVENTURAS : 04/16/11

sábado, 16 de abril de 2011

O FATASMA ALARANJADO


Estava de bicicleta numa estrada que estava muito movimentada. Eu fazia muito esforço para pedalar a bicicleta. A estrada era plana, mas tinha que fazer força como se estivesse subindo um morro. Nisto ouvi alguém dizer que eu não sabia andar de bicicleta. Então fiquei em pé pedalando. Deste jeito que a gente fica quando esta subindo morro montado nela. Mesmo assim, fazia muito esforço. Até que cheguei num local onde eu queria ir. Era um cômodo grande e quadrado, que seria uma igreja. Dentro dele havia uma espécie de guarda-roupas. Havia um padre e algumas pessoas lá dentro rezando, de mãos dadas. Eu fui rezar, encostando a mão nesta espécie de guarda-roupas, que seria onde estaria o Santíssimo. Nisto o padre me chamou para rezar com eles. Então demos as mãos formamos uma roda e fomos rezar. Dentro deste cômodo quadrado, havia uma porta que dava para outro cômodo pequeno. Quando terminamos de rezar, um homem foi até esta porta e abriu para entrar. Os outros disseram para não entrar, porque ali vivia um fantasma, e abrindo a porta, ele poderia sair. O tal homem não acreditou, mas ficou na porta parado, então disse a ele que estava vendo o que seria o tal fantasma. Era uma mulher alta cuja pele era de cor alaranjada. Estava com cara de quem estava com raiva e estava tentando sair, mas com ele na porta, ela não podia. Então disse a ele para entrar somente com a cabeça, que assim empurraria a mulher para dentro e depois viesse fechando a porta junto à cabeça dele, que assim a mulher não sairia. Ele fez isto, fechou a porta e a mulher fantasma ficou presa lá dentro.

A GOTA FATAL


Estava num local, que parecia ser uma sacada de um prédio. Estava segurando um copo na mão, que dentro tinha três gotas de mel. Duas gotas eram boas, mas uma tinha veneno. Meu pai estava perto de mim, me obrigando a tomar a gota que tinha veneno. Com uma colherinha de café, peguei a gota boa e tomei, depois peguei a outra e tomei. Mas hesitava em tomar a gota com veneno. Meu pai então começou a me enforcar, exigindo que eu tomasse a gota envenenada. Eu não consegui respirar direito.  Estava me sufocando e eu pedindo para ele parar, que eu tomaria a gota de mel envenenada. Ele me soltou. Então tomei a gota envenenada. Ao tomar, comecei a ficar com falta de ar, não estava conseguindo respirar. Fui caindo não chão, sem consegui respirar, olhando para meu pai que só me olhava e nada fazia.