quinta-feira, 1 de outubro de 2009
NO CARRO, TODO "BREADO", DIRIGINDO DO BANCO DE TRÁS
Estava dentro de um carro que parecia ser um Passat velho. Estava no banco de trás e o carro ia sozinho por uma rua que parecia ser uma estrada. Nisto fui soltar um “pum” e me sujei todo. Fiquei pensando como iria descer quando chegasse à casa para onde estava indo. Nisto soltei outro “pum” e ai acabei de sujar todo e também o carro. Nisto vi que o carro tinha parado de dirigir sozinho. Então, do banco de trás, peguei o volante e fui tentando dirigir, estando todo “breado”. O freio de mão estava no volante. Eu dirigia e freava ao mesmo tempo, mas o carro estava correndo demais. O sol estava batendo no meu rosto e não me deixava ver direito. Vi que vinha uma criança de bicicleta. Pouco antes de passar por mim, o menino na bicicleta resolveu voltar e deu a volta indo na contra mão. Quase que bati nele. Foi por pouco. Fiquei satisfeito por não ter batido na bicicleta, quando veio um carro na contra mão e tive que desviar rapidamente. Joguei o carro para um canto e o volante, não sei como, bateu numa árvore. Isto fez com que o carro diminuísse a velocidade. Mas ainda assim continuava correndo. Eu, todo sujo e dirigindo em pé no banco de trás. Nisto vi um cruzamento. Então lembrei que eu precisava atravessar aquele cruzamento, pois onde eu queria ir, ficava do outro lado do cruzamento. Vinham dois carros na outra pista em sentidos contrários. Como não conseguia parar o carro, então fiquei torcendo para que ele atravessasse sem bater. Foi a conta de eu passar e os dois passaram logo em seguida. Nisto sai subindo um morro e o carro foi perdendo velocidade. Quando chegou ao alto do morro, ele parou. Pude ver então que estava no pátio de uma siderurgia. Então percebi que tinha entrado no cruzamento errado. Não podia descer do carro porque estava todo “sujo”. Nisto ouvi um forte barulho. Olhei para os lados para ver de onde via o barulho. Mas não vi nada e nem ninguém.
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