terça-feira, 15 de setembro de 2009
METRALHADORAS DE ARTIFÍCIO
Estava numa rua, juntamente com duas pessoas. Estava escuro e só havia a iluminação do poste da Cemig. A gente carregava alguma coisa, que não sei o que era. De um local a outro que ficava a uns cinco metros distantes. Plantada na beira do passeio, tinha uma árvore muito grande e cujo tronco deveria ter um metro de diâmetro, mais ou menos. Em frente a esta árvore, Havaí o muro de uma casa, cujo portão pequeno, estava entreaberto. Nisto vimos passar do outro lado da rua, vários homens, todos armados com metralhadora. Eles seguiram em direção a esquina de cima, onde tinha um posto de saúde. Então falei para os dois homens que estavam ali comigo, que era uma gangue e que teria briga lá no posto. Nisto os caras com as metralhadoras, começaram a atirar. Corri e entre naquele pequeno portão. Os dois homens que estavam ali comigo saíram correndo e um deles bateu no portão, fazendo com que ele fechasse. Preso lá dentro, e não vendo nada que havia no fundo, quis sair, mas o portão não abria. Então fui colocando a cabeça por cima do muro, devagar, para ver como estava do outro lado. Eu via o fogo que saia das metralhadoras, que continuavam disparando. Então quis pular o muro, pois queria ir para onde estavam os outros dois. Fiquei pensando que não devia sair dali, pois estava seguro. Mas por mais que eu quisesse ficar, eu não conseguia. Então pulei o muro e fiquei atrás daquela imensa árvore. Depois com cuidado, fui dar uma olhada para ver como estava à situação. Nisto, dois homens me viram e vieram em minha direção atirando com as metralhadoras, na árvore onde eu estava atrás. Então fiquei pensando que não deveria ter saído de trás do muro e que eu estava perdido.
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