sexta-feira, 18 de setembro de 2009
NO FUSCA COM A FABÍULA
Estava dentro de um fusca. Quem dirigia era a Fabíula. Só que o banco da frente, onde ela dirigia, era virado para o banco de trás, onde eu estava sentado. Estava meio escuro e havia muitos carros passando. Eu tinha pressa de chegar, não sei bem onde. Nisto a Fabíula fez que ia estacionar. Então fiquei pensando que ela iria parar novamente e eu não chegaria nunca. Mas ela só fazia que ia estacionar mas não estacionava. Fez isto várias vezes. Até que ela desceu a Rua Minas Gerais e num local onde havia duas entradas de garagem para carro, e ambas estavam abertas, ela entrou com o fusca na primeira desta garagem. Só que parou o carro em cima do passeio, não entrando na garagem. Desceu e foi para dentro daquele terreno. Então fiquei olhando, pois poderia vir um guarda de trânsito e quer multar a gente. Mas não via pessoas nenhuma, só carros passando na Rua Minas Gerais. Nisto veio uma mulher idosa, dirigindo um fusca também, de dentro daquele terreno, e passou pelo portão da garagem, que era à conta do fusca, de marcha à ré, e muito rapidamente, sem bater em nada. Fiquei pensando: puxa. Esta velha é craque no volante. Resolvi descer do carro e entrei naquele terreno. A Fabíula estava logo ali, juntamente com a Sara, ao lado de um tanque de lavar roupas. Ela então me disse que só iria lavar aquelas roupas e que depois a gente iria embora. Então fiquei pensando que se pudesse eu iria embora a pé.
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