OS MELHORES LUGARES PARA AS GRANDES AVENTURAS : 03/10/08

segunda-feira, 10 de março de 2008

PÓ VERDE GRUDENTO

Estava num local, havia uma espécie de tanque de cimento, quadrado. Lá centro eu misturei água com uma espécie de pó verde, Ficou tudo meio grudento. Nisto veio o Israel e pulou dentro deste tanque. Eu então fui tentando tirar aquela coisa verde e grudenta dele. Ficava limpando a roupa e ele ria muito.

PERSEGUIDO PELO CACHORRO / PROTEGIDO PELAS CRIANÇAS

Eu estava num local, que tinha um gramado parecido com um campo de futebol. Eu andei na lateral deste gramado, até chegar num muro com um portão. O portão estava aberto. Nisto veio um cachorro muito grande, que tinha um olho machucado e só via de um lado. Ele pulou em mim, eu desviei e ele bateu neste muro. Percebi que ele não via direito, por isto errava o pulo. Ele pulou duas vezes. Depois veio outro menor e ficou latindo, mas não chegava perto de mim. Nisto vi algumas crianças brincando. Fiquei perto delas, daí os cachorros não fizeram nada mais comigo. Deitaram num canto. Daí eu sai correndo imaginando que os cachorros não conseguiriam me alcançar. Mas veio correndo atrás de mim. Os meninos que estava ali, eram quatro, vieram correndo atrás de mim. Eu atravessei todo aquele gramado e entrei num portão, onde do outro lado só tinha mato, meio baixo. Mas vi que a minha direita, tinha um pequeno muro, eu me escondi lá atrás. Nisto o primeiro menino entrou no portão e foi para onde eu estava. Quando chegou perto de mim, eu lhe dei um susto e ao se assustar, nós começamos a rir muito.

COM A PANELA NA MÃO

Andava pela Rua Goiás, com uma panela não mão. Dentro da panela havia carne moída que estava crua. Eu misturava esta carne na panela. Sai andando normalmente, ate que fiquei com vergonha de estar com uma panela não mão. Então decidi voltar para casa.

A GALINHA QUE SAIU VOANDO

Eu estava numa garagem. Abri uma torneira que tinha ali, e começou a sair vários insetos por ela. Eu tentava fugir, mas não conseguia achar a saída da garagem. Nisto saiu da torneira uma galinha preta que saiu voando. Ela passou por uma pequena fresta que tinha ali. então decidi seguir a galinha. com dificuldades passei pela fresta também e fui embora. de onde eu ia, podia ver a galinha voando ao longe.

BATENDO O RECORD E NA PRAIA

Estava numa praia. Havia uma criança brincando com carrinhos de plástico. Nisto chegaram os pais dela e viram um carrinho dentro de um buraco na areia. Eu disse aos pais dele, que ele tinha batido o recorde de jogar carrinho dentro do buraco. Não levou nem um segundo, quando ele viu o buraco. Os pais dele saíram dali. Nós começamos a rir muito e este menino falava em inglês. Ele gritava no meu ouvido e eu no dele. A gente ria muito, depois o tal menino começou a falar em português. Ficamos deitados ali na praia rindo, gritando um no ouvido do outro. Mas quanto mais a gente gritava, mais eu não ouvia som nenhum. Havia uma espécie de bueiro quadrado que tinha uns 50 centímetros de largura. Ele estava entupido e com água quase na borda. Nisto um homem jogou uma espécie de granada, para explodir e desentupir o tal bueiro. Ela não explodiu, porque a água amorteceu a queda. Nisto chegou um homem de terno e gravata e ficou olhando dentro deste bueiro. Então o tal homem que tinha jogado a granada, jogou outra. Quando uma acertou a outra, ambas explodiram e espirrou água no tal homem de terno que saiu se limpando.

TROTE NA FADOM

Eu estava indo para a Faculdade. Era ali no frei orlando. Eu entrei e percebi que não tinha levado caderno nem caneta. Continuei assim mesmo. No corredor por onde eu passava, havia pendurado por um cordão, vários cubos de papel do tamanho de uma mão. Quando passei perto de algumas pessoas que conversam ali, uma bateu num destes cubos, tentando acertar meu rosto. Quase conseguiu. Então lembrei que aquele era o trote para quem estava iniciando. Encontrei um homem que ia à mesma direção minha e fui conversando com ele. Ele disse que era a primeira aula dele também. Eu disse que não levava cadernos e que na sala eu diria que estava indo só para conhecer como seria. Cheguei perto de uma escada, então lembrei que a sala que eu deveria ir, ficava no quarto andar. Após subir uns 10 degraus, cheguei numa mesa, que ficava bem no meio dos degraus, uma mulher estava sentada a mesa. Para eu passar, tive que subir na grade de proteção da escada. Quando fui fazer isto, minha mão acertou o rosto desta mulher, que me bateu no ombro com a revista que ela segurava.

PERSEGUIÇÃO DO BOI

Eu estava num local, que não sei onde era. Então sai correndo, dei um pulo e sai voando. Eu fazia muita força para ir o mais alto possível, mas quase não subia muito. Bati nos fios de alta tensão e voltei ao chão. Fiz isto umas três vezes, e sempre batia nos fios. Depois olhei bem, esforcei para sair voando, fechei os olhos e fui voando. Eu fazia muita força para ir o mais alto que podia. Ventava muito. Voando um bom tempo, imaginei já estar bem alto no céu. Abri os olhos e vi que ainda estava bem baixinho. Nisto vi a Nathália lá em baixo e um boi vinha correndo na direção dela. Eu a peguei pelos ombros e tenteI sair voando. Mas não conseguia subir muito, O tal boi saiu correndo atrás de mim, Eu desviava dele, voando e segurando a Nathália pelos ombros, para que o boi não a pegasse. Depois a deixei em cima de um passeio e não vi mais o boi.

SUBINDO PELAS PAREDES

 Estava na Avenida 21 de abril, quase esquina com Pernambuco. Estava no passeio da Igreja Batista. Nisto parou um homem perto de mim e eu disse a ele que alguém estava fazendo muito barulho lá no prédio. Eu dizia que deveria estar vindo da igreja batista. Olhamos para cima e percebemos que o barulho vinha do terraço do prédio. Eu então dei um impulso e sai subindo pela parede da igreja, sem cair, e entrei pela janela do apartamento onde eu morava que ficava no quarto andar. Entrei e fui me deitar.