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domingo, 9 de setembro de 2012

INDO TOMAR BANHO

Era noite. Estava dentro do que seria o apartamento que eu morava. Este apartamento ficava na Rua Bahia. Estava em uma sala onde minha filha estava no computador. Nisto chegou a outra filha minha e foi para o outro computador. Então disse para a minha filha que já estava ali, para transferir parte da internet para o computador da minha outra filha. Ela respondeu dizendo que o sistema faria isto sozinho, era só ligar o computador. Então disse para minhas filhas que eu iria até a casa da minha mãe para tomar banho. Sai deste apartamento, desci pelo elevador e sai da Rua Bahia e peguei a Rua Sergipe, visto que este edifício era na Rua Bahia quase esquina com Rua Sergipe. Desci a Rua Sergipe até a Rua Rio Grande do Sul e virei em direção a Rua Pernambuco, porque era ali que eu pegava o ônibus para ir até a casa da minha mãe. Na Rua Rio Grande do Sul, havia várias pessoas, todos era casal de namorados. Estavam no passeio e no meio da rua. Passei por eles em direção ao ponto do ônibus que ficava ali perto, nisto percebi que não tinha trago a carteira e a chave do apartamento. Fui voltando para buscar minha carteira e chave. Parei e fiquei pensando que não precisaria, pois quando eu voltasse, era só chamar no interfone que minhas filhas abririam para mim. Depois fiquei pensando que poderia precisar de dinheiro por isto era melhor buscar a carteira. Fui voltando para meu apartamento, passando por entre aqueles casais de namorados.

terça-feira, 25 de maio de 2010

A CORRIDA NA NOITE

Era noite. Estava bem escuro. Eu ia pela Rua Minas Gerais, em direção a Rua Rio Grande do Sul. Em frente à antiga Fadom, havia dois homens, que pareciam estar bêbados. Um tentava segurar o outro. Passei rapidamente por eles e virei na Rua Rio Grande do Sul, em direção a Rua Goiás. Nisto percebi que eles começaram a me seguir. Fui indo rapidamente, pois sabia que estando bêbados, eles não conseguiriam me acompanhar. Mas eles viam rapidamente, não sei como. Então comecei a correr rapidamente. Tanto que meus pés não tocavam mais o chão. Ia como que deslizando a uns 20 centímetros do chão. Ainda assim, eles me seguiam. Cruzei a Rua Goiás velozmente, torcendo para que não viesse nenhum carro, evitando assim que eu fosse atingindo por ele. Depois cruzei a Rua Pernambuco. Mas os tais homens continuavam atrás de mim. Embora eu fosse velozmente, não sabia como eles conseguiam-me acompanhar. Quando fui chegando à Rua Sergipe, virei à esquerda, em direção ao bairro esplanada. Ao virar, parei. Nisto eles vieram rapidamente, um atrás do outro. Ao virarem também, eu calcei o primeiro, que veio a cair. Nisto o segundo, acabou caindo, atropelando o primeiro que estava caído. Pois ele não conseguiu parar antes. Deixei os dois caídos ali e fui correndo em direção ao bairro esplanada.