Tem um ar vintage, uma combinação de sonho de casas brancas + enseadas de águas transparentes + bons restaurantes.
A rua principal da vila: (acima) pouco mais de mil habitantes (Bruno Barata/Reprodução)
A pracinha da cidade, (abaicxo) com barracas de tererê: passeio à moda antiga (Bruno Barata/Reprodução)
A Costa Vicentina é um dos segredos mais bem guardados de Portugal: um trecho de cerca de 100 quilômetros de parque natural que margeia o Atlântico de norte a sul unindo os mais bonitos trechos de litoral entre o Alentejo e o Algarve.
Uma região onde os campos de oliveiras chegam quase ao mar, as dunas desenham lindas paisagens e o mar molda baías ora pequeninas, ora extensas, sempre de areias fininhas e águas transparentes.
Casinha típica de Porto Covo: fachada branca e portas e janelas coloridas (Bruno Barata/Reprodução)
A Ilha do Pessegueiro, ao sul da vila: inspiração de música (Bruno Barata/Reprodução)
Porto Covo, uma vilinha encantadora de pouco mais de mil habitantes, é a primeira parada na região para quem vem de Lisboa (são cerca de 170 quilômetros ao sul da capital portuguesa). O cenário é arrebatador: de um lado, casinhas caiadas de branco, de portas e janelas coloridas, poucas ruinhas e praças cheias de charme…
…do outro, uma sequência de praias pronta para fazer a festa de qualquer Instagram.
A Praia Grande: mais ampla e pertinho do centro (Bruno Barata/Reprodução)
O visual arrebatador da Praia do Serro da Águia: pequena baía aos pés das falésias (Bruno Barata/Reprodução)
Detalhe: aqui as praias são cercadas de falésias e acessíveis por trilhas ou escadinhas, que levam até lá embaixo. A maior vantagem é que as baías ficam protegidas do vento e tendem a ter águas mais calmas.
Um dos lugares mais queridinhos da Costa Vicentina, Porto Covo mantém o astral de vila pequenina do interior. Tudo gira em torno da praça e de uma rua principal, onde estão enfileirados alguns restaurantes, lojinhas de suvenires e, no verão, barraquinhas de tererê e tatuagem temporária.
A Praia do Serro da Águia vista do alto da falésia: segredinho local (Bruno Barata/Reprodução)
As escadinhas de acesso às praias da região: antes do paraíso, um pequeno purgatório (Bruno Barata/Reprodução)
A poucos passos do centro fica a Praia Grande, um pouco mais aberta e a mais concorrida, pois não é preciso ter carro para ir até lá.
Ao sul da cidade fica a Ilha do Pessegueiro, bem pertinho da costa, musa inspiradora do cantor Rui Veloso:
“Havia um pessegueiro na ilha
Plantado por um Vizir de Odemira
Que dizem que por amor se matou novo
Aqui, no lugar de Porto Côvo”
A Praia da Samouqueira: rochedos desenham belas paisagens (Bruno Barata/Reprodução)
A sequência de enseadas de Porto Covo: parque natural (Bruno Barata/Reprodução)
Ao norte vem uma sequência de prainhas idílicas. Uma das menores e mais gostosas é a Praia do Serro da Águia, onde um rochedo divide o mar em duas entradas.
Na sequência vem uma das mais famosas, a Praia da Samouqueira, uma sequência de enseadas moldadas por pedras.
Amêijoas à Bulhão Pato e saladinha de polvo do restaurante Zé Inácio: para arrematar o dia (Bruno Barata/Reprodução)
Depois de alguns mergulhos, o centro espera com gostoso peixes e frutos do mar. No Zé Inácio restaurante (Rua Vasco da Gama, 38) há uma deliciosa salada de polvo e amêijoas a Bulhão Pato.
O atendimento é desses tão simpáticos que quase não se vê mais. Depois, a pedida é tomar um sorvete e passear na praça – para ter um gostinho das férias como antigamente.
Por Rachel Verano
Amêijoas à Bulhão Pato e saladinha de polvo do restaurante Zé Inácio: para arrematar o dia (Bruno Barata/Reprodução)
VALEU PELA VISITA - SEMPRE VOLTE
Fonte dos textos e fotos: viagemeturismo.abril.com.br / Becker Thymonthy /
Nenhum comentário:
Postar um comentário
TORNANDO A VIDA POSSÍVEL