OS MELHORES LUGARES PARA AS GRANDES AVENTURAS : 11/30/11

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

AVIÃO SUPER MODERNO



Estava em um aeroporto. Este aeroporto tinha as pistas todas de pedra de calçamento. Estas pistas cruzavam umas com as outras e havia desníveis entre elas, que chegavam aproximadamente a um metro. Entre estas pistas havia canteiros gramados que não eram muito grandes e eles faziam a divisão das pistas. Em cada canteiro havia duas turbinas de avião. Os aviões não tinham turbinas, as turbinas que movimentavam os aviões, ficavam no aeroporto, nestes canteiros. Os aviões não eram fechados. Era uma plataforma plana, retangular e com grades de um metro de altura, nas laterais, para que as pessoas não caiam. Não havia cadeiras no avião. Havia algumas armações de ferro em forma de círculo, com um metro de altura aproximadamente, com duas aberturas diagonais. Subíamos neste avião, entravamos dentro destes círculos e viajávamos em pé, segurando na armação em forma de circulo. Depois de estarmos ali, segurando neste circulo, duas turbinas que estavam em um canteiro ao lado do avião, foram acionadas. O avião então começou a andar por aquela pista de calçamento. Ele foi acelerando e começou a levantar vôo, quando caiu em um destes desníveis que tinha na pista. Senti a sensação que temos quando o elevador começa a descer. Fiquei com medo de o avião cair. O piloto disse que iria dar a volta para tentar novamente. Ele retornou onde estávamos e saiu novamente. Olhei para ver se a turbina estava funcionando normalmente. Ela até saia vapores de água. O avião saiu rapidamente e quando chegou neste desnível, ele começou a subir. Foi subindo lentamente. Comecei a achar que ele não conseguiria subir o bastante para alcançar o vôo e pensei que a gente ia cair. O avião contornou e passou por cima das turbinas que estavam no canteiro e nos mantinha no ar. Continuei segurando firme na armação de circulo, ainda temendo e acreditando que o avião não conseguiria subir alto e voar normalmente. Mas ele foi subindo e voou alto. No alto, a gente tinha dificuldades de respirar, devido o vento no rosto.