OS MELHORES LUGARES PARA AS GRANDES AVENTURAS : OS CACHORROS DAS RUAS

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

OS CACHORROS DAS RUAS


Estava em um local que seria minha casa. Estava no fim de tarde. Tinha que ir buscar algo em um local distante. Tinha a opção de ir por uma rua a direita de minha casa, mas fui pela rua da esquerda. Depois de andar baste, fiquei pensando porque não tinha ido pelo outro caminho, que seria mais fácil. Cheguei numa rua onde ela dividia em duas, sendo que uma subia e a outra descia, ficando entre elas, uma parede de concreto. Nesta parede de concreto, havia uma cerca para que ninguém viesse a cair da rua de cima, na de baixo. Fui indo pela rua de cima, quando vi um homem sentado no chão, dormindo. Nisto vi vindo de longe, dois cachorro grandes de pelo amarelo. Eles vinham muito rápidos. Voltei correndo e perto do homem dormindo no chão, havia um portão naquela cerca. Passei pelo portão e foi à conta de encontrar o trinco para fechá-lo e os cachorros chegaram. Por pouco eles me pegavam. Fiquei ali agarrado naquela cerca que tinha um metro e meio de altura mais ou menos. Os cachorros ficavam pulando, tentando me pegar. Nisto vieram vários cachorros na rua de baixo. Deveriam ser uns dez. eles ficaram em baixo de onde eu estava esperando que eu caísse, para me pegarem. Fui andando por aquela cerca, me arrependendo de ter ido por aquele caminho. Nisto vieram chegando um homem e uma mulher, que seriam os donos dos cachorros. Eles disseram que não precisava ter medo. Disse que não confiava naqueles cachorros. Ao dizer isto, um dos cachorros começou a chorar. Então pulei para o outro lado e fui “afagar” o cachorro, para que ele parasse de chorar. Ele parou e ficou pulando na minha frente. Então o tal homem me deu um vidro, tipo estes de azeitonas, cheio de gasolina amarela. Era isto que eu tinha ido buscar. Sai dali com aquele vidro na mão, mas voltando pelo outro caminho. Desci uma escadaria e lá em baixo havia vários carros. Eles estavam abastecendo numa torneira que tinha no final da escada. Depois de abastecer, os motoristas faziam as manobras para saírem dali, em alta velocidade. Era como se estivem numa imagem acelerada. Passou perto de mim um bugre super veloz. Era assim com todos os carros. Perguntei a uma pessoa que estava olhando ali o que estava acontecendo. Ele disse que os carros estavam abastecendo com gasolina azul e por isto ficavam “envenenados” e alcançavam velocidades incríveis. Decidi então jogar fora a gasolina amarela e abastecer o vidro que eu carregava, com gasolina azul. Fiz isto e fui indo embora pelo caminho contrário ao que tinha vindo.

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