Estava vindo pelo passeio do canto da linha, na rua da casa da minha mãe. Vinha com uma toalha nas mãos. Eu iria tomar banho na sede do sindicato dos ferroviários. Mas já havia chegado ao galpão da manutenção não vi a sede do sindicato. Voltei, quando vi a Paula parada ali. Ela então disse que o sindicato estava fechado, por isto eu não tinha visto e passado direto. Ela estava parada na porta do sindicato. Então ela disse que o responsável já estava vindo abrir o sindicato. Quando ele chegou, pedi a chave para entrar e tomar banho. Entrei, tomei banho e fui vestir a roupa num cômodo ao lado. Quando estava vestindo a calça, alguém abriu a porta lateral. Então disse que estava vestindo roupa. Ele fechou a porta e abriu logo em seguida, para entrar algumas pessoas. Terminei e sai, dizendo que não tinha medo de fantasma e nem de zumbi. Sai andando pela sede do sindicato, que era uma mansão antiga e mal assombrada. Fui entrando pelos cômodos, sem medo de nada. Não via nada nem ninguém. Quando fui chegando num cômodo que ficava nos fundos, vi pela porta entre aberta, um casal de velhos, maltrapilhos, sentados no chão e gemendo. Fui indo devagar, até que foi aparecendo outras pessoas. Só que elas tinham só a metade do corpo. Começaram a se arrastarem na minha direção, tentando pegar meu pé. Sai correndo dali. Voltei para aquele cômodo onde troquei de roupa. Havia uma pessoa ali, que me disse que os fantasmas e zumbis, só apareciam à noite na mansão toda. Durante o dia, só ficavam naquele quarto onde eu os tinha visto. Disse que nunca mais voltaria ali. Então esta pessoa disse que era só eu ir à missa domingo às 14 horas, que tudo acabava. Então disse a ele que iria domingo à missa com certeza. Sai dali dizendo que não via a hora de chegar domingo.
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