OS MELHORES LUGARES PARA AS GRANDES AVENTURAS : 11/19/09

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

RECEBENDO BONIFICAÇÃO DO "SILVIO SANTOS"


Estava num local, que parecia ser um pátio de uma grande empresa. Havia algumas pessoas, mas eu estava sozinho. Nisto chegou alguém perto de mim, com dois mapas. Mostrou-me, dizendo que era ali que eu deveria fazer a medição da qualidade do ar. Um era na chaminé do forno e o outro era na plaina. Nunca tinha ouvido falar que se fazia medição em plaina. Mas ali tinha os desenhos mostrando como se fazia. Nisto chegou o “Silvio Santos” dono do SBT e começou a entregar o que seria um presente de natal para os funcionários. A pessoa que estava perto de mim disse que era 7 reais. Porque era o que ele dava de presente. Então disse que já estava bom, e que o “Silvio Santos” tinha uns 24 mil funcionários, e sete reais para cada um, dava muito dinheiro. Então fui até o “Silvio Santos”, pegar meu bônus de natal. Quando cheguei, ele disse que o meu estava no bolso. Tirou o que seria meu bônus do bolso, que estava embrulhado em um pedaço de papel. Sai dali e fui abrir, quando não tinha ninguém por perto. Tinha uma nota de dez reais. Fiquei pensando porque ele teria dado 10 reais para mim. Quando tirei a nota, vi também que havia uma folha de cheque. Fiquei satisfeito. Mas quando abri o cheque, vi que ele era datado de 1995. Então vi que era um cheque, de uma firma que eu tinha trabalhado. Esta firma tinha pagO alguma coisa ao “Silvio Santos” e este cheque teria sido devolvido, e nunca tinha sido pago. Imaginei que ele teria me dado o cheque por ironia. Nisto chegou perto de mim o “Vitinho”. Então disse a ele que a gente teria que fazer duas medições. Mas que seria amanhã. Ele perguntou quais. Disse que uma era no forno e outra na plaina. Ele então disse que não se fazia medição da qualidade do ar em plaina. Disse a ele que já tinha até o desenho de como se fazia. Mostrei a ele. Disse que era exigência da “FEAM” e que só assim eles liberariam a DIVIGUSA para funcionar. O Vitinho então foi ligar para alguém, para saber o que mais a FEAM estava exigindo.