Estava num local, onde havia um grande portão, que seria de uma empresa que ficava distante deste portão de saída. Esta empresa ficava no meio do mato. Como se fosse a zona rural de uma cidade. Ao lado deste portão, passava uma estrada. Do portão eu via dois homens trabalhando lá em baixo, em alguma coisa que não sei o que era. De repente o portão abriu e saiu em disparada uma carreta, carregando uma espécie de transformador ou gerador, só que muito grande. Esta carreta virou rapidamente para pegar a tal estrada, mas não conseguiu fazer a curva e invadiu um terreno que tinha do outro lado, que estava murado. Ela saiu derrubando o muro. Voltou para a estrada e seguiu. Nisto veio outra carreta, também carregada com este equipamento e fez a mesma coisa, acabando de passar por cima do muro que tinha restado. Fiquei pensando que alguém deveria chamar a polícia, porque eles tinham passado por cima do muro. Fui por aquela estradinha, para ver se via as duas carretas. Cheguei numa oficina, que parecia a oficina de locomotivas. Era muito grande e cheia de bancadas e máquinas. Nisto vi os dois homens que dirigiam a carreta, em cima de um equipamento, que era bem alto e tinha um bico parecido com de um foguete. Os dois então pegaram uma espécie de varinha alaranjada, de uns 50 centímetros de comprimento e começara a atirar uma espécie de raio de luz vermelho. Onde este raio pegava, ele cortava tudo. Havia poucas pessoas naquela oficina. Eles saíram correndo e eu também. Fui me esconde atrás de uma bancada que estava o mais distante dos dois homens. Eles diziam que não podia deixar ninguém sair vivo dali, e continuavam a disparar os tais raios de luz vermelha. Fiquei com medo de morrer e tentando imaginar como sair dali sem que eles me vissem. Nisto caiu perto de mim uma daquelas varinhas. Não sei como e nem de onde veio. Peguei a varinha e quando fui olhar, já não vi ninguém. Voltei então para o portão daquela empresa, onde estava minha mãe, dois irmãos meus, mas que eu nunca tinha visto antes, uma mulher e sua filha. Nisto olhei e já vi os dois homens trabalhando lá dentro daquela empresa novamente. Fazendo algo que não sabia o que era. Esta mulher que estava ali na porta, pediu para que nós todos desse as mãos, fazendo um círculo, mas foi saindo da frente do portão e indo para um canto. Eu, minha mãe e os dois irmãos meus que não sei quem era a tal mulher e sua filha. Esta tal mulher disse então, que aqueles dois homens que trabalhavam lá dentro, eram os filhos dela. Que eles eram de outro planeta e que vinha na terra, para construir equipamentos. Porque no planeta deles não era possível fazê-los. Nisto soltamos as mãos e fui falar com a filha da tal mulher. Perguntei a ela sobre o planeta dela. Ela disse que ele era muito, muito pequeno mesmo. Então eu disse que queria saber como ele era. Ela então disse que era igual a terra, cheio de plantas. Disse que tudo que era meu sonho viajar no espaço e conhecer outro planeta. Sai dali e voltei para a oficina, onde ao lado passava os trilhos da ferrovia. Lá de cima vi os dois homens trabalhando em algo muito grande, que eles foram descendo e ficou parecido com vagões de trem. Eram quatro vagões, sendo que um era branco. Mas eles tinham uma forma estranha. Nisto eles começara a andar pelos trilhos. Quando passaram por mim, três vagões, exceto o branco, começaram a subir e foram flutuando no ar. Um pouco assim, eles se juntaram e formaram um vagão só. Saíram em disparada pelo céu. O vagão branco continuou andando pelo trilho. Então fiquei desejando estar nos vagões que foram pelo céu afora.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
TORNANDO A VIDA POSSÍVEL