OS MELHORES LUGARES PARA AS GRANDES AVENTURAS : sonho
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domingo, 18 de agosto de 2013

PERSEGUIÇÃO NO LABIRINTO


quarta-feira, 5 de setembro de 2012

ÁGUA PARA O KAUÃ

Estava no que seria a área de iluminação de um edifício. Só que a estrada para os quartos eram nesta área de iluminação. Esta área de iluminação deveria ter uns dez metros de comprimento por uns cinco de largura. A entrada dos quartos ficava para esta área. Todos os quartos eram pequenos. Estava na porta de um destes quartos, conversando com o Josimar. Via algumas pessoas em seus quartos, porque estava com as portas abertas. Havia passarelas de um metro mais ou menos que ligava todos os quartos e a entrada do hotel. Nos quartos do andar de cima o que ficava virado para esta área de luz era as janelas. Algumas pessoas estavam nestas janelas. Estas passarelas ficavam a mais ou menos um metro do chão. Fui andando por uma destas passarelas quando vi no chão, entre elas, o Kauã, filho da Paulina, que tem um ano. Ele estava de pé e estendeu os braços me pedindo para pegá-lo no colo. Peguei-o pelas mãos e fui puxá-lo até meu colo. Quando fazia isto os braços dele esticavam e ficavam com quase um metro de comprimento mais ou menos e ele nem sai do chão. Tentei umas três vezes. Então decidi descer desta passarela, pulando para onde o Kauã estava. O peguei no colo, subi na passarela novamente e o Kauã então me disse:
__Quero um copo de água.
__porque quer água? Perguntei.
__Uai, porque estou com sede. Ele disse.
Nisto comecei a fazer cusquinhas na barriga dele. Ele ria muito. As pessoas do quarto e janela estavam olhando pra gente. Depois de rir bastante, parei de fazer cusquinha e o Kauã então disse:
__continuo com sede. Quero água.
__tá bom tá bom, vou pegar a água para você. Respondi.
Fui em direção ao quarto do Josimar para pegar água.

sábado, 24 de março de 2012

A ESTREITA RUA DA EMPRESA

Era noite. Eu tinha que ir até a empresa onde eu trabalhava, para substituir o Nathan. Esta empresa ficava num local onde a rua tinha uns quatro metros de largura e o passeio de ambos os lados tinha mais ou menos um metro de largura. Esta rua era toda em vai e vem. Tinha uns cinco metros retos, depois fazia uma curva para um lado, mais uns três metros, a curva era para o outro lado, depois ela fazia quase uma volta para o mesmo local e assim por diante. Estava bem escuro, visto que havia um poste de luz quase em frente à empresa e outro só uns 10 metros depois. Quando fui chagando, o Nathan foi indo embora e disse que eu estava atrasado. Entrei na empresa e vi a maior bagunça lá dentro. Parecendo quarto de criança. Fiquei pensando que ninguém arrumava nada naquele lugar. Estava com minha câmara fotográfica na mão. Fui guardá-la num local seguro. Como a empresa era só um cômodo quadrado cheio de coisas espalhadas, fui até o canto dele, onde havia uma espécie de berço de criança, só que em forma da letra “U”. Ele era todo acolchoado. Fui colocar minha câmara lá, quando vi que o centro deste “U” estava molhado. Olhei para cima e vi que caia uma goteira bem ali. Coloquei minha câmara ali mesmo, tendo o cuidado de não deixá-la escorregar para o centro deste “U”. Olhei para a porta da empresa, que estava aberta e com uma cortina tipo persiana fechando ela. Pela cortina via os clarões dos relâmpagos. Fiquei com medo, pois era madrugada e ali estava escuro. Então lembrei que tinha deixado minha mochila pendurada do lado de fora da empresa. Corri até lá e quando passei pela persiana, vi que minha mochila não estava mais lá. Vi um homem colocando algo no carro e usando uma mochila. Estava ali ao lado da empresa corri até ele e tentei tirar a mochila, dizendo que aquela mochila era a minha. Ele me empurrou e disse que aquela era dele e que não sabia da minha mochila. Olhei direito e vi que não era a minha. Este homem então entrou no carro e riu sarcasticamente para mim. Fiquei pensando que ele poderia tê-la jogado dentro do carro. Com muito vai e vem este homem conseguiu virar o carro e seguiu por aquela rua, rindo muito. Nisto chegaram minha mãe e dois de meus irmãos e a Nathália. Eles perguntaram sobre a mochila. Disse que já era e não a veria mais. Disse que tinha perdido algumas coisas. Lá dentro tinha nas divisões pequenas, abafador de ruído. Na média tinha os blusões de uniforme da empresa. Na grande havia uma capa de chuva. Depois lembrei que na divisão pequena da frente tinha minhas moedas. Eram muitas moedas de um real, cinqüenta, e vinte e cinco centavos. Fiquei encostado do lado de fora da empresa, pensando porque a empresa tinha que ficar aberta a noite.

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

SONHO / CORAÇÃO / RAZÃO



*A LUZ NATURAL ILUMINA TUDO.* 
*A LUZ ARTIFICIAL ILUMINA O POSSÍVEL.* 
*NOSSOS SONHOS DESEJAM TUDO.* 
* NOSSO CORAÇÃO QUER O IMPOSSÍVEL.* 
*NOSSA RAZÃO DETERMINARÁ ATÉ ONDE PODEMOS IR.* 
*copyrigth "by thymonthy (texto e imagem)*

domingo, 20 de julho de 2008

A GOIABEIRA CORTADA

Estava indo na rua da casa da minha mãe. Quando cheguei a frente à casa do meu tio “Tuniquinho”, vi que ele tinha cortado a goiabeira que meu irmão tinha plantado lá em frente. Fiquei pensando que motivo ele teria par fazer aquilo. Entrei na casa da minha mãe e disse a meu irmão que o “Tuniquinho” tinha cortado a goiabeira. Meu irmão não acreditou. Fomos lá fora e a Goiabeira estava plantada. Eu não entendi como tinha visto ela cortada no chão. Então percebi que tinha sonhado que tinham cortado ela.