OS MELHORES LUGARES PARA AS GRANDES AVENTURAS : pulando
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sexta-feira, 18 de julho de 2014

O ESCUDO INVISÍVEL






Era noite. Estava numa praça. Eu estava num parapeito e abaixo deste, estavam deitados a Antonieta e o marido dela, o Petrônio. Eu pulava sobre eles, dava e volta e depois pulava novamente. Quando fui pular a terceira vez, pensei que eles penderiam achar ruim e dei volta.

Subi novamente no parapeito, dei um pulo e saí voando pela rua Pernambuco em direção à Esplanada. Eu voava baixo, quase tocando o chão. Vi que passei por uma pessoa que ia andando com as mãos no bolso, como quem sentia frio. Fui voando até a casa da minha mãe. Eu tentei entrar na casa da minha mãe, mas não conseguia. Parecia que havia um escudo invisível que me impedia de entrar na casa da minha mãe. então resolvi voltar a pé. fui subindo a Rua Pernambuco, qunanod fui passando pela pessoa que vi com as mãos no bolso. Ela comentou que tinha visto uma pessoa voando. Disse que era impossível alguém voar. Mas esta pessoa insistia em dizer que tinha visto alguém voando ali. Continuei meu caminho, prometendo a mim mesmo, tomar mais cuidado quando estiver voando, para que ninguém veja.

sábado, 12 de julho de 2014

CACHORRO LATINDO PARA MIM







Eu estava no alto de um morro. Então saí correndo tentado voar. Eu corria, pulava, mas não conseguia voar. Depois de tentar algumas vezes, eu saí voando. Eu fui bem alto e fiquei com os braços abertos, como se estivesse plainando no ar. Lá de cima, eu vi um cachorrinho, no alto do morro onde eu estava. Ele olhava para mim e latia muito. Eu fiquei admirado de ver o morro lá de cima. Eu não via nenhuma casa nem cidade, apenas o morro, muitas árvores e o cachorrinho que latia para mim.

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

DANDO PULOS DE 10 METROS DE ALTURA

Estava vindo do centro da cidade, para o bairro Esplanada. Só que vinha pulando meio que em câmara lenta. Só que o pulo era super alto e em pé. Eu subia uns 10 metros de altura, em pé e descia lentamente até tocar o chão e subir novamente. Depois que atravessei a linha do trem pulando, vi o Cândido, meu irmão, ali na rua da casa da minha mãe. Ele pegou uma pedra muito grande, com dificuldade, e quando eu fui chegando ao chão, ele jogou a pedra em mim. A pedra não me acertou. Ele estava tentando me acertar, para eu parar de pular. Mas continuei dando pulos altos e indo lentamente em direção a casa da minha mãe. Nisto o Cândido pegou novamente a pedra e atirou em mim quando eu chegava ao chão, do pulo. Novamente ele errou. Eu não conseguia parar e ia pulando em câmara lenta para mim.

domingo, 29 de março de 2009

PULANDO NO ABISMO

Estava em uma rua, onde não havia ninguém e não passava nenhum carro. Caminhava com as mãos no bolso e olhando para o chão, como se procurasse alguma coisa. Depois de andar um pouco, cheguei à beira de um abismo muito fundo. Olhei e não conseguia ver o fundo do abismo. Então pensei que só saberia o que havia lá em baixo, indo até lá. Nisto eu pulei no abismo.
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quarta-feira, 29 de outubro de 2008

PULAR PARA VOAR E CAIR LENTAMENTE

Eu estava na esplanada, na rua da casa da minha mãe. Em frente a casa dela. Eu saí correndo, dava um pulo, tentando sair voando. Eu fiz isto diversas vezes. Algumas vezes eu ia quase que conseguindo mais caia novamente. Eu sabia que para eu voar, eu tinha que arrepiar o corpo todo, na ora em que pulasse. Quando meu corpo arrepiou, eu saí voando. Eu vi os funcionários da rede ferroviária saindo, vi algumas pessoas jogando bola. Eu voava por ali mesmo. Ninguém se importava de eu estar voando, nem olhava para mim. De repente eu comecei a cair e fui caindo muito rápido. Quando fui chegando perto do chão, cai em câmara lenta. Em pé.

sábado, 23 de agosto de 2008

EU DISSE QUE ERA SÓ A GENTE PULAR QUE EU ACORDAVA..............

Eu estava num local, que tinha muitas árvores na minha frente, eu corri e sai voando. Eu voei sobre estas árvores. Eu quase ia descendo, ai fazia força para subir e continuava voando novamente. Eu via as copas das árvores, algumas amarelas. Toda vez que eu ia descendo, eu fazia força e conseguia voar novamente. Num certo momento, fiz muita força e fui muito alto. Fiquei com medo, pois sabia que muito alto era muito frio. Eu fui descendo e cai na beira de uma lagoa, dentro da água. Sai da água e vi uma construção antiga, tipo ruínas de civilizações antigas, só que no pé de uma montanha. Tinha uma entrada feita nas paredes do barranco, O Fernando estava lá. Nós entramos e saímos numa espécie de salão, que tinha sido feito escavando a montanha. Subimos alguns degraus feitos na própria terra. Chegando lá em cima, vi que tinha um buraco no barranco. Olhei por este buraco, procurando não fazer barulho. Lá no fundo, a uns 10 metros mais ou menos, tinha alguns animais, que pareciam morcegos, mas eram iguais a dinossauros. Eram pequenos, do tamanho de uma galinha. Eles andavam de um lado para outro. Havia outros bichos lá, que não sei o que eram. Então eu disse para o Fernando que era para sairmos dali bem rápido. Nisto então eu disse que eu estava sonhando, porque quando estou voando, só pode ser sonho. Então fiz força para acordar. Vi uma saída deste barranco. Lá em baixo, numa altura de uns 100 metros, tinha uma espécie de lagoa. Eu disse que era só a gente pular que eu acordava. Ma o Fernando não quis. Então saímos andando e veio uma espécie de jacaré de um metro mais ou menos, atrás de nós, tentando nos morder. Eu peguei as duas mãos do Fernando, o rodei (assim como a gente roda uma criança, quando esta brincando com ela) e os pés do Fernando acertaram o tal jacaré mando-o bem longe.

sexta-feira, 13 de junho de 2008

FAZENDO MEDIÇÕES EM CHAMINÉ

Estava indo com o Gueds, trabalhar. A gente estava indo de carro por um local, que não era estrada, parecia ser um matagal, mas não tinha mato. Nisto chegamos no local. Era uma espécie de pequeno galpão onde não tinha nenhuma cobertura, apenas o piso e outro piso um pouco mais baixo. O piso deveria ter uns 12 metros quadrados. Nisto o Gueds ficou na pequena parte de baixo deste piso, fazendo alguma coisa que não sei o que. Não havia nenhuma chaminé para a gente fazer medição. Nisto o Gueds ficou dizendo algo que eu não entendia. Então eu deitei no piso para ouvir o que ele dizia. Ele falava que alguma coisa, que não sei o que, era feito de chocolate. Eu procurava o que, mas não via nada. Nisto ele disse que já estava pronto e saímos dali. Ele então disse que ali tinha que medir sete chaminés. Eu então disse que era para a gente andar bem rápido. Quando a gente andava por aquele local e passamos atrás de uma pequena parede, ele disse que ali era outra. Eu então disse que me lembrava daquele lugar, pois já tinha estado ali com o Henrique medindo aquelas chaminés. Quando saímos do outro lado da parede, vimos uma varanda e a Jaqueline estava almoçando. Ela apenas riu para a gente. Havia também umas cinco crianças. O Ziquinho me puxou pela mão, pedindo para eu ir ver a TV. Eu fui com receio, pois não sabia o que ele queria. Entramos numa espécie de pequeno salão de uns 20 metros quadrados e havia li uma TV, no cantinho. Sentado do outro lado, havia um home e uma mulher. O Gueds disse que eles eram os donos dali. Eu tentei cumprimentá-los, mas eles não olhavam para mim. Nisto o Ziquinho perguntou a outro menino se já estava pronta a TV. Ele disse que sim e ligaram a TV. Na imagem da TV, aparecia eu, olhando atrás de uns canos, parecendo procurar alguma coisa. Nisto chegam duas meninas gritando que eram índios. Eu levava um susto e quase que batia a cabeça nos canos. Vendo estas imagens, todos riram muito. Eu então me lembrei de quando isto tinha acontecido. Sai dali, descendo uma rampa, imaginando fazer a sete chaminés. Nisto o Ziquinho que tinha ficado num local mais alto, perguntou se podia pular, se eu o pegaria; Eu disse que sim e ele pulou, mas pulou com medo de eu o deixar cair. Eu disse que era para ele pular sem medo que eu o segurava. Ele pulou três vezes, mas todas sem confiar que o o pegaria. Na quarta vez ele pulou e eu o segurei. Então eu disse para pararmos antes que ele se machucasse.

sábado, 22 de março de 2008

PULANDO POR CINCO CENTAVOS

Estava em cima de um beiral de uma casa, que dava para o passeio da rua. Este beiral tinha uns 15 centímetros de largura só. Eu estava meio que agachado, em cima dele, bem encostado na parede, com medo de cair. Nisto, a metade deste beiral caiu, ficando apenas o pedaço onde eu estava. Eu fiquei tentado pular. Mas era bem alto e eu tinha medo de quebrar minhas pernas ao cair. Mas eu fechei os olhos e pulei. Quando abri os olhos, já estava lá em baixo, nem me vi pulando e não senti nada. Achei que deveria ser assim mesmo. Nisto vi uma pratinha de dez centavos e outra de cinco. Coloquei ambas no meu bolso, onde eu já tinha várias de um real. Fui indo embora, quando um homem veio atrás de mim, perguntando se eu tinha pegado o dinheiro do bar dele. Eu disse que não. Ele então ficou tentando enfiar a mão dele nos meus bolsos, para ver se o dinheiro estava lá. Eu tentava evitar, mas ele ficava tentando assim mesmo. Eu temia que se ele achasse os quinze centavos, poderia dizer que tinha sido eu. Então eu perguntei que dinheiro era. Ele me disse que alguém tinha assaltado o bar dele e levado todo o dinheiro, Ai eu disse que já tinha umas pratinhas de um real e que tinha achado só quinze centavos, e que ele podia levar as pratinhas.

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

ANDANDO NOS BURACOS

Estava num local, que parecia um passeio, só que era bem largo e comprido. Eu andava por este passeio, que tinha vários buracos pequenos. Eu ia andando e pisando exatamente nestes buracos. Mas os buracos iam ficando cada vez mais longe um do outro. Eu tinha que dar um passo bem comprido. Depois eu dava um pulo e deslocava uns 10 metros no ar. Caia no buraco seguinte. Ate que o passeio terminou numa rua toda feita de espelho. Eu via meu reflexo lá, só que não era eu.

quarta-feira, 10 de outubro de 2007

NA PRAÇA, PULANDO


Estava numa praça. Eu estava num parapeito e abaixo deste, estavam deitados a Antonieta e o marido dela, o Petrônio. Eu pulava sobre eles, dava e volta e depois pulava novamente. Quando fui pular a terceira vez, pensei que eles penderiam achar ruim e dei volta.

segunda-feira, 1 de outubro de 2007

O CACHORRO LATINDO PARA MIM

Eu estava no alto de um morro. Então saí correndo tentado voar. Eu corria, pulava, mas não conseguia voar. Depois de tentar algumas vezes, eu saí voando. Eu fui bem alto e fiquei com os braços abertos, como se estivesse planando no ar. Lá de cima, eu vi um cachorrinho, no alto do morro onde eu estava. Ele olhava para mim e latia muito. Eu fiquei admirado de ver o morro lá de cima. Eu não via nenhuma casa nem cidade, apenas o morro e muitas árvores.