OS MELHORES LUGARES PARA AS GRANDES AVENTURAS : pulando para voar
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terça-feira, 14 de julho de 2009

VOANDO EM ALTA VELOCIDADE

Estava num local, onde havia uma pessoa. Nisto sai voando muito rapidamente. Só que eu voava de costas. Com dificuldade fui virando para voar de frente. Mas eu ia muito rápido. Às vezes ia bem alto e depois vinha baixinho. Vi o sol se pondo e algumas luzes do poste da Cemig, acesa. Fazia alguns zig-zag. Eu não estava conseguindo me controlar direito. Depois voei perto da pessoa que estava li. Eu não conseguia escolher para onde ir. Era como se alguém estivesse me controlando. Depois fui voando rapidamente e cheguei ao pátio da Gerdau. Era o pátio de sucata. Era um local onde havia desativado uma antiga fundição. Havia um monte de sucata, montes de terra e uma espécie de pântano. Nisto fui descendo e parei bem ali. Eu tentava voar novamente, porque estava com medo de ficar ali. Havia uma mata fechada ao lado. Eu pulava para tentar voar novamente, mas só ia indo para um buraco que havia ali, onde ficava esta espécie de pântano. Eu queria sair dali o mias rápido possível, porque sabia que ia afundar naquele pântano. Depois fiquei pensando que não teria perigo, porque eu estava era sonhando. Porque eu só conseguia voar, nos sonhos. Então fui tentando voar sem medo, dizendo que não podia me acontecer nada, porque era tudo um sonho. E fui pulando e indo para baixo.

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

PULAR PARA VOAR E CAIR LENTAMENTE

Eu estava na esplanada, na rua da casa da minha mãe. Em frente a casa dela. Eu saí correndo, dava um pulo, tentando sair voando. Eu fiz isto diversas vezes. Algumas vezes eu ia quase que conseguindo mais caia novamente. Eu sabia que para eu voar, eu tinha que arrepiar o corpo todo, na ora em que pulasse. Quando meu corpo arrepiou, eu saí voando. Eu vi os funcionários da rede ferroviária saindo, vi algumas pessoas jogando bola. Eu voava por ali mesmo. Ninguém se importava de eu estar voando, nem olhava para mim. De repente eu comecei a cair e fui caindo muito rápido. Quando fui chegando perto do chão, cai em câmara lenta. Em pé.

terça-feira, 7 de outubro de 2008

ENTÃO VI UMA MULHER DE VESTIDO LONGO E VERMELHO

 Eu estava no bairro esplanada. Só que numa espécie de praça bem grande e redonda, onde não havia nada e o chão estava coberto de folhas. Eu estava de bruço neste chão e andava muito rápido, usando apenas as pontas dos dedos das mãos e dos pés. Era bem rápido mesmo. Eu ia de um lado a outro em segundos. Depois eu olhava para cima, via onde não tivesse fios de eletricidade e dava um pulo, tentando voar. Mas eu subia só uns cinco metros e caia novamente no chão. Continuava andando daquele jeito. Nisto vi minha avó, mão de minha mãe. Fui até ela. Ela começou a me bater com o cabo do guarda chuva que carregava nas mãos. Eu a peguei pelos pés e joguei-a para cima, para que ela voasse. Ela deve ter ido a uns 10 metros de altura e desceu lentamente onde eu estava. Eu fui tentar jogá-la novamente e ela começou a me bater novamente, com o guarda chuva. Sai dali e fui embora. Andei um pouco e pude ver o sol se ponto no horizonte. Então vi uma mulher de vestido longo e vermelho. Ela jogava os cabelos de um alado a outro do pescoço. Eu fui até lá para vê-la de perto. Quando cheguei perto, vi que era um holograma de uma mulher. Tinha ela do tamanho natural, e várias outras pequenininhas, como se fossem retratos.

sábado, 23 de agosto de 2008

EU DISSE QUE ERA SÓ A GENTE PULAR QUE EU ACORDAVA..............

Eu estava num local, que tinha muitas árvores na minha frente, eu corri e sai voando. Eu voei sobre estas árvores. Eu quase ia descendo, ai fazia força para subir e continuava voando novamente. Eu via as copas das árvores, algumas amarelas. Toda vez que eu ia descendo, eu fazia força e conseguia voar novamente. Num certo momento, fiz muita força e fui muito alto. Fiquei com medo, pois sabia que muito alto era muito frio. Eu fui descendo e cai na beira de uma lagoa, dentro da água. Sai da água e vi uma construção antiga, tipo ruínas de civilizações antigas, só que no pé de uma montanha. Tinha uma entrada feita nas paredes do barranco, O Fernando estava lá. Nós entramos e saímos numa espécie de salão, que tinha sido feito escavando a montanha. Subimos alguns degraus feitos na própria terra. Chegando lá em cima, vi que tinha um buraco no barranco. Olhei por este buraco, procurando não fazer barulho. Lá no fundo, a uns 10 metros mais ou menos, tinha alguns animais, que pareciam morcegos, mas eram iguais a dinossauros. Eram pequenos, do tamanho de uma galinha. Eles andavam de um lado para outro. Havia outros bichos lá, que não sei o que eram. Então eu disse para o Fernando que era para sairmos dali bem rápido. Nisto então eu disse que eu estava sonhando, porque quando estou voando, só pode ser sonho. Então fiz força para acordar. Vi uma saída deste barranco. Lá em baixo, numa altura de uns 100 metros, tinha uma espécie de lagoa. Eu disse que era só a gente pular que eu acordava. Ma o Fernando não quis. Então saímos andando e veio uma espécie de jacaré de um metro mais ou menos, atrás de nós, tentando nos morder. Eu peguei as duas mãos do Fernando, o rodei (assim como a gente roda uma criança, quando esta brincando com ela) e os pés do Fernando acertaram o tal jacaré mando-o bem longe.

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

VOANDO NO ESPLANADA

Eu estava na esplanada, na rua da casa da minha mãe. Em frente a casa dela. Eu saí correndo, dava um pulo, tentando sair voando. Eu fiz isto diversas vezes. Algumas vezes eu ia quase que conseguindo mais caia novamente. Eu sabia que para eu voar, eu tinha que arrepiar o corpo todo, na ora em que pulasse. Quando meu corpo arrepiou, eu saí voando. Eu vi os funcionários da rede ferroviária saindo, vi algumas pessoas jogando bola. Eu voava por ali mesmo. Ninguém se importava de eu estar voando, nem olhava para mim. De repente eu comecei a cair e fui caindo muito rápido. Quando fui chegando perto do chão, cai em câmara lenta. Em pé.