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quarta-feira, 28 de abril de 2010
AS DUAS IGREJAS
Estava num local, onde havia várias pessoas. Conversava com um amigo meu. Pedia a ele que tocasse e cantasse numa igreja, onde ocorreria uma festa da nossa família. Ele concordou e combinamos de nos encontrarmos na igreja. Sai dali e fui em direção a tal igreja. Chegando perto da igreja, decidi não entrar. Pensei que ele não precisasse de mim por perto, para tocar e cantar. Imaginei que outro mostraria a ele o que fazer. Fui andando até que cheguei numa outra igreja, que estava afastada da cidade, onde na frente havia uma rua descalça e um campo aberto. A entrada desta igreja era por uma rampa, onde no meio da rampa havia um enorme portão de lata, que estava caindo, Pois um dos feros que o segurava na parede, havia desprendido. Ao passar por ele, a gente entra bem no meio da igreja. Entrei e vi muitas pessoas em pé, conversando. Atravessei a igreja e sai do outro lado, numa sala onde havia várias pessoas tomando café, em pé e conversando muito. Fiquei lendo alguma coisa que estava escrita numa parede, mas não lembro o que era. Resolvi ir embora. Atravessei novamente a igreja pelo meio. Vi o padre conversando com algumas pessoas. Ao chegar ao portão, ele estava fechado. Só que estava encostado, uma banda do portão na outra, de forma que ficasse fechado, porque devido estar na rampa. Ele sempre ficava aberto. Abri o portão e sai, tentei fechá-lo novamente, mas não conseguia fazer o que haviam feito para mantê-lo fechado, então deixei aberto e fui indo embora. Ao sair naquela rua descalça, veio vindo um Corceu branco, destes carros bem antigo, dirigido pelo Nenêim, meu irmão. Ele parou o carro perto de mim e disse que aquele amigo meu não iria tocar e nem cantar na igreja. Ele havia pedido a outra pessoa para ir ao lugar dele. Então eu disse que não tinha problema, desde que fosse alguém. O Nenêim foi embora e eu continuei andando por aquela rua descalça.
sexta-feira, 11 de janeiro de 2008
FAZENDO ALONGAMENTO NO CAIXA ELETRONICO
Estava no bairro esplanada, ali no inicio da praça. Estava dentro de uma loja na esquina, que tinha três caixas eletrônicos de um banco. Eu entrei e num dos caixas estava o Serjão, que trabalhou comigo na RFFS/A, e hoje trabalha de técnico meio ambiente na prefeitura. Ele tentava desgrampear alguns papeis. Nisto eu vi que era da EMA, uma empresa concorrente da que eu trabalho. Era o laudo de uma medição da qualidade do ar. Nisto eu pedi ao Serjão, que da próxima vez, contratasse a empresa que eu trabalho, para fazer medições, que era para dar preferência para mim. Ele falou que nos chamaria sim. Nisto entrou no outro caixa, o Nenéi, meu irmão. Eu falei para o Serjão de como o Nenéi estava diferente. Ele estava todo sarado, super forte. Ele usava uma camiseta sem manga e ficou fazendo alongamento na frente do caixa eletrônico.
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