OS MELHORES LUGARES PARA AS GRANDES AVENTURAS : escorregando
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sábado, 12 de julho de 2014

ESCORREGANDO DE BUNDA







Estava em um local que parecia uma cozinha. Só que não tinha nenhum móvel lá

Havia várias caixinhas de ovos, e cada uma tinha quatro ovos. Eu peguei uma destas caixinhas e saí dali. Cheguei num local, peguei uma vasilha e quebrei os quatro ovos lá dentro. Depois fui para um outro local. Daí, eu percebi que um ovo ficou boiando nos demais. Eu olhei e vi que ele estava podre. Então eu fui voltando para o local onde tinha pegado os quatro ovos, para pegar outro. No caminho eu fiquei pensando que não tinha pagado os quatro primeiros ovos que tinha pegado. Então eu não podia pegar mais. Daí, eu fiquei pensando que eu pagaria depois, porque não tinha ninguém lá para receber. Fui para um local, que parecia um terreno sem construção nenhuma. Eu estava no alto de um pequeno morro e havia duas pessoas comigo. Estas duas pessoas desceram este morro, por um caminho que era bem difícil de desce, porque era quase um paredão. Eu então procurei outro local para desce. Fui caminhando ate que achei um aceso mais fácil e fui descendo por ele. Mesmo sendo mais fácil, eu escorreguei, cai e fui descendo escorregando de bunda. Cai num local bem grande, parecendo uma cozinha muito grande. Tinha uma mesa bem grande e sentada à mesa, havia várias mulheres. Elas falavam do trabalho voluntário que faziam para arrecadar dinheiro para os pobres. Elas vendiam rapadura. Elas estavam comendo alguma coisa. Eu fiquei pensando que elas nem me ofereceram algo para comer. Depois imaginei que deveria ser o jeito delas, de não oferecer nada a ninguém. Nisto veio a Nathalia e deu um cutucão nas minhas costas. Eu levei um susto e fiquei com as costas doendo. A Nathalia ficou rindo.

sábado, 7 de setembro de 2013

ARROZ PARA NIVELAR TELHADO


domingo, 14 de agosto de 2011

COMENDO DOCE DE ABACAXI NO ALTO FORNO


Estava numa siderurgia. Perto do alto forno. Ali havia um homem com um imenso tacho, fazendo doce em um fogão de tijolos, montado ali. Ele fazia doce de abacaxi com coco. Ofereceu-me um pouco de doce. Peguei uma tigela que tinha ali e fui colocando o doce, retirando diretamente do tacho, com uma colher que era muito grande. Coloquei doce até encher esta tigela. Este homem que fazia o doce colocou doce para ele também, só que em uma tigela um pouco menor. Deixei a tigela de doce ali e fui pegar uma colher com o tal homem do doce. Ele saiu procurando, mas não encontrava. Até que em um armário, havia varias colheres. Deu-me uma pequena. Sai para pegar minha tigela e vi que ela era grande demais, estava muito cheia e eu não deveria ter colocado tanto doce assim. Eu nem gostava de doce de abacaxi. Então peguei a tigela do homem que fazia o doce, porque era menor e tinha pouco doce. Procurei um local para ir comer o doce, mas não via lugar para sentar. Então, com dificuldades, fui subindo no próprio alto forno, nos encanamentos que tem em volta dele. Depois de estar a uns 5 metros do chão, em pé, fui comer o doce. Neste instante, alguém começou a lavar o alto forno, na parte de cima. Nisto a água começou a escorre por onde eu estava. Com medo de escorregar, subi mais um pouco. Mas a água vinha por todo lado. Então sentei No único local onde era possível. Estava de calça jeans branca. Ficou toda suja de preto do carvão. Mas a água veio vindo ali. Então subi mais ainda. Ficando em pé, com um só pé em um cano que tinha ali, encostando meu corpo nas próprias ferragens do alto forno. Fiquei a uns 10 metros de altura aproximadamente. Mas a águam começou a passar pelo cano em que eu me apoiava. Fiquei com medo de meu sapato escorregar e eu vir a cair lá em baixo. Só que eu não tinha mais como subir e não conseguia descer. Segurando a tigela de doce na mão e com a colher na boca, olhei para baixo e vi algumas pessoas. Uma tubulação de uns 50 centímetros de diâmetro passava próximo ao chão, perto de onde estas pessoas estavam. Imaginei se eu caísse, bateria naquela tubulação e poderia acontecer o pior. Não conseguia sair de jeito nenhum dali. A única maneira era alguém me socorrer. Mas não conseguia chamar por socorro, porque estava com a colher na boca. Meu pé começou a escorregar. Então percebi que não tinha outro jeito, eu cairia e seria o que DEUS quisesse.

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

CAINDO NO MONTE DE TERRA


Eu estava num trabalhando num local onde havia dois montes, bem alto, de terra e duas lagoas de lama. Eu estava entre os dois montes de terra. Sai andando dali e não conseguia abrir os olhos direito, porque o sol estava batendo direto neles. Quando vi eu estava andando sobre um lamaçal. Eu tentava ver se ninguém estava me olhando. Sai para procurar meu armário na empresa, para trocar a botina. Mas eu não conseguia ver direto. Nisto cheguei ao galpão onde ficaria meu armário. Uma rua estreita passava ao lado dele. Nisto veio um carro e algumas pessoas que estava ali começaram a dizer que ele estava na contra mão. Mas ele seguiu assim mesmo. Eu então segui o carro que subia esta rua que era bem íngreme. Chegando lá em cima, eu peguei outra ruazinha à esquerda e logo adiante vi um homem e uma mulher ao lado de alguém que estava em uma moto, em cima do passeio. Eu olhei o tal homem e lembrei que ele tinha atirado em alguém e a policia não prendia ele, eu não sabia por quê. Quando fui passando por eles, vi que na beira do passeio tinha uma arma de fogo. Imaginei que fosse deste homem e que, ele sabendo que eu tinha visto, poderia querer atirar em mim. Fui rapidamente e virei na primeira rua à esquerda. A rua era uma descida muito forte. Eu comecei a descer, sem que andasse, fui escorregando como se estive de patins. Então ouvi uma mulher gritar “assassino”. Depois ouvi um tiro e outra pessoa dizendo “covarde”. Eu descia aquela rua rapidamente, olhando para trás, com medo de o tal homem me seguir. Nisto veio o final da rua e não conseguia parar. Então passei do final e sai no ar e vi lá em baixo, os dois montes de terra e as duas lagoas de lama, onde eu estava trabalhando. Eu fui caindo muito rapidamente e cai no monte de terra. Bati os pés primeiro e ele esparramou terra pra todo lado. Eu fiquei sentado e pensei se eu estava vivo ou tinha morrido na queda. Depois fiquei mexendo os pés, para ver se não tinha quebrado a coluna. Então, coloquei as mãos para trás, apoiando-a na terra e fiquei ali parado.

domingo, 25 de maio de 2008

REBOCANDO A PAREDE

Eu estava numa espécie de empresa. Mas não tinha nada lá. Só uma parede que deveria ter uns 6 metros de altura por uns 10 de comprimento. Alguém estava rebocando aquela parede. Havia outra parede pequena, de uns dois metros por dois, na lateral desta grande. Quando a pessoas acabou de rebocar, eu peguei uma mangueira e molhei o reboque, que era para ele não trincar. Depois eu vi que o reboque estava escorregando da parede. Depois ouvimos um barulho e o reboque começou a cair todo de uma vez. Eu corri e me escondi atrás daquela parede pequena. Fez um barulho e o reboque caiu todo. Espirrou um pouco na minha cabeça, Eu comecei a limpar a cabeça com uma toalha e fui conversando com o Cris. Eu disse a ele que tinha que chapiscar a parede antes, para depois rebocar. Pedi a ele que liberasse a verba, para eu chapiscar a parede. Ele dizia que não. Eu disse então para ele liberar a metade neste mês que estava acabando e a outra metade no mês seguinte, Ele dizia que não ia liberar verba nenhuma. Nisto ele se transformou numa pequena pedra de uns 2 centímetros quadrados e saiu pulando. Eu olhei e pendei que deveria ser muito bom poder ser transformar em qualquer coisa que quisesse. Nisto ele foi pulando e parou debaixo de uma plantinha que tinha ali. Eu fiquei pensando se alguém bicho poderia atacar ele na forma de pedra.

sábado, 29 de setembro de 2007

ESCORREGANDO DE BUNDA COM OS 04 OVOS

Estava num local, que parecia uma cozinha, mas não tinha nenhum móvel lá.
Havia várias caixinhas de ovos, e cada uma tinha quatro ovos. Eu peguei uma destas caixinhas e saí dali. Cheguei num local, peguei uma vasilha e quebrei os quatro ovos lá dentro. Depois fui para um outro local. Daí, eu percebi que um ovo ficou boiando nos demais. Eu olhei e vi que ele estava podre. Então eu fui voltando para o local onde tinha pegado os quatro ovos, para pegar outro. No caminho eu fiquei pensando que não tinha pagado os quatro primeiros ovos que tinha pegado. Então eu não podia pegar mais. Daí, eu fiquei pensando que eu pagaria depois, porque não tinha ninguém lá para receber. Fui para um local, que parecia um terreno sem construção nenhuma. Eu estava no alto de um pequeno morro e havia duas pessoas comigo. Estas duas pessoas desceram este morro, por um caminho que era bem difícil de desce, porque era quase um paredão. Eu então procurei outro local para desce. Fui caminhando ate que achei um aceso mais fácil e fui descendo por ele. Mesmo sendo mais fácil, eu escorreguei, cai e fui descendo escorregando de bunda. Cai num local bem grande, parecendo uma cozinha muito grande. Tinha uma mesa bem grande e sentada à mesa, havia várias mulheres. Elas falavam do trabalho voluntário que faziam para arrecadar dinheiro para os pobres. Elas vendiam rapadura. Elas estavam comendo alguma coisa. Eu fiquei pensando que elas nem me ofereceram algo para comer. Depois imaginei que deveria ser o jeito delas, de não oferecer nada a ninguém. Nisto veio a Nathalia e deu um cutucão nas minhas costas. Eu levei um susto e fiquei com as costas doendo. A Nathalia ficou rindo.