OS MELHORES LUGARES PARA AS GRANDES AVENTURAS : construção
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terça-feira, 13 de agosto de 2019

FORTE DE MONTES CLAROS / MINAS GERAIS - Construído por um Turco para proteger sua família







Este Forte foi construído por um Turco quando da segunda guerra mundial. Fica na cidade de Montes Claros, MG próximo a Estação Rodoviária.


Temendo que o mundo viesse a ser tomado por fogo devido a 2ª grande guerra, um Turco construiu este forte todo em concreto armado. 
O piso, que também eh de concreto armado, fica sobre uma piscina construída toda em concreto também.
Assim, acreditava o turco, que quando o mundo estivesse em chamas, devido a guerra, ele ficaria com sua família na piscina esperando até o fogo deixar de arder. Fogo este, que não entraria em seu forte.
foto - Thymonthy Becker
A porta de entrada da forte só pode ser aberta e fechada, tocando uma manivela que aciona o cabo de aço. Eh necessário força para se fazer isto. 
Segundo o proprietário do Hotel Plaza que fica em frente ao forte e com quem conversei e me contou toda a história, O Turco gastou mil sacos de cimentos nesta construção.
A guerra acabou e o mundo não ardeu em chamas como previa o Turco, que já faleceu.
Mas o forte permanece exatamente como foi construído. A antena de tv via satélite e a caixa d'água colocada em cima da laje do forte, dão um leve ar de modernidade, mas não tiram a essência da construção e o legado de um Turco que para proteger sua família das chamas de uma guerra, construiu um forte de concreto armado.
foto - Thymonthy Becker
As imagens foram feitas da janela do quarto do Hotel Plaza, onde fiquei hospedado. Não foi possível fotografar dentro do forte.




Fonte dos textos e fotos: Thymonthy Becker (Pwalwer Kkall)




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VALEU PELA AVENTURA

sábado, 12 de julho de 2014

ESCORREGANDO DE BUNDA







Estava em um local que parecia uma cozinha. Só que não tinha nenhum móvel lá

Havia várias caixinhas de ovos, e cada uma tinha quatro ovos. Eu peguei uma destas caixinhas e saí dali. Cheguei num local, peguei uma vasilha e quebrei os quatro ovos lá dentro. Depois fui para um outro local. Daí, eu percebi que um ovo ficou boiando nos demais. Eu olhei e vi que ele estava podre. Então eu fui voltando para o local onde tinha pegado os quatro ovos, para pegar outro. No caminho eu fiquei pensando que não tinha pagado os quatro primeiros ovos que tinha pegado. Então eu não podia pegar mais. Daí, eu fiquei pensando que eu pagaria depois, porque não tinha ninguém lá para receber. Fui para um local, que parecia um terreno sem construção nenhuma. Eu estava no alto de um pequeno morro e havia duas pessoas comigo. Estas duas pessoas desceram este morro, por um caminho que era bem difícil de desce, porque era quase um paredão. Eu então procurei outro local para desce. Fui caminhando ate que achei um aceso mais fácil e fui descendo por ele. Mesmo sendo mais fácil, eu escorreguei, cai e fui descendo escorregando de bunda. Cai num local bem grande, parecendo uma cozinha muito grande. Tinha uma mesa bem grande e sentada à mesa, havia várias mulheres. Elas falavam do trabalho voluntário que faziam para arrecadar dinheiro para os pobres. Elas vendiam rapadura. Elas estavam comendo alguma coisa. Eu fiquei pensando que elas nem me ofereceram algo para comer. Depois imaginei que deveria ser o jeito delas, de não oferecer nada a ninguém. Nisto veio a Nathalia e deu um cutucão nas minhas costas. Eu levei um susto e fiquei com as costas doendo. A Nathalia ficou rindo.

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

CAINDO DO TELHADO

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Estava num local onde havia uma construção pequena. Parecia ser dois cômodos apenas. Mas foram feitos outros cômodos um por cima do outro. Mas não obedecia ao alinhamento do primeiro. Assim ficava sempre metade para fora do cômodo de baixo. E havia sempre uma coberta de telha de amianto cobrindo esta parte que ficava desalinhada da parte de baixo. Para subir a gente ia se agarrando nas ferragens da construção, que ficava sempre sobrando por todos os lados. Havia uma árvore ao lado desta construção que ia até a altura do último como aproximadamente. Bem no alto desta árvore, havia um cacho de sementes da árvore. Eu fui subindo pela beirada destes cômodos, me agarrando a ferragem que ficava de fora, para chegar a te a copa da árvore e pegar as sementes. Quando ia chegando próximo a copa da árvore, havia dois karas já haviam pegado as sementes e já estava descendo. Eles passaram por mim rindo pelo fato de terem chegado primeiro lá em cima. Fui descendo atrás deles e kara que segurava as sementes, jogou três delas em cima de uma cobertura de um destes cômodos. Então fui pegando as sementes. Nisto um deles pisou uma telha de amianto, esta quebrou e ele foi caindo até em baixo. Olhei para baixo e vi que ele se levantou, não tendo acontecido nada. Nisto o outro pisou em outra telha que quebrou e ele caiu também. Fiquei pensando como eles pisaram na telha de amianto sabendo que ela não agüentaria. Nisto pisei também em uma telha que quebrou e eu cai lá em baixo. Caí de lado e não conseguia levantar. Fiquei pensando então que os karas sabiam cair do telhado e eu não.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

O CORDÃO DE OURO


Estava num local, que seria uma empresa em Betim/MG. Perguntava a uma pessoa sobre algo que eu precisava. Ela dizia que eu encontraria na Engequisa. Disse que trabalhava na Engequisa e não poderia pegar lá. Então fui indo embora, passando pela Rua da Engequisa. Decidi então entrar e tentar conseguir o que queria. Ao entrar, vi que estava totalmente diferente do que eh realmente. Era um terreno grande, comprido e largo. Do meu lado esquerdo, havia uma construção de uns 3 metros de largura e ia por toda a extensão do terreno. Nesta construção, as janelas eram de vidro fumê. Fui passando até o final desta construção, onde havia dois homens ali perto, sentados no chão. Entrei na ultima porta e vi uma pessoa trabalhando numa bancada. Fui até ela, pedir o que eu precisava. Ela me arrumou o que eu pedi. Fui saindo dali, passei pelos dois homens, quando percebi que tinha deixado meu boné para trás. Voltei para pega-lo, vi ele no chão perto dos dois homens. Quando fui pegar, vi que tinha um cordão de ouro, deste de pendurar no pescoço, amarrado em ambos os lados dele. Um dos homens que estava ali, disse que era para quando eu colocar o boné, o cordão já ficava pendurado. Disse que não gostava de usar cordão no pescoço, nem qualquer outra coisa pendurada. Ele então pegou meu boné, abaixou segurando-o pelas laterais e pediu ao outro homem que subisse no cordão, porque ele iria atirá-lo para cima, para ele dar cambalhotas no ar. Fiquei pensando que o boné iria rasgar, pois não suportaria o peso do homem. Mas o tal homem ao subir no cordão de ouro, foi atirado para cima pelo outro homem. Ele deu umas cambalhotas no ar e caiu de pé no chão. Peguei meu boné, tirei o cordão de ouro, entreguei ao tal homem e fui embora.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

NA OFICINA MECÂNICA, SEM O BONÉ

Estava num galpão muito grande, parecendo de uma oficina mecânica. Eu tinha quatro pequenas peças na mão, que eram para eu consertar algo. Então eu coloquei estas quatro peças em cima da bancada, quando chegou alguém e pegou uma das peças. Eu queria a peça de volta, mas ele dizia que iria precisar que era para eu pegar outra. Eu disse que não tinha mais peça original e eu só trabalhava com original. Ele então disse que tinha jogado a peça fora. Sai pela oficina procurando a peça, mas não conseguia encontrar. Fui para um local, que seria uma construção. Nisto eu fui para onde eu deveria estar trabalhando. Passei por uns 10 funcionários, que deveriam estar na hora do almoço. Quando passe por eles, percebi que eu não estava usando o boné, que comumente uso. Fiquei pensando que eu deveria voltar para pegá-lo. Mas desiste e continuei. Subi por algumas escadas até que cheguei ao alto da construção. Nisto encontrei com o Ernani. Ele disse que o Henrique estava esperando a gente lá em baixo, porque a gente tinha feito o serviço errado.
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sábado, 29 de setembro de 2007

ESCORREGANDO DE BUNDA COM OS 04 OVOS

Estava num local, que parecia uma cozinha, mas não tinha nenhum móvel lá.
Havia várias caixinhas de ovos, e cada uma tinha quatro ovos. Eu peguei uma destas caixinhas e saí dali. Cheguei num local, peguei uma vasilha e quebrei os quatro ovos lá dentro. Depois fui para um outro local. Daí, eu percebi que um ovo ficou boiando nos demais. Eu olhei e vi que ele estava podre. Então eu fui voltando para o local onde tinha pegado os quatro ovos, para pegar outro. No caminho eu fiquei pensando que não tinha pagado os quatro primeiros ovos que tinha pegado. Então eu não podia pegar mais. Daí, eu fiquei pensando que eu pagaria depois, porque não tinha ninguém lá para receber. Fui para um local, que parecia um terreno sem construção nenhuma. Eu estava no alto de um pequeno morro e havia duas pessoas comigo. Estas duas pessoas desceram este morro, por um caminho que era bem difícil de desce, porque era quase um paredão. Eu então procurei outro local para desce. Fui caminhando ate que achei um aceso mais fácil e fui descendo por ele. Mesmo sendo mais fácil, eu escorreguei, cai e fui descendo escorregando de bunda. Cai num local bem grande, parecendo uma cozinha muito grande. Tinha uma mesa bem grande e sentada à mesa, havia várias mulheres. Elas falavam do trabalho voluntário que faziam para arrecadar dinheiro para os pobres. Elas vendiam rapadura. Elas estavam comendo alguma coisa. Eu fiquei pensando que elas nem me ofereceram algo para comer. Depois imaginei que deveria ser o jeito delas, de não oferecer nada a ninguém. Nisto veio a Nathalia e deu um cutucão nas minhas costas. Eu levei um susto e fiquei com as costas doendo. A Nathalia ficou rindo.