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domingo, 3 de janeiro de 2021

14 PATRIMÔNIOS CULTURAIS DA HUMANIDADE QUE FICAM NO BRAZIL




O Brazil carrega registros arqueológicas, ruínas e construções que impressionam, não só pela beleza, mas pela importância cultural e social que nos leva a ser quem somos hoje. mais que impressionantes  são a prova viva da intrincada colonização e exploração do país.

CONHEÇA TODAS AS CIDADES DO BRASIL. DE A A Z


1. Centro Histórico de Ouro Preto (MG) 
Foi aqui, na antiga Vila Rica, que o episódio da Inconfidência Mineira, uma conspiração fracassada de independência da Coroa Portuguesa, aconteceu. Ouro Preto, erguida no século 17, foi tombada em 1980. Seu bom estado de preservação conta histórias do período da ascensão da exploração do ouro no estado. E as esculturas barrocas de Aleijadinho, o maior artista do Brasil colonial, combinadas com as pinturas de Manuel da Costa Athaide, dão à cidade uma importância artística que só poderia resultar em seu tombamento pela Unesco. (Creative Commons/Wikimedia Commons) 
2. Centro Histórico de Olinda (PE) 
Erguida pelos portugueses em 1535 no alto de morros que dão uma visão estratégica para o Oceano Atlântico e para o porto, Olinda foi um importante entreposto na época da exploração da cana-de-açúcar - época que durou quase dois séculos. Suas ruelas pontilhadas por casinhas com fachadas coloridas vão dar no ponto mais alto da cidade - a Catedral Alto da Sé, de onde se vê todo o arredor e de onde pode-se partir para mais uma incursão pelos jardins dos conventos, pelas capelinhas e pelas igrejas espalhadas por toda a cidade. (Creative Commons/Wikimedia Commons) 
3. Ruínas de São Miguel das Missões, Rio Grande do Sul 
Erguidas pelos padres jesuítas em território pertencentes aos índios Guaranis entre os séculos 17 e 18, as construções serviam como pólos catequizadores das pessoas que moravam aqui antes da chegada dos portugueses. Tombadas pela Unesco em 1983, as ruínas das missões jesuíticas constituem-se em um conjunto arquitetônico espalhado entre o sul do Brasil e a Argentina – ali, viveu uma comunidade de indígenas que adquiriu conhecimentos tecnológicos, graças às interações com os jesuítas, e que resistiu à posterior invasão portuguesa, mas foi massacrada pelos invasores. Quatro ruínas ficam do lado argentino, e no lado brasileiro, restou a de São Miguel das Missões. (Marcelo Curia/Wikimedia Commons) 
4. Centro Histórico de Salvador (BA) 
Os prédios coloridos do centro histórico da primeira capital do Brasil foram tombados como Patrimônio Cultural da Humanidade em 1985, por serem célebres representantes da arquitetura renascentista. 
Outro critério para o tombamento, segundo a Unesco, foi a importância histórica da cidade como um ponto de conversão entre as culturas dos europeus, dos africanos e dos indígenas brasileiros, o que evidencia a história de exploração por parte dos brancos sobre as outras sociedades. Esse critério também foi usado para tombar outras cidades marcadas por histórias de exploração, como Havana e Cartagena. (Creative Commons/Wikimedia Commons) 
5. Santuário de Bom Jesus de Matosinhos em Congonhas (MG) 
Se um dos fatores que fez Ouro Preto tornar-se Patrimônio da Humanidade foi a obra de Aleijadinho, presente em quase toda igreja da cidade mineira, imagine uma construção repleta de obras do maior artista barroco brasileiro. É claro que o Santuário de Congonhas entraria na lista da Unesco. Construído na segunda metade do século 18, o Santuário de Bom Jesus de Matosinhos tem um interior inspirado no rococó italiano, sete capelas que ilustram a Via Crucis e uma escadaria exterior decorada com estátuas dos profetas católicos. Feitas em pedra-sabão, as estátuas são legítimas representantes da arte de Aleijadinho – um barroco muito mais latino-americano, e por isso mesmo, mais original. (creative commons/Wikimedia Commons) 
6. Brasília (DF) 
Tombada como Patrimônio Cultural da Humanidade em 1987, a cidade é, segundo a Unesco, um divisor de águas na história do planejamento urbano. Esse "exemplo definitivo de ubarnismo modernista do século 20" foi fundado em 21 de abril de 1960, tem o plano piloto idealizado por Lucio Costa e os edifícios arquitetados por Oscar Niemeyer. 


A ideia do presidente da época, Juscelino Kubitschek, era de criar do zero uma nova capital para o Brasil, e transferir os três poderes da República para aquele pedaço de planalto no meio do cerrado brasileiro. O planejamento urbanístico de Lúcio Costa previa 500 mil habitantes no ano 2000, mas a cidade hoje comporta mais de 2 milhões de habitantes - o que a deixa com sérios problemas, como de trânsito carregado e alto custo de vida - e, além disso, gerou uma criação de cidades-satélites ao redor da capital, construídas sem planejamento urbano e que hoje apresentam altos índices de violência. (Senado Federal/Flickr) 
7. Parque Nacional Serra da Capivara (PI) 
Um dos sítios arqueológicos mais antigos da América do Sul, o Parque Nacional da Serra da Capivara é repleto de cavernas rochosas cobertas de pinturas rupestres (são mais de 300 pontos de interesse, espalhados numa área de 214 quilômetros de circunferência). Algumas pinturas foram feitas há mais de 25 mil anos e relatam a vida, os costumes, as lendas e a cultura do povo que originou a ocupação do continente Americano. Ele foi fundado em 1979, mas só ganhou o status de Patrimônio da Unesco em 1991. (Marco Del Fiol/Flickr) 
8. Centro Histórico de São Luís (MA) 
A capital maranhense é uma mistura só: colonizada por franceses, ela também foi ocupada por holandeses antes da chegada definitiva do povo português. Datada do século 17, a cidade foi tombada em 1997 graças à preservação das ruas retangulares e da arquitetura colonial - uma herança de Portugal. A cidade manteve-se preservada devido à estagnação econômica que sofreu no começo do século 20. Além disso, pode-se observar caminhando pelas ruas históricas a enorme coleção de azulejos portugueses, que enfeitam as fachadas e os interiores dos casarões antigos. (Creative commons/Wikimedia Commons) 
9. Centro Histórico de Diamantina (MG) 
Uma das cidades históricas mais peculiares do estado de Minas Gerais recebeu o título de Patrimônio da Unesco em 1999. Foi construída no século 18 em meio a montanhas rochosas, de difícil acesso - justamente porque estas montanhas estavam recheadas de diamantes. As construções são mais simples e, apesar de o barroco ainda ser o estilo arquitetônico, diferem-se muito do restante das ostensivas cidades históricas mineiras. As igrejas, por exemplo, parecem-se com as casas - e muitas delas têm apenas uma torre, como na foto. A cultura também tem características exclusivas, outro motivo para a cidade ter se tornado patrimônio pela Unesco. (Creative Commons/Wikimedia Commons) 
10. Centro Histórico de Goiás (GO) 
Construída no século 18 de maneira a respeitar a geografia local, Goiás Velho (como é chamada pelos mais íntimos - mas quem é íntimo mesmo chama a cidade de Goiás Belo) é um emaranhado gostoso de casinhas e igrejinhas em meio a ruas sinuosas, e quase nenhuma delas é plana. Rodeada pela Serra Dourada e cortada ao meio pelo Rio Vermelho, essa antiga capital do estado tornou-se Patrimônio da Unesco em 2001. 


A capacidade dos fundadores em erguer uma cidade em meio a montanhas, inspirados na arquitetura europeia, mas usando recursos locais, foi um dos motivos para a cidade ser tombada. Com a estagnação econômica que chegou com o fim do ouro e da escravidão, além da transferência da capital para Goiânia, a cidade ficou um tanto esquecida. O "progresso" não chegou ali, e isso, no fim das contas, fez um bem danado para a antiga Vila Bôa de Goyaz. (Creative Commons/Wikimedia Commons) 
11. Praça São Francisco em São Cristóvão (SE) 
Essa praça quadrada na pequena cidade de São Cristóvão, no interior do Sergipe, é um exemplo da arquitetura típica dos franciscanos, ordem religiosa que ajudou a colonizar o Nordeste brasileiro. Cercada por edifícios históricos como a Igreja de São Francisco, a Santa Casa de Misericórdia, o Palácio e as casas erguidas entre os séculos 18 e 19, a praça recebe desde os tempos remotos importantes manifestações culturais e sociais. (Creative Commons/Wikimedia Commons) 
12. Paisagens Cariocas, Rio de Janeiro (RJ) 
Os atrativos naturais em conjunção com o urbanismo carioca fazem do Rio de Janeiro uma das cidades mais belas do planeta. Em 2012, a Unesco tombou as paisagens formadas entre o mar e as montanhas como Patrimônios Culturais da Humanidade. O Parque Nacional da Tijuca, o Jardim Botânico, o Corcovado (com a estátua do Cristo Redentor), a praia de Copacabana, o aterro do Flamengo e as colinas que cercam a Baía de Guanabara fazem parte da lista de intocáveis. O "conjunto da obra" rende ao Rio o status de uma das cidades mais mencionadas na arte, na literatura, na música e na poesia brasileiras - um dos fatores que fez a Unesco incluir a cidade no rol dos patrimônios mundiais. (Nico Kaiser/Flickr) 
13. Pampulha, Belo Horizonte (MG) 
O local foi tombado em 17 de julho de 2016. Desenhado pelo arquiteto Oscar Niemeyer, com projeto urbanístico de Lúcio Costa, o bairro da Pampulha foi concebido pelo megalomaníaco Juscelino Kubitschek em 1940 – que na época era prefeito de Belo Horizonte –, para ser conhecido como o bairro mais lindo do Brasil. As construções ficam ao redor de um lago artificial, e as mais famosas são a Igreja de São Francisco de Assis (foto), adornada com painéis do artista brasileiro Cândido Portinari, a marquise e os jardins que circundam a lagoa, a Casa do Baile e o Museu de Arte da Pampulha. Para a Unesco, a Pampulha reflete a influência das tradições locais, o clima brasileiro e a inclusão de cenários naturais na arquitetura moderna. (Marcelo Rosa/Wikimedia Commons) 
14. Cais do Valongo, Rio de Janeiro (RJ) 
O local, o patrimônio mais recente do Brasil, foi tombado em 2017 pela Unesco. Localizado na região portuária do Rio de Janeiro, o Cais do Valongo foi o mais importante porto de entrada de escravos africanos no Brasil - cerca de 900 mil africanos chegaram à América do Sul através dele. As ruínas do Cais são os únicos resquícios da chegada de escravos no Brasil e lançam luz na história da escravidão no país, sendo reconhecidas pela Unesco como local de memória de eventos traumáticos e de sobrevivência, como ocorre com o Campo de Concentração de Auschwitz, na Polônia. (luizsouzarj/iStock)

Fonte dos textos e fotos: viagemeturismo.abril.com.br / Thymonthy Becker 


SONHOS DE UM VIAJANTE
NA CELEBRAÇÃO COM CRIANÇAS
Eu estava dentro de um galpão grande, totalmente cheio de pessoas. Parecia uma celebração de igreja. Umas quatro pessoas iam à minha frente, passando por entre estas pessoas. Eu as seguia, carregando algo em minha mão direita. Quando cheguei perto do suposto altar, que ficava uns 30 centímetros abaixo de onde estava estas pessoas, na primeira filha havia duas crianças de uns seis meses, usando apenas fraldas descartáveis. 


Uma destas crianças caiu e se levantou rapidamente. Uma outra pessoa que estava ali também, disse que tinha sido eu quem a empurrou. Mas eu nem havia encostado a ela. Eu nada falei e, seguindo os que iam à minha frente, entrei por uma porta lateral. Todas as pessoas que estavam ali se encontravam de pé.




quinta-feira, 17 de dezembro de 2020

OS 11 NOVOS PATRIMÔNIOS MUNDIAIS DA UNESCO - Catedral, Sítio Arqueológico, Mosteiro e Floresta




Em conferência no Bahrein, comitê da Unesco elege os sítios que passam a ser patrimônio cultural ou natural da humanidade.



Em conferência no Bahrein, comitê da Unesco elege os sítios que passam a ser patrimônio cultural ou natural da humanidade. Catedral, Sítios Arqueológicos, Mosteiro e até florestas e rios amplos. Veja em nossa galeria 11 dos novos locais que vale a pena conhecer e proteger, em quatro continentes. 
01 - CATEDRAL DE NAUMBURG, ALEMANHA 
Erigida no século 13, a catedral da cidade no sul da Baixa Saxônia é uma obra prima da arquitetura Alta Idade Média. Especialmente famosas são as esculturas de aparência quase viva, atribuídas ao "Mestre de Naumburg". Entre elas, a melancólica Uta von Naumburg (foto), considerada a mulher mais bela da época. 
02 - GÖBEKLI TEPE, TURQUIA 
O sítio arqueológico no sudeste da Anatólia está sob suspeita de ser o templo mais antigo do mundo. A idade das colunas e cruzes de pedra no local é avaliada em 12 mil anos. Com isso, o santuário da Idade da Pedra teria o dobro da idade de Stonehenge, na Inglaterra, e das pirâmides do Egito. 
03 - MOSTEIROS BUDISTAS DE MONTANHA, COREIA DO SUL 
Apesar de séculos de repressão, em quatro mosteiros isolados – Tongdosa, Buseoksa, Beopjusa e Daeheungsa – a tradição do budismo coreano se manteve viva, do século 7º até hoje. O pagode principal, em cinco andares, é a marca registrada do templo de Beopjusa, onde em certa época viviam quase 3 mil monges. 



04 - MEDINA AZAHARA, ESPANHA 
No ano 936, o califa de Córdoba ordenou a construção de uma magnífica cidade real, dedicada a sua concubina Az-Zahra. Medina Azahara levou quatro décadas para ser erguida, mas após 44 anos foi destruída por líderes inimigos. Hoje, o sítio arqueológico no sul da Espanha oferece uma reveladora visão da cultura moura e da história do país. 
05 - HEDEBY E DANEVIRKE, ALEMANHA 
Em estilo completamente diferente, no século 9º os vikings construíram no norte da Alemanha o centro comercial Hedeby, protegido pela Danevirke, uma muralha com mais de 30 quilômetros de extensão. Uma oportunidade para ver esse povo nórdico, em geral tão belicoso, também como pacíficos comerciantes e artesãos. 
06 - PARQUE NACIONAL CHIRIBIQUETE, COLÔMBIA 
Com platôs e pinturas rupestres, o Parque Nacional Chiribiquete, na Bacia Amazônica, foi declarado Patrimônio da Humanidade tanto por sua natureza como por sua relevância cultural. Cerca de 75 mil pinturas pré-históricas documentam cenas de caça, batalhas, danças e cerimônias em torno do Culto do Jaguar. 
07 - THIMLICH OHINGA, QUÊNIA 
Os muros de Thimlich Ohinga subsistem há mais de 500 anos, apesar de serem construídos apenas de pedras sobre pedras, sem argamassa. Como mais importante sítio arqueológico da África Oriental, eles são um testemunho da cultura e artesanato das comunidades pastoris que povoaram a região do Lago Vitória a partir do século 16. 
08 - SÍTIOS CRISTÃOS OCULTOS NA REGIÃO DE NAGASAKI, JAPÃO 
Uma catedral, um castelo e dez aldeias contam a história dos missionários cristãos perseguidos no Japão, do século 17 ao 19. Eles sobreviveram em pequenas comunidades ao longo do litoral ou em ilhas distantes, desenvolvendo uma religião toda própria, rústica e singela. 



09 - RUÍNAS DE QALHAT, OMà
A cidade no nordeste do sultanado árabe foi um importante oásis comercial nos séculos 14 e 15. O Mausoléu de Bibi Maryam (foto), possivelmente dedicado a uma dama nobre, ainda recorda esses tempos prósperos. Na moderna Qalhat e seu porto hoje tudo gira em torno do gás líquido de Omã. 
10 - BAIRRO VITORIANO E ART DÉCO EM MUMBAI, ÍNDIA 
Arquitetura europeia combinada com design indiano é a marca registrada deste bairro na metrópole indiana. Os prédios vitorianos datam do século 19, o conjunto art déco, do século 20. A partir de Mumbai, esse estilo indo-gótico-déco se espalhou pelo subcontinente, e agora integra o patrimônio da humanidade. 
11 - PIMACHIOWIN AKI, CANADÁ 
Gigantescas florestas, rios amplos: há mais de 7 mil anos esta paisagem é o lar dos Anishinaabeg. "Pimachiowin Aki" significa "terra que dá vida". A obrigação de preservá-la está até hoje profundamente arraigada na cultura desse povo indígena canadense, numa busca de harmonia com a natureza. 

Fonte dos textos e fotos: msn.com / dw.com / Charlie Styforlamber / Thymonthy Becker / 


VALEU POR VIAJAR COM A GENTE - SEMPRE VOLTE








CONHEÇA O MUNDO OLHANDO DA JANELA DO TREM



SONHOS DE UM VIAJANTE
CABELO RUIVO

Estava na rua da casa da minha mãe. Estava anoitecendo. Minha mãe estava comigo. Havia um carro, tipo Jipe, sem capota. Havia duas pessoas neste carro, uma delas na direção. Sai dali com minha mãe, em direção ao centro, sendo que depois da linha, na Avenida Antonio Olimpio de Morais, não era rua, e sim um cômodo grande onde estava acontecendo uma manifestação. Eu teria que ir lá, libertar as pessoas que iriam para meu aniversário, e eram mantidas pelos manifestantes. Depois de andar um pouco, lembrei que não tinha pegado meu boné, que estava no Jipe. Parei e disse a minha mãe, que voltaria para pegar o boné, pois não iria lá sem ele. 


Olhei para trás e vi que o Jipe já estava indo embora. Então desiste e fui para o centro. Chegando neste cômodo, vi a sala onde as pessoas estavam sendo mantidas. Não queria que meus convidados me vissem sem o boné. Fiquei afastado, entrei noutra sala ao lado e disse para minha mãe atrair os manifestantes para onde eu estava. Nisto entrou onde eu estava uma mulher de uns 20 anos aproximadamente. Com uma trena, bati na cabeça dela, bem devagarzinho, quatro vezes. Mas ela não se importou. Então eu disse a ela, que quando se batia quatro vezes seguidas, a pessoas deveria desmaiar. Ela então caiu no chão, fingindo estar desmaiada. 


Fiz isto com outras três pessoas que entraram ali. Elas caíram no chão e ficaram quietas. Depois sai dali para tentar pegar outras pessoas. Mas fazia de tudo para não entrar na sala onde estavam meus convidados, para que não me vissem sem o boné, pois não queria que eles vissem que meu cabelo era ruivo. A medida que algum manifestante saia da sala, eu batia quatro vezes na cabeça deles, com a trena, e dizia que eles teriam que desmaiar. Todos os manifestantes eram mulheres. Quando terminei, sai correndo em direção onde o Jipe estava para pegar meu boné.