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sábado, 3 de março de 2012

E A CASA CAIU

Estava na casa da Dona Judith. Ela estava dentro da casa juntamente com outras pessoas. Era uma casa simples. A frente era igual à casa que costumamos desenhar quando entramos para a escala. Quando cheguei na frente desta casa, vi que alguém tinha feito um buraco rente a parede da frente, para escoar uma água que vinha pela rua, que aliás, era descalça. Vendo aquilo, disse que a água poderia fazer com que a casa ca-ísse. Então gritei pela dona Judith, que chegou à janela. Pedi a ela que saísse rapidamente da casa, pois ela iria cair. Mas ela se recusou. Nisto a parede da frente começou a cari. Foi caindo devagar. Gritei com a dona Judith que saísse dali. Quando a parede foi afundando, ela saiu calmamente de dentro da janela e foi para onde eu estava. Eu estava apavorado, visto que tinha mais pessoas dentro da casa. Sabia que estavam ali quatro crianças.  A dona Judith estava super calma, não se importando com a casa dela que caía e com as pessoas lá dentro. Então ela me disse que não tinha mais ninguém lá dentro, nem as crianças, todos tinham saído antes. Fui para a lateral da casa, onde a parede ainda estava de pé. Nisto chegou o Sr. Ary. Disse a ele que deveríamos jogar aquela parede no chão, porque ela iria cair de qualquer jeito e poderia machucar alguém. Quando empurramos a parede e ela começou a cair, uma pessoa foi passando no passeio, em baixo desta parede. Foi a conta dele passar e parede caiu.

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terça-feira, 15 de setembro de 2009

METRALHADORAS DE ARTIFÍCIO


Estava numa rua, juntamente com duas pessoas. Estava escuro e só havia a iluminação do poste da Cemig. A gente carregava alguma coisa, que não sei o que era. De um local a outro que ficava a uns cinco metros distantes. Plantada na beira do passeio, tinha uma árvore muito grande e cujo tronco deveria ter um metro de diâmetro, mais ou menos. Em frente a esta árvore, Havaí o muro de uma casa, cujo portão pequeno, estava entreaberto. Nisto vimos passar do outro lado da rua, vários homens, todos armados com metralhadora. Eles seguiram em direção a esquina de cima, onde tinha um posto de saúde. Então falei para os dois homens que estavam ali comigo, que era uma gangue e que teria briga lá no posto. Nisto os caras com as metralhadoras, começaram a atirar. Corri e entre naquele pequeno portão. Os dois homens que estavam ali comigo saíram correndo e um deles bateu no portão, fazendo com que ele fechasse. Preso lá dentro, e não vendo nada que havia no fundo, quis sair, mas o portão não abria. Então fui colocando a cabeça por cima do muro, devagar, para ver como estava do outro lado. Eu via o fogo que saia das metralhadoras, que continuavam disparando. Então quis pular o muro, pois queria ir para onde estavam os outros dois. Fiquei pensando que não devia sair dali, pois estava seguro. Mas por mais que eu quisesse ficar, eu não conseguia. Então pulei o muro e fiquei atrás daquela imensa árvore. Depois com cuidado, fui dar uma olhada para ver como estava à situação. Nisto, dois homens me viram e vieram em minha direção atirando com as metralhadoras, na árvore onde eu estava atrás. Então fiquei pensando que não deveria ter saído de trás do muro e que eu estava perdido.

quinta-feira, 12 de março de 2009

MEUS BLOGS VIRTUAIS

Estava numa rua, que não sei qual era. Encostado num muro havia seis bolinhas, cada uma de uma cor. Só que estas bolinhas eram virtuais. Na frente destas bolinhas estavam os nomes dos seis blogs meus. Isto tudo virtual. Encostava-se a uma destas bolinhas, abria uma tela virtual, com o conteúdo do meu blog. Tudo isto virtual, como se fosse num filme de ficção científica. Fiquei ali, abrindo um blog de cada vez. Não havia ninguém por perto.