OS MELHORES LUGARES PARA AS GRANDES AVENTURAS : Av Primeiro de Junho
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domingo, 2 de maio de 2010

A PASSOS LARGOS


Era madrugada. Descia a Rua Minas Gerais com pressa. Não via ninguém na rua. Quando me aproximei da Av. primeiro de Junho. Vi três homens conversando no meio da rua. Nisto vieram um casal, carregando um saco branco cheio de alguma coisa. Eles pareciam mendigos. Os três homens se afastaram um pouco, quando estes mendigos passavam. Então decidi esperar eles passarem também, para depois atravessar a Av. primeiro de junho. Depois que eles passaram, entrei na av. primeiro de junho, e os três homens vieram em minha direção. Sai em direção a Caixa Federal, andando bem no meio da rua. Um destes homens veio e me deu um tapão na cabeça. Voltei em direção a Rua Minas Gerais. Quando cheguei bem no cruzamento dela com a av. primeiro de junho. Comecei a zuar os três homens, que ficaram em frente à caixa federal. Dizia que eles nunca me acertariam novamente. Eles caminharam na minha direção, perguntando se eu era forte o suficiente para brigar com os três. Eu disse que não, eles não me pegariam, porque eu corria muito. Eles correram na minha direção. Sai correndo Rua Minas Gerais Acima. Meu passo era tão grande, que dei cinco passos e já estava na Rua Antonio Olímpio de Morais. E continuei correndo até chegar à Rua Rio grande do Sul. Fui até o edifício onde moro e fui para meu apartamento. Dentro do meu apartamento, comecei ouvir vozes que vinha lá de fora, da Rua Rio grande do Sul. Cheguei até a janela do quarto, vi que o edredom estava com uma ponta amarrada na janela e o restante fora dela. Sendo que a janela estava fechada. Olhei e vi vários edredons nas janelas dos apartamentos de baixo. Começou a ventar forte lá fora. Os edredons começaram a se abrirem como se fosse uns guardas chuva gigantes. Ficou tudo colorido, porque cada edredom era de uma cor diferente. O vento soprava forte. O edredom forçava a janela do quarto onde eu estava. Fiquei pensando que o vento não seria forte o suficiente para arrancar a janela. O edredom rasgaria antes disto.

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

CORRENDO COM A CALÇA CAINDO PARA COMPRAR PASSAGEM

Estava no centro da cidade e sai correndo para chegar depressa em casa. Só que estava indo na direção do bairro Bom Pastor. Estava de calça jeans. Ela estava muito larga e caindo. Quando passei por algumas pessoas na Av. primeiro de Junho, elas começaram a dizer que eu não usava cueca. Continuei correndo segurando a calça. Nisto cheguei num local, distante da cidade, que parecia um grande estacionamento. Lá no fundo deste local, tinha uma guarita. Quando cheguei nesta guarita, um homem que estava lá dentro me disse que tinha um grande premio para mim. Não entendi direito. Ele repetiu dizendo que tinha guardado um ótimo premio para mim. Fiquei satisfeito e pensando em qual concurso eu teria ganhado. Nisto ele pegou um bloquinho de bilhetes de rifa. Então entendi que ele queria era me vender uma rifa. Nisto alguém o chamou. Ele saiu e chegou outro homem. Disse a este outro que queria uma passagem para voltar na cidade, no outro dia. Ele disse que tinha para seis horas. Disse que era muito cedo. Ele disse que então tinha para as 10 horas. Ele mesmo disse que 10 não dava para mim. Disse a ele que não, pois pegava serviço às 7 horas. E se eu pegasse o das seis horas, ia chegar muito cedo, pois era pertinho. Ele então disse que a mulher que sabia de tudo, estavam vindo. Vi duas senhoras idosas. Uma era muito velhinha mesmo. Elas deram a volta por trás da guarita, saindo do outro lado e ficando de frente para mim. O tal homem cumprimentou a primeira mulher, mais nova e esperamos mais um pouco a outra chegar, pois ela andava muito vagarosamente. Ela chegou e disse que tinha que ser as seis horas mesmo. Então pedi ao tal homem a passagem. Ele disse que não vendia passagem para pegar aquele ônibus. Era só entrar e pronto. Disse que se estivesse cheio eu não conseguiria embarcar. Ele então disse que barrava ali, todos que queriam embarcar. Assim o ônibus não ficava cheio.

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

MULHER DIRIGINDO CARRETA

Estava chegando à casa da minha mãe. Minha mãe vinha logo atrás de mim. Só que ela parecia ter uns 40 anos. Nisto uma mulher aproximou de minha mãe e perguntou como fazia para ir com a carreta que dirigia para a Avenida 1º de junho. Minha mãe disse não saber. Então parei e disse que sabia como fazer. A tal mulher perguntou se eu não queria levar a carreta até onde ela precisava ir. Disse que não sabia dirigir carretas. Fui explicando a ela como fazer. Disse que deveria seguir em frente, virar na próxima esquina a direita, e antes de chegar na praça, havia um local para ônibus virar, e ela poderia virar a carreta lá, pois teria que voltar para o centro. Disse que ela passaria naquela rua de volta, e quando chegasse à Rua Pernambuco, deveria virar a direita e a próxima seria a 1º de Junho. Depois que ela saiu, fiquei pensando que seria mais fácil se estivesse mandado ela pela ponte do Esplanada.

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

DE JOELHOS PELAS RUAS

Estava andando pela rua Goiás, indo em direção a avenida primeiro de Junho. Era noite. Eu andava bem rapidamente. Algumas pessoas também andavam pela rua. Nisto percebi que eu andava de joelhos. Mas andava tão rápido como se estive andando com os pés no chão. Nisto fiquei de pé e comecei a andar normal, e senti dor no joelho. Depois pensei que se andava de joelhos como de pé, podia continuar de joelhos. Então voltei a andar de joelhos novamente. Nisto uma bola bateu em mim. Eu então a joguei de volta para os meninos que estavam brincando com ela. A bola foi para o meio da rua e os meninos foram atrás. Mas não tinha carros passando. Depois eu vi um homem carregando um menino no colo. Eu andei rapidamente, de joelhos, e passei por ele, quando estávamos atravessando a avenida 21 de Abril. Ele subiu a 21 de Abril e eu segui pela rua Goiás.