segunda-feira, 28 de maio de 2012

FRITANDO PASTEL NA LATA DE ÓLEO

Estava vindo de carro por uma estrada de terra, com uma pessoa comigo. Parei o carro perto de um posto de gasolina, olhei um mapa para localizar onde eu devia ir. Vi que já estava onde deveria. Então resolvi abastecer o carro. Ao andar com o carro, percebi que havia algo na roda da frente. Parei o carro pouco antes da bamba de combustível. Desci e vi que a roda dianteira direita do Fiat que eu dirigia, estava quase que saindo do eixo, faltava muito pouco. No porta malas para pegar um macaco e trocar a roda pelo estep. Procurei e encontrei o macaco. Mas ele era pequeno e feito de arame mais grosso. Fiquei tentando colocá-lo debaixo do carro, mas percebi que ele não conseguiria levantar o carro. Voltei ao porta malas e achei o macaco do carro mesmo. O que eu estava tentado usar era um macaco de caro de brinquedo. Quando fui usar o macaco, esta pessoa que estava comigo disse que era para deixar que os frentistas abastecessem o carro e trocariam a roda. Então saímos dali e fomos para trás do posto, para o local onde a gente deveria ir. Vi que era do outro lado. Voltando, ao passar pelo posto novamente, vi os frentistas trocando a roda do carro. Cheguei ao local onde deveria ir e lá estava com muitas pessoas. Era uma festa. Lá dentro estava o Vitinho, o Nênei, o Ricardo a Regina e várias outras pessoas. Peguei uma lata de margarina, destas de 20 litros que eram usadas antigamente. Dentro dela já tinha uns três dedos de óleo. Era um óleo especial que não precisava ser aquecido para fazer frituras. Dentro desta lata coloquei cinco pasteis para fritar. Sai andando com aquela lata de óleo e com os pasteis fritando dentro dela. O Vitinho me mandou largar aquela lata de óleo, pois tinha muitos pastéis fritos ali. Disse a ele que já estava acabando de fritar. Depois fui falar da roda do carro que quase havia se desprendido enquanto eu viajava até ali. Mas ninguém ouvia o que eu dizia. Todos falavam ao mesmo tempo.

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