Estava
vindo de carro por uma estrada de terra, com uma pessoa comigo. Parei o carro
perto de um posto de gasolina, olhei um mapa para localizar onde eu devia ir. Vi
que já estava onde deveria. Então resolvi abastecer o carro. Ao andar com o carro,
percebi que havia algo na roda da frente. Parei o carro pouco antes da bamba de
combustível. Desci e vi que a roda dianteira direita do Fiat que eu dirigia,
estava quase que saindo do eixo, faltava muito pouco. No porta malas para pegar
um macaco e trocar a roda pelo estep. Procurei e encontrei o macaco. Mas ele
era pequeno e feito de arame mais grosso. Fiquei tentando colocá-lo debaixo do
carro, mas percebi que ele não conseguiria levantar o carro. Voltei ao porta
malas e achei o macaco do carro mesmo. O que eu estava tentado usar era um
macaco de caro de brinquedo. Quando fui usar o macaco, esta pessoa que estava
comigo disse que era para deixar que os frentistas abastecessem o carro e
trocariam a roda. Então saímos dali e fomos para trás do posto, para o local
onde a gente deveria ir. Vi que era do outro lado. Voltando, ao passar pelo
posto novamente, vi os frentistas trocando a roda do carro. Cheguei ao local
onde deveria ir e lá estava com muitas pessoas. Era uma festa. Lá dentro estava
o Vitinho, o Nênei, o Ricardo a Regina e várias outras pessoas. Peguei uma lata
de margarina, destas de 20 litros que eram usadas antigamente. Dentro dela já
tinha uns três dedos de óleo. Era um óleo especial que não precisava ser aquecido
para fazer frituras. Dentro desta lata coloquei cinco pasteis para fritar. Sai andando
com aquela lata de óleo e com os pasteis fritando dentro dela. O Vitinho me
mandou largar aquela lata de óleo, pois tinha muitos pastéis fritos ali. Disse a
ele que já estava acabando de fritar. Depois fui falar da roda do carro que
quase havia se desprendido enquanto eu viajava até ali. Mas ninguém ouvia o que
eu dizia. Todos falavam ao mesmo tempo.
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