quarta-feira, 17 de fevereiro de 2021

10 CIDADES MAIS COLORIDAS DO PLANETA


Algumas cidades ao redor do mundo são conhecidas pelas cores de suas construçõesDesde pequenas casinhas até grandeedifícios
Alegres, cheias de vida e divertidas, algumas cidades ao redor do mundo são conhecidas pelas suas cores, não apenas das suas paisagens, mas também das suas construções, desde pequenas casinhas até exuberantes edifícios.

Por isso, o blog de viagens "Secret Escapes" fez uma lista com as 10 cidades mais coloridas do planeta. (Com ANSA)
01 - BURANO / ITÁLIA
Na Itália, a cidade de Burano pode não ser tão conhecida como a sua vizinha, Murano, famosa por seus vitrais e cristais, mas encanta pelas suas casinhas singelas pintadas de cores fortes e vivas. Localizada perto de Veneza, na região do Vêneto, o município conta com lojas, restaurantes, igrejas e prédios históricos que podem ser conhecidos passeando entre os estreitos canais da região. Por isso, a meta é indispensável para uma viagem romântica.


Situada ao norte da Laguna de Veneza, a 11 quilômetros da cidade (45 minutos de barco), Burano é conhecida como a “ilha colorida da renda”. O apelido não poderia ser mais sugestivo. À primeira vista, já chamam a atenção seus casarões à beira d’água. Em alguns trechos é possível passar por seis ou sete sem que se repita nenhuma cor (laranja, em seguida verde, depois amarelo, vermelho, azul...).



Quanto às rendas, são tradição em Burano desde o século 16, e seu desenvolvimento passou por diferentes técnicas empregadas até hoje em confecção artesanal. Outra especialidade local são as máscaras de carnaval veneziano. O acesso via Veneza é feito por companhias públicas de transporte. Partidas de Lido S. M. Elisabetta.

02 - CARTAGENA / COLÔMBIA
Já na Colômbia, a cidade de Cartagena é a mais rica em cor e vida, principalmente em seu lado mais antigo, onde as decorações de tons quentes de amarelo, laranja, vermelho e rosa iluminam a história e a beleza dos edifícios coloniais, com seus amplos balcões verde esmeralda. A alegria do lugar se completa pelo ritmo das ruas, dos bares, dos restaurantes e das casas de dança, onde a música caribenha domina.

Escondida entre muralhas, em pleno mar do Caribe, Cartagena das Índias é um dos mais belos e mais concorridos destinos turísticos de toda a Colômbia.
Seus apelos não se limitam ao clima descontraído típico de uma cidade caribenha, mas pela possibilidade de unir, em uma mesma viagem, atrativos que contam o passado colonial da região e um litoral cujos tons cromáticos dispensam apresentações.
Declarado Patrimônio Mundial da Humanidade, o local é famoso por seu Centro Histórico fortificado, com 13 km de muros de pedras construídos a partir do século 16,


e pela bela sequência de casas coloniais que abrigam restaurantes típicos, animados bares e até pequenos hotéis-boutiques.
Gabriel García Márquez, escritor colombiano laureado com o Nobel de Literatura, mantinha uma casa de veraneio na região. Cenários da cidade histórica serviram de inspiração para obras como O amor nos tempos do cólera (1985) e Do amor e outros demônios (1994).
COMO CHEGAR 
Partindo do Brasil até o aeroporto da capital, Bogotá, as melhores opções estão com a TAM e a Avianca. De lá, é possível pegar outro voo para a cidade, com empresas como a Lan.
ATRAÇÕES 
O Centro Histórico da cidade é repleto de casarios coloniais bem conservados e coloridos, que encantam os turistas. A Cidade Murada, também repleta de história, é outro bom lugar para passear e relaxar. O passeio até o Forte de San Felipe de Barajas, por outro lado, oferece uma visão privilegiada da região.
A Catedral de San Pedro Claver também tem arquitetura bem preservada. Na praça onde ela se localiza, é possível esticar o passeio para conhecer bares e restaurantes - e curtir a noite local.


Se o desejo é curtir as ótimas praias locais, a melhor escolha são as Islas del Rosario, de um mar límpido e de um indescritível tom de azul.
03 - CINQUE TERRE / ITÁLIA
Na região da Ligúria, no topo de uma acidentada área rochosa da Costa Azul italiana, se encontram as Cinque Terre, cinco pequenas cidades de cores exuberantes que contrastam com as pedras amarronzadas e com o mar azul turquesa. Com uma beleza incontestável, Monterosso, Riomaggiore e seu trajeto de trekking, Corniglia, Vernazza e Manarola merecem ser visitadas para quem ama uma vista de tirar o fôlego.



Cerca de 100 quilômetros a sudeste de Gênova, pertinho de La Spezia, um dos tesouros da Itália brilha à beira do Mar da Ligúria. Monterosso, Vernazza, Corniglia, Manarola e Riomaggiore são os nomes de povoados de sonho, todos destinos românticos por excelência, bem abastecidos por hotéis, restaurantes e bares e interligados por 12 quilômetros de trilhas ecológicas que podem ser percorridas a pé (o trecho mais difícil é Monterosso-Vernazza).


Seja pela forma como as casinhas se distribuem entre a beira-mar e a montanha em Monterrosso, pelos prédios coloridos e ensolarados de Vernazza, pelas incríveis casas sobre rochas de Corniglia e Riomaggiore ou pelo sol se pondo em Manarola... as maravilhas de Cinque Terre são imperdíveis em cada cantinho.

COMO CHEGAR 
De barco, trem e carro. Mas saiba que os carros devem ficar em estacionamentos especializados, já que veículos são proibidos além da entrada das vilas.No verão, a companhia Golfo Paradiso (golfoparadiso.it) opera ferries entre Gênova e Cinque Terre.



O Servizio Maritimo del Tigullio (taghettiportofino.it) faz o trecho entre Santa Margherita e os cinco vilarejos.Os trens fazem o percurso Gênova-La Spezia, parando nos trechos da Cinque Terre (trenitalia.it).

INFORMAÇÕES AO VISITANTE 
Línguas: Italiano 
Moeda: Euro 
Como ligar para o Brasil: 800-172-211 (Embratel) 

Saúde: Para entrar na Itália, nenhuma vacina é obrigatória. 
Embaixada oficial no Brasil: 
SES, Qd. 807, lote 30, Brasília (DF) 
(61) 3442-9900 
http://www.ambbrasilia.esteri.it

Melhor época para visitar: 
De maneira geral, a primavera (março a junho) e o outono (setembro a dezembro) são agradáveis, com temperaturas moderadas.

04 - KARLOVY VARY / REPÚBLICA TCHECA
Cenário de contos de fada e de muita fantasia, Karlovy Vary, na República Tcheca, tem uma arquitetura muito bem pensada com passarelas pitorescas e sobrados e edifícios clássicos com cores um pouco mais pasteis. O município, que data do século 14, também é dono de uma exuberante vegetação e de spas com especialidades em tratamentos com águas termais
Karlovy Vary surgiu como um balneário de águas termais — há quase 150 hotéis e pousadas, e muitos deles funcionam como spas.


Recebeu, entre dezenas de outras personalidades, gente como Goethe, Beethoven, Gogol, Paganini e Mozart, para tratamentos de saúde e descanso
foto - viaggiomundo.blogspot.com
Hoje, mantém-se como um dos principais destinos turísticos, (não só para tratamento com águas termais, mas também de cirurgias plásticas, beleza etc), para esportes de aventura nos bosques e florestas dos arredores.
ÁGUA QUENTE EM PLENA RUA 
A cidade tem águas termais de graça em locais como a Colunada Mlynska. A cidade de Karlovy Vary foi cenário de vários filmes, tais como:



 As Férias da Minha Vida com a atriz Queen Latifah e 007 - Cassino Royale estrelado por Daniel Craig com a gravação ocorrendo no majestoso Grandhotel Pupp, um luxuosíssimo hotel que conta com 228 quartos divinamente decorados, reconhecido mundialmente pela excelência dos serviços em hotelaria.
A cidade também é famosa pelo licor Becherovka. Este licor foi inventado por Jan Becher (daí Becherovka, ou seja, “do Becher”), na cidade de Karlovy Vary. Sua receita é um segredo guardado a sete chaves, e reza a lenda que somente duas pessoas sabem exatamente quais os trinta ingredientes da fórmula, e sua exata proporção. Verdade ou não, o fato é que já tentaram copiar a fórmula em outros lugares, e nunca conseguiram. Um fator dessa exclusividade, dizem os tchecos, é a água de Karlovy Vary, reconhecidamente diferenciada.


A culinária de Karlovy Vary é bastante requintada para atender os turistas de alto padrão que visitam a cidade, contudo o visitante tem a disposição numerosos bistrôs e quitandas com preços acessíveis que vendem os famosos biscoitos waffers gigantes, outra atração imperdível da cidade.
A cidade de Karlovy Vary também é mundialmente famosa pelos cristais da marca Moser de alta qualidade e pureza com o know-how dos melhores artesãos da Bohêmia. A empresa é conhecida pela fabricação taças finas, vidros decorativos (tais como vasos, cinzeiro, castiçal), presentes de luxo e diversas gravuras de arte. Devido à qualidade, Moser é um dos mais cobiçados cristais de decoração. A rainha da Inglaterra, Elisabeth II, e o Rei Juan Carlos da Espanha são clientes fieis dos cristais produzidos em Karlovy Vary.
05 - CHEFCHAOUEN / MARROCOS
Uma das cidades mais mágicas e místicas do Marrocos, conhecido pelas suas construções rústicas e muito belas, é a de Chefchaouen cujas paredes e pisos são de tons de azul hipnotizantes e que trazem uma sensação de relaxamento inexplicável. Podendo conhecer pequenos cafés, lojas de artesanato e até cachoeiras nos arredores do município.
Se você está cansado do cinza opressivo de muitas metrópoles brasileiras, o Marrocos tem tudo para ser seu próximo destino de férias. 
Localizada no norte do país africano, entre as montanhas do Rif, a cidade de Chefchaouen oferece um cenário que encanta turistas em busca de coloridas visões surreais: são casas, vielas, ruas e pequenos prédios totalmente pintados de azul, como um reflexo saturado do céu marroquino.


Tal paisagem se concentra principalmente na "medina", o centro histórico de Chefchaouen, cidade que foi fundada em 1471 e virou um tradicional refúgio para judeus europeus, que começaram a chegar à região a partir do final do século 15 (por causa da Inquisição Espanhola) e mantiveram uma presença significativa na área até meados do século 20, quando muitos se mudaram para o recém-fundado Estado de Israel.
Foi a comunidade judaica a responsável por pintar a cidade. A cor seria uma referência ao azul que tingia objetos sagrados no Velho Testamento e serviria como uma lembrança constante do poder de Deus sobre aquele grupo de refugiados. Há outra versão que diz que eles simplesmente queriam reproduzir a visão do paraíso em sua nova morada.



Dominada atualmente pela cultura berbere-muçulmana, Chaouen, como é chamada pelos locais, mantém sua paisagem tradicional neste começo de século 21. O azul onipresente é uma atração para viajantes do mundo inteiro e, segundo a lenda, também é capaz de espantar mosquitos.
Na "medina", a graça é se perder entre infinitas vielas e escadarias azuladas, além de admirar as portas ornamentadas que decoram a fachada de muitas residências. Na praça principal da cidade, a Uta al-Hamman, é possível encontrar lojinhas de presentes, restaurantes e degustar o famoso chá com menta marroquino.



Os arredores montanhosos de Chefchaouen, por sua vez, oferecem diversas trilhas que levam até lindos mirantes, de onde é possível admirar a paisagem do norte do Marrocos e ter uma visão panorâmica do centro histórico azul da cidade.
Na área, também é comum cruzar com marroquinos usando a "djellaba", uma peça de roupa com capuz que cobre o corpo inteiro e os faz parecer com magos saídos de um episódio do Senhor dos Anéis. Mas nada que surpreenda: é uma moda que combina totalmente com o cenário surreal de Chefchaouen. 
Chegar à cidade não é difícil: o local fica a 110 km de Tânger (porta de entrada para quem vem da Espanha) e a 350 km de Casablanca (onde está o principal aeroporto do Marrocos).
06 - TRINIDAD / CUBA
Desde de 1988, a cidade Trinidad, em Cuba, é considerada um Patrimônio Universal da Unesco, graças, em boa parte, às suas casas e edifícios coloniais simples, mas muito bonitos e coloridos. Ideal para quem quer paz e sossego, mas que também quer uma aula de cultura e história, o município encanta pelos seus museus, pelos shows de danças populares nos bares do centro e pelo seu famoso mojito.
É fácil perceber o motivo pelo qual Trinidad foi designada «o museu da cidade de Cuba». A cidade minuciosamente conservada oferece uma visão do passado, desde os seus extensos palácios e praças coloniais até às ruínas das refinarias de açúcar e aos abrigos dos escravos de outros tempos. Absorva a rica arquitetura colonial espanhola ao passear pelas ruas pitorescas desta cidade.

Trinidad foi fundada em 1514 e declarada Patrimônio Mundial da UNESCO em 1988. Muitos dos seus fantásticos edifícios, incluindo o Museu Histórico Municipal e o Museu de Arquitetura Trinitaria, situam-se em redor da praça central, Plaza Mayor. Certifique-se de que faz uma viagem ao Valle de los Ingenios [Vale das refinarias de açúcar] para ver as ruínas de dúzias de refinarias de açúcar do século XIX, localizadas fora da cidade.
A paisagem perfeita de Trinidad, entre as montanhas e a costa caribenha, oferece uma abundância de atrações naturais. Escale as montanhas da Sierra del Escambray, refresque-se na imaculada praia Ancón ou vá à pesca de robalo em Embalse Zaza.
A maioria das casas foi construída antes de 1850, no auge da produção e da exportação de açúcar, tradicional em Cuba até hoje. Depois a decadência econômica e as guerras de independência de Cuba estagnaram a cidade durante mais de um século. A menos de 270 quilômetros de Havana, Trinidad ficou isolada por mais de um século, quase parada no tempo.
07 - COLMAR / FRANÇA
A cidade de Colmar, na região francesa da Alsácia, parece ter saído de um conto de fadas. Com suas ruas de paralelepípedos e suas casas de enxaimel bem coloridas, o centro histórico fica repleto de atrações de música e de danças típicas, principalmente durante a primavera e o verão. O município também é perfeito para quem gosta de um bom vinho, já que a região é parte fundamental do "caminho do vinho" da Alsácia.

Colmar eh uma cidade de 67.ooo habitantes habitantes, localizada na região da Alsácia, no noroeste da França, quase na divisa com a Alemanha. Seu morador mais ilustre foi Fréderic Auguste Bartholdi, criador da estátua da liberdade de Nova York. Na entrada da cidade podemos ver uma réplica da estátua em homenagem a seu morador mais célebre.
A Alsácia é uma das famosas regiões de vinhedos da França e como apelo turístico, tem a famosa Route Des Vins d’Alsace (Rota dos Vinhos da Alsácia), onde Colmar é a porta de entrada ou de saída (pra quem vem de Estrasburgo) desta rota.

Esta cidade é uma das mais bonitas da Alsácia e com o trem alta velocidade voce pode conhecê-la em um bate e volta. Melhor pegar o direto Paris/Colmar, 2.30 horas de viagem. Os preços das passagens começam em torno de 57 euros ida somente e variam em função do dia e da hora. 
Um dos monumentos mais famosos de Colmar é a Maison des Têtes, onde se encontra um hotel de charme e um bom restaurante.
08 - WROCLAW / POLÔNIA
Motivos não faltam para se visitar Wroclaw, na Polônia. Repleta de monumentos e atrações culturais, como o antigo mercado, a catedral, vários museus e uma fonte musical, que de noite fica toda iluminada, o município ainda conta com prédios de belíssimas arquiteturas enfileirados, cada um com cores diferentes, que dão uma impressão de que se está caminhando em uma cidade de contos de fada.
Quando o viajante pensa numa ida à Polónia ocorrem-lhe geralmente Varsóvia – a capital, Cracóvia – o epicentro cultural, Gdansk e Wroclaw? Nem tanto. Contudo, esta cidade da Baixa Silésia, no sul do país, tem muito para oferecer e certamente manterá um visitante entretido durante pelo menos três dias. Afinal, não será por acaso que foi escolhida para Capital Europeia da Cultura 2016.



Há locais assim, maravilhosos, que parecem esconder-se do resto do mundo. E uma pessoa chega, explora, e fica a pensar…. como é possível que não seja conhecido de todos, badalado aos sete ventos. E Wroclaw é assim.
Uma das grandes vantagens de incluir Wroclaw num périplo pela região é usufruir da centralidade da sua posição. Com facilidade poderá chegar até lá vindo de Varsóvia, e a partir daqui, uma vez conhecidos os encantos da cidade, seguirá com facilidade para o próximo destino, seja este a incontornável Cracóvia, a não tão distante Praga ou, melhor ainda, a interessante Przemysl, a porta de entrada para a Ucrânia e para a incrível Lviv, logo ali.
A cidade vale por um todo com dois núcleos a distinguirem-se: o rynek (praça central antiga) e a ilha da Catedral. O primeiro é o núcleo da urbe, o ponto de reunião desde tempos imemoriais, que mantém a sua função social até hoje. Diz-se que é a segunda maior praça da Europa, logo a seguir à de Cracóvia, já ali ao lado. É de fato enorme. Pontuada por cafés, esplanadas, restaurantes. E aquelas casinhas, muito coloridas, características das praças antigas da Europa Central.


Em seu redor estendem-se as ruas de origem medieval, que avançam até às muralhas da cidade. A uma esquina do rynek o visitante poderá reparar num edifício de aspecto moderno e pensar no significado daquela presença ali. 
Um apontamento sobre Wroclaw: a sua junta de turismo tem feito um excelente trabalho. Por todo o lado há mapas “You Are here” e chapas com descrições de imóveis e locais. Um paraíso para o Viajante, sempre enquadrado, como se um invisível anjo o acompanhasse nas suas deambulações.

Um pouco mais afastada, mas alcançável através de uma agradável caminhada, a ilha da Catedral surge carregada de história. É um núcleo religioso, com muitos edifícios ainda controlados pela estrutura da Igreja, mas detêm uma beleza muito própria. A catedral, claro, ocupa um papel de destaque, mas há igrejas menores, palácios eclesiásticos, belos jardins à beira rio, pontes românticas, restaurantes e cafés convidativos. 


Um pouco mais afastados do núcleo histórico, ao alcance de uma caminhada dos mais corajosos ou de um rápido trajecto de eléctrico, dois locais marcantes: o belo cemitério judeu antigo, hoje transformado numa extensão do museu da cidade, misterioso, envolvido numa densa vegetação da qual se erguem campas centenárias. E o “Centennial Hall” e parque envolvente, com especial destaque para o bem conseguido jardim japonês (é necessário pagar bilhete).
09 - REYKJAVÍK / ISLÂNDIA
A Islândia é conhecida principalmente pelas suas emocionantes excursões para conhecer paisagens congelantes e as belíssimas auroras boreais. No entanto, a sua capital, Reykjavík, também é dona de um espetáculo arquitetônico, com pequenas casas pintadas de branco, vermelho, azul, amarelo e verde e a montanha Esja no fundo.

A Islândia já é um país pacato por excelência. Pastoril, vulcânico e cercado por águas geladas, só poderia ter uma capital como Reykjavik. Com pouco mais de 100 mil habitantes, é a capital mais setentrional do mundo. Sem arranha-céus ou grandes monumentos, destaca-se pelos telhados coloridos de suas casas. Mas não se engane. Dentro das simpáticas casinhas e edifícios ferve uma cidade animada, com bares lotados de gente bonita e restaurantes com muito caráter.
Parques e lagos salpicam a mancha urbana de Reykjavik, com algumas boas atrações, como a igreja Hallgrímskirkja e o complexo turístico de Perlan, de onde se tem grandes vistas do entorno.

Uma outra saída bem popular é dar um pulo nas muitas piscinas termais, que são, na prática, um importante centro na vida social de todos os islandeses. O conjunto Laugardalslaug oferece grandes piscinas, saunas, restaurante, lanchonetes e spa de tratamentos de beleza.
Boa parte da fama da cidade também deve-se ao seu agitado cenário noturno. Bares e danceterias garantem baladas repletas de muita gente bonita, com muitos estrangeiros juntando-se aos locais para o runtur, quase que um ritual de fim de semana, quando todos se entregam ao divertimento.


Como bebidas alcoólicas são bem caras (absurdamente caras, aliás), boa parte dos festeiros se abastecem nos vín búð (vín buth), lojas controladas pelo governo que vendem álcool. Devidamente aquecidos, só aí caem na noite de vez.
O DNA de Reykjavik, porém, é mesmo servir de ponte para explorar o fascinante interior do país. Muitas agências oferecem passeios para o Althing -- o ancestral parlamento islandês no Parque Nacional Thingvellir --, o pai de todos os gêiseres, chamado obviamente de Geysir, e a bela cascata Gullfoss. Chamado de Circuito do Ouro, é um divertido passeio de um dia.
COMO CHEGAR 
Keflavik (KEF, www.kefairport.is), o principal aeroporto internacional da Islândia, liga Reykjavik ao resto da Europa e também à América do Norte. Dos terminais ao centro a forma mais conveniente de traslado são ônibus da Airport Express e Flybus (45 minutos de viagem). Também é possível fazer o trajeto de táxi, mas a tarifa é bem cara. 
O aeroporto de Reykjavik (RKV) serve a cidade não só para destinos dentro da Islândia, mas também para as Ilhas Faroe e a Groenlândia.
INFORMAÇÕES AO VISITANTE 
Línguas: Islandês. O inglês é falado por muitas pessoas 
Moeda: Coroa Islandesa 
Visto: Não é necessário 
Saúde: Não há exigências específicas
10 - PORTO / PORTUGAL
Conhecida pelo seu vinho, a cidade portuguesa tem muito mais para oferecer do que apenas a bebida. As suas cores alegres e vivas, dominam todas as ruas com seus sobradinhos estreitos grudados uns nos outros. Paredes amarelas se contrapõem a portas verdes e vermelhas, parapeitos brancos e muitos azulejos, outro símbolo da região. Nesse ambiente alegre, museus, confeitarias e livrarias se misturam.
Porto não tem a luz nem as cores de Lisboa. É uma cidade coberta de granito, quase sempre cinza. Mesmo assim, apaixonante, logo à primeira vista. Essa primeira vista é a que se tem quando o carro, comboio ou ônibus passa por cima do Rio Douro, revelando o casario da Ribeira arrumado na suave colina.


A cidade deu nome a um dos mais cobiçados vinhos do planeta, o adocicado e aromático vinho do Porto. E enriqueceu graças ao comércio da bebida.
Ganhou, no século 17, o apelido de Invicta, pois apoiou heroicamente D. Pedro IV na sua luta contra os absolutistas. Até hoje, os portuenses se orgulham desse e de outros feitos, como o de 1415, quando, para a conquista de Ceuta, doaram toda a carne de qualidade para a Armada, ficando apenas com as tripas dos animais.



Assim surgiu a alcunha "tripeiros", além de um dos pratos mais típicos: as tripas à moda do Porto. Os tripeiros vivem em rixa com os alfacinhas (de Lisboa), tal como os paulistas e cariocas. Difícil é escolher entre Lisboa e Porto, a cidade maravilhosa. Ambas são de enfeitiçar.
COMO CHEGAR 
De carro, a partir de Lisboa, basta seguir pela autoestrada A-1. A viagem leva cerca de três horas. Considere € 19,55 de pedágio. Ao longo do dia há trens de hora em hora que ligam Lisboa ao Porto. Partem da estação Santa Apolônia ou da Gare do Oriente e chegam na estação Campanhã, no Porto.


De lá você pode pegar um outro trem até a estação de São Bento, no centro histórico (o trajeto está incluído no preço da passagem). O bilhete custa entre € 19,50 e € 39,50, dependendo do tipo de locomotiva e da classe (primeira ou segunda) que você escolher. A viagem é feita em cerca de três horas. Também há ônibus que partem da rovodiária Sete Rios, em Lisboa (€ 17,50, três horas e meia de viagem).
INFORMAÇÕES AO VISITANTE 
Línguas: Português 
Moeda: Euro 
Como ligar para o Brasil: www.embaixadadeportugal.org.br 
Visto: Não é necessário. 
Saúde: Para entrar em Portugal, nenhuma vacina é obrigatória. 
Embaixada oficial no Brasil: 
SES, Qd. 801, lote 2, Brasília, DF 
http://www.embaixadadeportugal.org.br 
Melhor época para visitar
O Porto é muito agradável entre o fim de maio e o fim de junho e de setembro a novembro. Nestas épocas as temperaturas estão amenas e é possível fazer passeios tanto pelas vinícolas como pelas atrações culturais, sem atropelos.

MERCI DE VISITER - REVENEZ TOUJOURS

fonte dos textos e fotos: Wikipédia / msn.com / viajeaqui.abril.com.br / Divulgação / Thymonthy Becker / Secret Escapes 



CONHEÇA O MUNDO OLHANDO DA JANELA DO TREM


OS SONHOS QUE SONHEI
MINI SACOS PLÁSTICOS COM BUCHADA DE BODE
Estava num local meio escuro. Tinha um homem colocando “buchada de bode” (que nunca vi na vida) em três sacos plásticos. Depois que encheu os três sacos plásticos, eu, que estava encostado com um pé na parede, vi ele se aproximando e colocou dentro de minha boca um mini saco plástico, que também tinha buchada de bode. Depois veio e colocou o segundo. Só que este ficou machucando meu dente. Fui tentar ajeitar ele com o dedo, mas o tal homem disse que não podia por o dedo na boca. 


Aquilo estava me incomodando demais. Fiquei olhando ele encher o terceiro mini saco plástico, para colocar na minha boca e acabar logo com aquilo. Mas o tal homem parecia não ter pressa.





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