quarta-feira, 17 de fevereiro de 2021

PARIS / FRANÇA




Tudo o que contam sobre Paris é verdade. Seu conjunto arquitetônico deslumbrante, o charme de suas ruas e avenidas.


Hôtel des Invalides, que abriga o e a tumba de Napoleão (Thinkstock)


Vista aérea do Museu do Louvre, às margens do rio Sena, com parte dos jardins das Tulherias à direita (Mathias Kabbel/Creative Commons)
Tudo o que contam sobre Paris é verdade. Poucos lugares do planeta marcam um antes e um depois tão claro na vida de quem a visita. Habitada por 2,3 milhões de pessoas – sem contar a zona metropolitana –, a capital da França não foi presenteada com uma geografia que a diferenciasse especialmente por sua beleza natural, como o Rio de Janeiro ou Veneza, por exemplo.


Mas seu conjunto arquitetônico deslumbrante, o charme de suas ruas e avenidas e seus imponentes monumentos lembram o turista a todo momento que ele está diante de parte do melhor que o ser humano foi capaz de construir – e preservar.

Jardim vertical de Patrick Blanc no Museu Quai Branly (Divulgação)
Basílica de Sacre Coeur, em Montmartre, em Paris (Goodshoot)
O Palácio de Luxemburgo, em Paris, comissionado por Maria de Médicis (Thinkstock)
Hotel des Invalides, antigo asilo para veteranos de guerra, hoje abriga o museu militar e a tumba de Napoleão (Thinkstock)
Restringindo-se ou não ao clássico circuito Louvre–Torre Eiffel–Arco do Triunfo–Champs Elysées, a pé, de metrô ou de bicicleta, o que não falta é local bonito para conhecer – tanto para notívagos quanto para quem acorda cedo, como ressalta Adriana, a personagem de Marion Cotillard em Midnight in Paris, filme de Woody Allen que celebra as maravilhas da cidade. Paris tem muita informação em cada esquina, cada pequeno café, cada impecável bulevar.


Uma quantidade de atrativos que se equipara à sua riqueza humana, fazendo do encontro entre o multiculturalismo dos milhões de imigrantes e o orgulho e a elegância dos parisienses um programa imperdível por si só.
O requintado salão do restaurante Le Train Bleu, na Gare de Lyon, é um exemplo de decoração cuidadosa das casas parisienses (Thinkstock)
Vista da Paris com a Torre Eiffel à esquerda (Thinkstock)
Paris abriga centenas de eventos e exposições ligados à moda, fotografia, vídeo, artes plásticas e gastronomia, em espaços que vão de pequenas galerias a grandiosos espaços, como o Grand Palais ou os centros de exposição em La Defense (Thinkstock)
Os calmos jardins da Place des Vosges hoje são perfeitos para passear, mas já foram palco de duelos de espada e torneios de cavaleiros (Thinsktock)
Para os que apreciam artes plásticas, depare-se com obras-primas em museus imperdíveis como o Rodin, o Quai-Branly, o Instituto Georges Pompidou e o magnífico d’Orsay e sua vasta coleção de impressionistas. Já em salas como a Bastille e a Opera Garnier você encontrará magníficas produções de dança e música.


Do profano ao sagrado não deixe de visitar joias da arquitetura sacra na pequena, mas estonteante, Saint-Chapelle, ou na icônica Sacre Coeur, no bairro boêmio de Montmartre.
Quando as pernas clamarem por um descanso, sente-se num banquinho em lugares charmosos como o Jardim das Tulherias – entre o Louvre e a Champs-Elysées, a aristocrática Place des Vosges ou os concorridos Jardins de Luxemburgo.



Locais um pouco menos lotados, mas que definitivamente merecem uma visita são o Instituto do Mundo Árabe, o parque La Villette e os museus Carnavalet e Cluny, todos eles mostrando uma faceta diferente da cidade.
Por fim, caso você realmente queira descobrir um lado oculto de Paris, reserve um tempo para atrações curiosas como seus curiosos Esgotos, as sinistras catacumbas e o ‘popular’ cemitério Père-Lachaise. 
O antigo bairro boêmio de Montmatre, em Paris, recebe turistas atrás de shows noturnos e simpáticos ateliês (Thinkstock)
O Museu do Louvre, palácio do século 12, foi convertido na meca da arte em 1793, quatro anos após a Revolução Francesa (Hemera)
A Saint Chapelle foi construída com o objetivo de armazenar relíquias como a suposta coroa de espinhos de Jesus Cristo – hoje na Catedral de Notre Dame (Thinkstock)
A pirâmide de vidro do arquiteto sino-americano I.M. Pei, no Louvre (Thinkstock)
COMO CHEGAR 
Os voos do Brasil pousam normalmente no aeroporto Charles de Gaulle, na cidade vizinha de Roissy. Para chegar ao centro, as opções são os caros táxis (cerca de € 50), trem ou o serviço de traslados pré-agendados Parisshuttle (www.parisshuttle.com). Outro aeroporto bastante utilizado é o de Orly . De lá uma das melhores opções é pegar o ônibus da Air Frances Les Car, que custa € 11,50 e faz uma viagem de 35 minutos.


Há outras alternativas utilizando transporte público, sempre combinando trem, metrô ou ônibus. De táxi a taxa fica entre € 39 e € 50. 
A cidade está conectada com o resto do país por uma eficaz malha ferroviária da SNCF (www.sncf.com).
Uma da famosas gárgulas da Catedral de Notre Dame (Thinkstock)
Moulin Rouge, onde noites féericas deram lugar a shows para turistas (Thinkstock)
Pont Neuf, a mais antiga de Paris, já inspirou um quadro de Monet, com o mesmo nome (Thinkstock)
As duas ilhas no Sena que formaram os primeiros núcleos populacionais da cidade: em primeiro plano, a Île de St.-Louis, e ao fundo a Île de la Cite, com a catedral de Notre Dame (Thinkstock)
COMO CIRCULAR 
Paris possui uma vasta malha de transportes públicos, formada por trens que a ligam aos subúrbios (RER), metrô e ônibus. Os carnets de dez tíquetes Ticket t+ (€ 12,50) são opções práticas para quem está mais dentro do centro e fará poucas viagens. Já o cartão Paris Visite é útil para curtos períodos e viagens ilimitadas, além de oferecer descontos em algumas atrações da cidade. Informações em www.ratp.fr. 
A Ópera Garnier foi projetada, em 1860, pelo arquiteto Charles Garnier para homenagear a França então comandada por Napoleão III (Thinkstock)
Fonte na Place de la Concorde, com o obelisco egípcio ao fundo (Thinkstock)


O impacto visual da Catedral de Notre Dame começa por suas dimensões – 130 metros de profundidade, 48 de largura e 35 de altura, o que a torna apta a acomodar até 6 mil pessoas (Thinkstock)
Detalhe do Arco do Triunfo, símbolo parisiense encomendado por Napoleão Bonaparte (iStockphoto)
ONDE FICAR 
Paris tem todo tipo de hospedagem – para todos os bolsos, para todos os gostos. Oficialmente eles estão classificados num raking que vai de uma a quatro estrelas, mas mesmo esse sistema não é muito confiável. Fora os grandes ícones da hotelaria local, como Ritz, l’Hotel e Intercontinental, as ofertas são amplas e variadas. Ao norte do Sena estão os grandes hotéis, com decoração pomposa, restaurantes estrelados e serviço impecável.

Ao sul, na região dos bulevares, estão hotéis-butique, muito charmosos e aconchegantes.
O Arco do Triunfo foi encomendado por Napoleão Bonaparte no auge da abundância imperialista de seu país no início do século 19 (Thinkstock)
Esplanada do Trocadéro, em Paris (Caribb Creative Commons)
Jardins de Luxemburgo, Paris (Celso Flores Creative Commons)
A Disneylândia de Paris é um bom passeio para quem viaja com crianças (Tom Bricker Creative Commons)
As regiões de Les Halles e do Marais, antes um tanto degradadas, são bem servidas pelo comércio local, a comodidade de estarem próximas à muitas atrações e por terem algumas boas ofertas de apartamentos de aluguel. Já o entorno da Ópera, do Palais Chaillot (Trocadero) e Louvre são especialmente práticas para o turista que quer fazer tudo andando e ter tudo à mão.



Em boa parte deles as instalações para famílias com crianças e para os hóspedes com necessidades especiais são bem básicas — quando existem. Estabelecimentos mais simples têm banheiros compartilhados, não possuem elevadores (péssimo para quem tem muitas malas) e sua área comum é bem acanhada, inclusive para o café da manhã.
Galeria das Batalhas no Palácio de Versalhes, um passeio bacana próximo ao Centro de Paris (Creative Commons/Thibault-Schappe/Flickr)
Apesar do nome ("ponte nova"), a Pont Neuf é a mais antiga de Paris, unindo não só as margens do Sena como também a Ilê de la Cité (Groume Creative Commons)
La Grand Arche de La Defense (mrskyce Creative Commons)
Fonte Stravinsky, junto ao Centro Pompidou (mark B Schlemmer Creative Commons)
Se quiser comodidade sem surpresas, opte por hospedagem oferecida pelas grandes redes hoteleiras, que aí sim vão lhe oferecer serviços como TV a cabo, ar-condicionado, restaurante interno, room service, conciergerie e serviço de câmbio. Só que aí você perderá um pouco do charme da cidade e terá uma experiência mais pausterizada.


A dica: compare preços e serviços e preste atenção na real localização dos estabelecimentos: hotéis intitulados “Tour Eiffel” podem estar a mais de dois quilômetros da torre, assim como há os que dizem estar em Montmartre, mas estão quase numa cidade vizinha. 
Cidade das Ciências e Indústria de La Villette (mickaelminarie Creative Commons)
Detalhe da Mona Lisa (ou La Gioconda), Leonardo da Vinci, Museu do Louvre (Divulgação)
Vista geral dos amplos jardins e bosques de Versalhes (chingers7 Creative Commons)
Jardins do Palácio de Versalhes (scot2342 Creative Commons)
Uma modalidade alternativa e interessante é o apartamento de aluguel, ideal para longas estadas (de uma semana a três meses) ou para quem quer mais conforto e privacidade. Estes são classificados por tamanho, que vão de pequenos estúdios a suntuosas coberturas. Os preços começam a partir dos € 130/noite nos imóveis oferecidos na Guest Apartment Services (www.guestapartment.com) ou no Paris Attitude (www.parisattitude.com).



Com relação aos preços, a cidade não tem exatamente uma baixa temporada, com os valores sempre um pouco salgados. Reservas com boa antecedência e uma consulta ao seu agente podem render bons descontos. 
O rio Sena é vencido por diversas pontes na região de Paris, como a des Invalides e a ornamentada Alexandre III (foto) (HarshLight Creative Commons)
(Thinkstock)
O QUE COMER EM PARIS, FRANÇA
Uma visita a Paris não é completa sem apreciarmos sua maravilhosa cozinha. De um café no boulevard Saint St. Germain a um bistrô escondido no Marais, de um três estrelas Michelin a uma tentadora boulangerie, aqui a gastronomia possui o status de arte. O ratatouille e o escargot podem até serem os pratos dos turistas, mas não deixe de experimentar os menu du jour nos almoços.


Existem muitas variantes, mas a preços bem convidativos você pode ter uma entrada, um prato principal, uma sobremesa, uma taça de vinho da casa e um café. Ou simplesmente faça como muitos parisienses e monte um sanduichão com uma baguette fresquinha, sente-se às margens do Sena e aprecie a fantástica paisagem. Com um bom vinho e muito bem acompanhado!


Dentre as opções clássicas estão o Le Procope, o restaurante mais antigo da cidade, o Le Tour d’Argent e sua competente adega e o antigo café Deux Magots, em Saint Germain de Prés. 
A Torre Eiffel, no verão parisiense (iStock)
Pierre-Auguste Renoir é o autor de Le Moulin de la Galette, hoje no Museu dOrsay (Divulgação)
Ponte Alexandre III, Paris (bigpilou Creative Commons)
DESCONTOS 
O Paris Museum Card (www.en.parismuseumpass.com) cobre a entrada de alguns museus e monumentos de Paris, como a Saint Chapelle, Notre Dame, Louvre, Arco do Triunfo e Versailles. Os cartões dão acesso ilimitado a uma longa lista de estabelecimentos, dependendo do número de dias de uso: € 34 (2 dias), € 59 (quatro dias) e € 64 (seis dias). Antes de adquirir um, calcule se vale a pena.
Salão dos Espelhos no Palácio de Versalhes (Divulgação)
Torre Eiffel, vista do Palais Challiot, com as fontes do Trocadero em primeiro plano (Stockbyte)
Os jardins da Praça do Trocadero reservam uma das mais conhecidas e clicadas vistas da Torre Eiffel (Thinkstock)


Vênus de Milo, uma das mais conhecidas esculturas expostas no Museu do Louvre (Jorge Royan Creative Commons)
COMPRAS 
O seu negócio é alta moda? Pense então nas avenidas Champs-Elysées e Montaigne e nas ruas Saint Honoré e Sevres. Quer comprar um pouquinho de tudo? Eleja as Galeries Lafayette e a Printemps, templos do consumo dos parisienses. Quer algo com um toque mais pessoal e descolado? Rume para a região de Saint-Germain-de-Prés. Veja aqui um pequeno guia, área por área. 
♦ Lojas de Departamento 
Metrô: Chaussée d’Antin-Lafayette, Opéra e Havre-Caumartin 
Para aqueles que adoram o ambiente tudo-em-um de outlets e shopping centers, as lojas de departamento são a solução. Há de tudo: marcas famosas, produtos para casa, presentes mais em conta para o cunhado, aqueles doces gostosos para agradar o pessoal do escritório. As opções clássicas são duas instituições francesas: a Au Printemps e a Galleries Lafayette. Ambas localizam-se praticamente lado a lado, no Boulevard Haussmann, atrás da Opera Garnier. 
♦ Faubourg-St. Honoré 
Metrô: Concorde e Madeleine 
Há apenas uma quadra da igreja Madeleine está um dos trechos urbanos mais chiques do mundo. Aqui você encontrará o melhor do mundo fashion, peças exclusivas e um serviço de atendimento impecável. Yves-St.-Laurent, Hermès e Missoni, entre outras, estão todas por aqui. 
♦ Avenida Montaigne 
Metrô: Alma-Marceau e Franklin D. Roosevelt 
Se a moda é uma passarela, a Montaigne é uma verdadeiro desfile. Fendi, Chanel, Jimmy Choo, Armani, Valentino, Ungaro, Prada, Salvatore Ferragamo, Ralph Lauren, Dolce et Gabbana, Gucci, Nina Ricci, Dior. Se você não tiver foco, vai parecer um cachorro no açougue. 
♦ Champs-Elysées 
Metrô: George V, Franklin D. Roosevelt e Charles de Gaulle-Étoile 
De tudo um pouco, na avenida mais charmosa do planeta. Não tão apinhada de grandes marcas como Montaigne e St. Honoré, a principal avenida da França possui fortes grifes para ancorar seus comércio. Montblanc, Cartier, Hugo Boss, Lacoste e l’Occitane estão lado a lado com lojas mais ‘populares’ como H&M, Zara e Swatch. Ótimo passeio para quem não está somente à procura de ofertas. 
♦ Marais 
Metrô: Saint Paul 
Fora do circuito das grandes massas e grifes, uma das preciosidades de Paris é perambular por ruas de bairros como Marais e Saint-Germain-des-Prés. Achar uma butique que tenha a sua cara, então, é um imenso prazer. No histórico bairro do Marais, ainda predominantemente residencial, estão espalhadas algumas lojas interessantes nas ruas Francs-Bourgeois e Rosiers. Quando a fome bater, há uma série de bons restaurantes e cafés na região. E se precisar de um descanso, nada como a bela Place des Vosges. 
♦ Saint-Germain-des-Prés 
Metrô: Saint-Germain-des-Prés, Mabillon e Odéon 
Você até pode encontrar algumas lojas de alto luxo aqui, como a Louis Vuitton, mas aqui os ares são outros. A Rive Gauche sempre foi propensa à contracultura e à contestação sociopolítica. Não que não haja comunistas que curtam uma grifezinha, longe disso. O fato é que o forte da região são mesmo ótimas livrarias, como a Shakespeare and Company, lojas de design e artigos para o lar. Isso sem esquecer que os mais charmosos cafés da cidade estão por aqui.
Melhor época para visitar: Entre junho e setembro, Paris está no auge da saturação turística e é a época que muitos parisienses aproveitam para fugir da cidade. Os grandes eventos de moda acontecem em janeiro e no alto verão, enquanto as comemorações da Queda da Bastilha e a final do Tour de France acontecem sempre em julho.
LEIA MAIS: 
Informações ao viajante 
Línguas: Francês 
Saúde: Para entrar na França, nenhuma vacina é obrigatória. 
População: 2.211.000 hab 
Fuso horário: +4h (horário de Brasília) 
Distância de outras cidades: Marselha 776 km, Amsterdã 508 km, Bruxelas 316 km, Londres 460 km, Lyon 466 km 
ESTA EH A BANDEIRA DA CIDADE DE PARIS, FRANÇA
ESTE EH O BRASÃO DA CIDADE DE PARIS, FRANÇA

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Fonte dos textos e fotos: viagemeturismo.abril.com.br / Thymonthy Becker / Wikipédia / Divulgação



DA JANELA DO TREM VOCÊ PODE CONHECER O MUNDO


OS SONHOS QUE SONHEI
DÉJA-VU NA ESTRADINHA COM IDOSOS NO BANCO
Estava num local que seria uma empresa. Carregava uma garrafinha, tipo esta de água mineral. Usava um macacão alaranjado. Ia até um local, por uma pequena estrada dentro desta empresa, jogar um pouco do que estava dentro desta garrafinha, em algo, que deveria ser uma planta. Quando ia por esta estradinha dentro da empresa, ao virar a esquerda, sempre tinha um banco grande, deste tipo de praça, onde estavam sentadas umas 10 pessoas idosas. Virando a estradinha, eu ficava de costas para este banco e ficava pensando o que aquelas pessoas ficavam fazendo, porque sempre estavam sentadas ali. 


Nisto eu vinha novamente, virava e passava pelo tal banco e as pessoas continuavam ali. Isto se repetiu umas 4 vezes. Eu acabava de chegar ao local onde jogava a água, e já me via novamente na estrada vindo para jogar mais. E sempre ficava imaginando o que aquelas pessoas ficavam sempre sentadas no banco. Ao meu lado, sempre ia uma pessoa, que não sei quem era. Eu não conseguia sair da estrada porque tudo se repetia.







VALEU PELA AVENTURA

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