Algumas das estradas mais doidonas do mundo são gloriosos exemplos da engenhosidade humana - e uns passeios cheios de curvas radicais, para viajantes de alma forte.
Construídas a golpes de picareta por gente desesperada para abrir caminho ou obras complexas de engenheiros visionários
01 - TÚNEL GUOLING, CHINA
A China é pródiga em estradas malucas, complicadas e perigosas. Mas o túnel Guoling - mil desculpas pelo trocadilho horroroso - vai longe demais. É um caminho de meter medo, bem no alto do penhasco de 120 metros de altura, e precariamente aberto pelos isolados moradores de um vilarejo das montanhas Taihang.
O piso e as paredes são escorregadios em uma passagem com apenas 4 metros de largura, uma mão dupla por onde os carros passam buzinando. Mas a paisagem do entorno é linda. Tem cachoeiras, cordilheiras, piscinas naturais. Para quem se mete nas curvinhas assassinas, melhor nem olhar
O piso e as paredes são escorregadios em uma passagem com apenas 4 metros de largura, uma mão dupla por onde os carros passam buzinando. Mas a paisagem do entorno é linda. Tem cachoeiras, cordilheiras, piscinas naturais. Para quem se mete nas curvinhas assassinas, melhor nem olhar
02 - ESTRADA DA SERRA DO RIO DO RASTRO, EM SANTA CATARINA, BRASIL
Vista assim do alto, parece um autorama radical pendurado nas montanhas. E até que é. A estrada da serra do Rio do Rastro, em Santa Catarina, tem mais de 250 curvas espetacularmente fechadas, em 8 quilômetros de um caminho estreito para danar.
As subidas enfezadas fervem os carros mais fracotes, mas recompensam quem chega lá no fim do caminho, a 1400 metros de altitude, em Bom Jardim da Serra. Quando a neblina não aparece antes, ver o esplendor daquela montanha toda provoca até uns surtos ufanistas
As subidas enfezadas fervem os carros mais fracotes, mas recompensam quem chega lá no fim do caminho, a 1400 metros de altitude, em Bom Jardim da Serra. Quando a neblina não aparece antes, ver o esplendor daquela montanha toda provoca até uns surtos ufanistas
03 - ESTRADA ATLÂNTICA, NA NORUEGA
A Estrada Atlântica (ou Atlanterhavsveinen, em bom norueguês) tem 8 quilômetros de muita fotogenia. Sai de Kristiansund e vai até Averøy, ligando ilhotas da costa da Noruega.
Os nobres engenheiros responsáveis levaram 12 anos para construir o incrível emaranhado de passagens e pontes - algumas delas com curvas suspensas no ar, como o oceano lá embaixo. É uma espécie de parque de diversões, com paisagem escandinava de lambuja
Os nobres engenheiros responsáveis levaram 12 anos para construir o incrível emaranhado de passagens e pontes - algumas delas com curvas suspensas no ar, como o oceano lá embaixo. É uma espécie de parque de diversões, com paisagem escandinava de lambuja
04 - ESTRADA DAS "MIL KASBAHS", NA CORDILHEIRA ATLAS, NO MARROCOS
Taí um jeito acidentadíssimo de ir de um ponto a outro. A estrada das "mil kasbahs" (fortalezas antigas) sobe a Garganta Dades, um cânion de cinema na cordilheira Atlas, no Marrocos. É um estonteante zigue-zague ribanceira acima.
As curvas, radicais, vão cortando um ambiente desértico, daqueles de levantar poeira. E o caminho vai passando por aldeias dos povos berberes e bosques de palmeiras. Lindo, diferentão. E, é, meio perigoso
As curvas, radicais, vão cortando um ambiente desértico, daqueles de levantar poeira. E o caminho vai passando por aldeias dos povos berberes e bosques de palmeiras. Lindo, diferentão. E, é, meio perigoso
05 - PASSO STELVIO, ENTRE DAVOS, NA SUÍÇA, E STELVIO, NA ITÁLIA
Ela sai de Davos, na Suíça, e vai até Stelvio, na Itália. O Passo Stelvio tem 60 curvas ao longo de 144 quilômetros, e curvas beeeem estreitas. Enquanto tenta não derrapar, o motorista pode exercitar a visão periférica espiando uma paisagem alpina absurdamente bonita, que vale cada viradinha no volante.
A estrada passa por dentro do Parque Nacional de Stelvio, ao lado do lado di Livigno (felizmente em um trecho de 10 quilômetros em linha reta), pertinho de vacas balançando guizos. Tudo a prosaicos 2757 metros de altura
A estrada passa por dentro do Parque Nacional de Stelvio, ao lado do lado di Livigno (felizmente em um trecho de 10 quilômetros em linha reta), pertinho de vacas balançando guizos. Tudo a prosaicos 2757 metros de altura
06 - PASSAGEM DE GOIS / FRANÇA
Esta travessia de 5 km é passável por apenas algumas horas por dia quando a maré está baixa. O resto do tempo, ela fica submersa no Atlântico. A passagem liga a ilha de Noirmoutier com o continente.
07 - OASIS DAKHIA / EGITO
O caminho para o Oásis de Dakhla Oasis oferece vistas deslumbrantes que lembram cenários de filmes de ficção científica em outro planeta.
08 - VIA DALTON / ALASKA
A rodovia Dalton ganhou a sua fama em um popular programa de televisão da gringolândia sobre caminhoneiros do gelo, e consiste de uma estrada de quase 700 km estéril com apenas três pequenas aldeias ao longo do caminho.
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fonte dos textos e fotos: msn.com / Thymonthy Becker / Divulgação
CONHEÇA O MUNDO OLHANDO DA JANELA DO TREM
RECEBENDO BONIFICAÇÃO DO SILVIO SANTOS
Estava num local que parecia ser um pátio de uma grande empresa. Havia algumas pessoas, mas eu estava sozinho. Nisto chegou alguém perto de mim, com dois mapas. Mostrou-me, dizendo que era ali que eu deveria fazer a medição da qualidade do ar. Um era na chaminé do forno e o outro era na plaina. Nunca tinha ouvido falar que se fazia medição em plaina. Mas ali tinha os desenhos mostrando como se fazia. Nisto chegou o “Silvio Santos” dono do SBT e começou a entregar o que seria um presente de natal para os funcionários. A pessoa que estava perto de mim disse que era 7 reais. Porque era o que ele dava de presente. Então disse que já estava bom, e que o “Silvio Santos” tinha uns 24 mil funcionários, e sete reais para cada um, dava muito dinheiro.
Então fui até o “Silvio Santos”, pegar meu bônus de natal. Quando cheguei, ele disse que o meu estava no bolso. Tirou o que seria meu bônus do bolso, que estava embrulhado em um pedaço de papel. Sai dali e fui abrir, quando não tinha ninguém por perto. Tinha uma nota de dez reais. Fiquei pensando porque ele teria dado 10 reais para mim. Quando tirei a nota, vi também que havia uma folha de cheque. Fiquei satisfeito. Mas quando abri o cheque, vi que ele era datado de 1995. Então vi que era um cheque, de uma firma que eu tinha trabalhado. Esta firma tinha pago alguma coisa ao “Silvio Santos” e este cheque teria sido devolvido, e nunca tinha sido pago.
Imaginei que ele teria me dado o cheque por ironia. Nisto chegou perto de mim o “Vitinho”. Então disse a ele que a gente teria que fazer duas medições. Mas que seria amanhã. Ele perguntou quais. Disse que uma era no forno e outra na plaina. Ele então disse que não se fazia medição da qualidade do ar em plaina. Disse a ele que já tinha até o desenho de como se fazia. Mostrei a ele. Disse que era exigência da “FEAM” e que só assim eles liberariam a DIVIGUSA para funcionar. O Vitinho então foi ligar para alguém, para saber o que mais a FEAM estava exigindo.
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