A cidade é palco do Festival de Parintins, maior espetáculo folclórico da terra, que opõe as agremiações do Garantido e Caprichoso.
Acessível de avião ou pelo Rio Amazonas, a segunda maior cidade amazonense é palco do Festival de Parintins, no último fim de semana de junho, que opõe as agremiações do Garantido (vermelho) e Caprichoso (azul). A rivalidade extrapola os limites da festa. Casas, bares, postes, orelhões: tudo é vermelho ou azul.
ATÉ MESMO O BOI É JULGADO DURANTE O DESFILE DE PARINTINS. O TRIPA DO BOI, DANÇARINO RESPONSÁVEL POR DAR MOVIMENTOS AO BONECO, PRECISA IMITAR OS MOVIMENTOS REAIS DE UM BOI, E DANÇAR COM LEVEZA, INTERAGINDO COM OS OUTROS INTEGRANTES DO DESFILE NO BUMBÓDROMOAs apresentações ocorrem numa arena e os temas visam sempre preservar o folclore e a diversidade cultural dos povos da Amazônia. Danças de influência indígena, personagens, toadas e carros alegóricos contam a história do boi-bumbá e o cotidiano dos habitantes da região – 21 itens, como a participação da torcida, são avaliados pelos jurados.
DURANTE O FESTIVAL DE PARINTINS, AS RUAS FICAM ENFEITADAS E AS CASAS E OS MUROS SÃO PINTADOS COM AS CORES DE CAPRICHOSO E GARANTIDOCOMO CHEGAR
A Trip Linhas Aéreas tem voos diários, de uma hora, a partir de Manaus (no período do festival, a TAM e a Gol também voam para cá). De barco pelo Rio Amazonas, são 20h desde Manaus (Porto: 92/3522-4787), ou Santarém (Cooperativa de Transporte de Passageiros: 93/3522-4787), e quatro dias partindo de Belém (AR Transportes: 91/3224-6885).
CIDADE DO MAIOR ESPETÁCULO FOLCLÓRICO DA TERRA
imagem - Vicente A. Queiroz
INTERIOR DA CATEDRAL DE NOSSA SENHORA DO CARMO
imagem - Antônio Carlos Buriti
IGREJA EM PARINTINS, AM
imagem - Joseph Cro
IGREJA RIBEIRINHA DA CIDADE DE PARINTINS, AM
imagem - Ari Vicente
PORTO DA CIDADE DE PARINTINS, AM. DAQUI SE PARTE DE BARCO PARA OUTRAS CIDADES
imagem - Eiji Matsumoto
imagem - Ari Vicente
imagem - Joseph Cro
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PORTO DE PARINTINS, AM ADMINISTRADO PELO DNIT
imagem - K Dealy
imagem - Eiji Matsumoto
imagem - Ari Vicente
imagem - Joseph Cro
imagem - Eiji Matsumoto
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AQUI UM HOTEL NA CIDADE DE PARINTINS, AM
imagem - Janguilo Ferreira
imagem - Joseph Cro
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imagem - Joseph Cro
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O FESTIVAL FOLCLÓRICO DE PARINTINS SEMPRE ACONTECE NA ÚLTIMA SEMANA DE JUNHO
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imagem - Janguilo Ferreira
imagem - Joseph Cro
imagem - Antônio Carlos Buriti
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DURANTE A APRESENTAÇÃO DE UM BOI, A TORCIDA A FAVOR MANIFESTA-SE FAZENDO MUITO BARULHO. EM CONTRAPARTIDA, A "GALERA" OPOSITORA NÃO EMITE UM PIO
RUA BEIRA RIO EM PARINTINS, AM
imagem - Joseph Cro
CENTRO DA CIDADE DE PARINTINS, AM
imagem - Janguilo Ferreira
imagem - Joseph Cro
CRUZEIRO ANCORADO NO PORTO DE PARINTINS, AM
imagem - Eiji Matsumoto
imagem - Joseph Cro
imagem - Ari Vicente
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LOJA DE ARTESANATO NA CIDADE DE PARINTINS, AM
imagem - Antônio Carlos Buriti
MERCADO PÚBLICO DA CIDADE DE PARINTINS, AM
imagem - Janguilo Ferreira
imagem - Joseph Cro
imagem - Joseph Cro
imagem - Joseph Cro
imagem - Joseph Cro
imagem - Joseph Cro
imagem - Joseph Cro
imagem - Joseph Cro
imagem - Antônio Carlos Buriti
imagem - Ari Vicente
imagem - Antônio Carlos Buriti
População estimada 2016 (1) - 112.716
Área da unidade territorial 2015 (km²) - 5.952,369
Densidade demográfica 2010 (hab/km²) - 17,14
Código do Município 1303403
Gentílico - parintinense
ORIGEM DO NOME DA CIDADE DE PARINTINS, AM
ESTE EH O BRASÃO DO MUNICÍPIO DE PARINTINS, AMAZONAS
fonte dos textos e fotos: Wikipédia / Thymonthy Becker / viajeaqui.abril.com.br / IBGE / Divulgação / Portal de turismo de parintins
BEM VINDO A CIDADE DE PARINTINS. TERRA DO MAIOR ESPETÁCULO FOLCLÓRICO DA MAIOR FLORESTA DA TERRA.
imagem - Janguilo FerreiraAQUI A SEDE DO PODER EXECUTIVO - PREFEITURA MUNICIPAL DA CIDADE DE PARINTINS, AM
imagem - Janguilo Ferreira
CATEDRAL DE NOSSA SENHORA DO CARMO DA CIDADE DE PARINTINS, AMimagem - Vicente A. Queiroz
INTERIOR DA CATEDRAL DE NOSSA SENHORA DO CARMO
imagem - Antônio Carlos Buriti
IGREJA EM PARINTINS, AM
imagem - Joseph Cro
IGREJA RIBEIRINHA DA CIDADE DE PARINTINS, AM
imagem - Ari Vicente
A cidade é dividida por uma linha imaginária que vai da Catedral de Nossa Senhora do Carmo ao Centro de Convenções Amazonino Mendes (Bumbódromo), criando duas zonas: uma Azul (Boi Caprichoso) e outra Vermelha (Boi Garantido).
O visitante da ilha nota essa divisão de cor, olhando para as pinturas das casas, placas turísticas indicativas, faixas de pedestres e até os orelhões da cidade.
Do lado Azul ficam: Centro, Palmares, Francesa, Santa Clara, Santa Rita, Macurany e Castanheira.
Do lado Azul ficam: Centro, Palmares, Francesa, Santa Clara, Santa Rita, Macurany e Castanheira.
Do lado vermelho localizam-se os seguintes bairros: São José, Djard Vieira, Itaúna, Lady Laura, Distrito Industrial, Paulo Corrêa, São Benedito, João Novo e Emílio Moreira.
VEJA AGORA ALGUMAS IMAGENS DA CIDADE DE PARINTINS, AM
imagem - Eiji MatsumotoPORTO DA CIDADE DE PARINTINS, AM. DAQUI SE PARTE DE BARCO PARA OUTRAS CIDADES
imagem - Eiji Matsumoto
imagem - Ari Vicente
imagem - Joseph Cro
imagem - Joseph Cro
PORTO DE PARINTINS, AM ADMINISTRADO PELO DNIT
imagem - K Dealy
imagem - Eiji Matsumoto
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imagem - Eiji Matsumoto
imagem - Joseph Cro
AQUI UM HOTEL NA CIDADE DE PARINTINS, AM
imagem - Janguilo Ferreira
imagem - Joseph Cro
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imagem - Joseph Cro
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imagem - Ari Vicente
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FESTIVAL FOLCLÓRICO DE PARINTINS, AM
Durante o último fim de semana de junho, os bois-bumbás Garantido (vermelho) e Caprichoso (azul) atraem uma verdadeira multidão a Parintins. É tanta gente que uma verdadeira cidade flutuante, repleta de barcos, se forma às margens do Rio Amazonas.
A rivalidade entre os blocos, que vem desde 1913, é tão grande que os participantes de um nunca dizem o nome do outro: referem-se a ele somente como "boi contrário".
A FESTA OCORRE NA CIDADE DE PARINTINS, LOCALIZADA A UMA HORA DE AVIÃO A PARTIR DE MANAUS (AM)A rivalidade entre os blocos, que vem desde 1913, é tão grande que os participantes de um nunca dizem o nome do outro: referem-se a ele somente como "boi contrário".
A festa costuma ser comparada ao Carnaval, mas a estrutura, a dinâmica e os objetivos são bem diferentes do desfile de uma escola de samba. Aqui, as apresentações ocorrem numa arena e os temas visam sempre preservar o folclore e a diversidade cultural dos povos da Amazônia. Danças de influência indígena, personagens, toadas e grandes alegorias contam a história do boi-bumbá e o cotidiano dos habitantes da região.
DESFILE DO CAPRICHOSO NO 44º FESTIVAL FOLCLÓRICO DE PARINTINS (AM), EM 2009Quem pretende acompanhar de perto o espetáculo deve planejar a viagem em fevereiro, com a compra das passagens, ingressos e hospedagem (Tucunaré Turismo, 3234-5071).
Telões e palcos espalhados pela cidade garantem a animação de quem não conseguiu uma vaga na arena. parintins.com.
NAS PRIMEIRAS EDIÇÕES DO FESTIVAL, O BOI BUMBÁ VENCEDOR ERA O MAIS APLAUDIDO. HOJE, OS REQUISITOS PARA DEFINIR O CAMPEÃO DO ANO SÃO MAIS TÉCNICOSO FESTIVAL FOLCLÓRICO DE PARINTINS SEMPRE ACONTECE NA ÚLTIMA SEMANA DE JUNHO
São intermináveis os preparativos para o espetáculo mais esperado da maior floresta do planeta. O Festival Folclórico de Parintins acontece anualmente nos dias 28, 29 e 30 de junho. Mas a festa do boi, como é chamada pelo povo, acontece todos os dias no coração dos amazonenses. Os ensaios, a confecção das alegorias, fantasias e coreografias têm início dois meses antes do grande evento celebrado no bumbódromo, o templo do festival, com capacidade para 35 mil expectadores.
Mais de 100 mil pessoas são atraídas anualmente para o Festival de Parintins: a cada noite, o resultado dos ensaios nos QG’s de Caprichoso e Garantido é apresentado através do conjunto folclórico, inspirado em lendas de pajelanças indígenas de várias tribos, e costumes caboclos da amazônia.
Mais de 100 mil pessoas são atraídas anualmente para o Festival de Parintins: a cada noite, o resultado dos ensaios nos QG’s de Caprichoso e Garantido é apresentado através do conjunto folclórico, inspirado em lendas de pajelanças indígenas de várias tribos, e costumes caboclos da amazônia.
Marcada pelas impressionantes alegorias representadas por carros confeccionados por artistas parintinenses. A disputa baseia-se em lendas locais, as quais, ano após ano, voltam a povoar o imaginário popular, representando a história do homem amazônico através de uma grande festa, a qual contagia com suas toadas tanto os brincantes quanto o público nas arquibancadas.
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BOI GARANTIDO DE PARINTINS, AM
Inicialmente o menino de 11 anos, que brincava com a garotada de fé (turma de amigos) em seu quintal, confeccionou seu boi com curuatá, e batizou-o de "Garantido".
Por mais sete anos o quintal de Dona Xanda (Alexandrina Monteverde, mãe de Lindolfo) foi o palco para a festa desse Boi.
Após algumas discussões com Dona Xanda, Lindolfo conseguiu convencer a mãe a ajudá-lo a fazer os primeiros chapéus e camisas vermelhas, para sair às ruas. A resistência de sua mãe não era gratuita, uma vez que naquela época, as batalhas entre contrários eram coisa séria. Tanto que nem as mulheres podiam participar.
Mas foi aos 18 anos que a brincadeira de quintal de Lindolfo se tornou motivo de promessa, e transformou Garantido em um "Boi de promessa".
Durante uma viagem ao Pará, Lindolfo teve sérios problemas de saúde e fez uma promessa a São João Batista: se ele ficasse curado, faria seu Boi brincar durante toda sua vida. Graça alcançada, promessa cumprida.
Daí para frente o Boi foi conquistando ao longo de várias décadas o coração de milhares de vermelhos no Brasil e no mundo, mantendo vivas as raízes do amazonense através de sua música e dança.
( Surgido a 13 de junho de 1913, o Boi Garantido apareceu nos sonhos do curumim Lindolfo Monteverde, que sempre sentava ao colo de sua avó maranhense para ouvir as lendas do boi de pano que dançava nas noites de São João. )
A FESTA POPULAR É A MAIOR DO ESTADO DO AMAZONAS; SÃO TRÊS DIAS DE DESFILES QUE MOSTRAM TODA A RIQUEZA FOLCLÓRICA DA AMAZÔNIA
PARA CONSAGRAR-SE CAMPEÃO, O BOI BUMBÁ DEVE SER O MELHOR PONTUADO NOS SEGUINTES QUESITOS: APRESENTADOR; LEVANTADOR DE TOADAS; BATUCADA; RITUAL; PORTA-ESTANDARTE; AMO DO BOI; SINHAZINHA DA FAZENDA; RAINHA DO FOLCLORE; CUNHÃ PORANGA; BOI BUMBÁ (EVOLUÇÃO); TOADA (LETRA E MÚSICA); PAJÉ; TRIBOS INDÍGENAS ; TUXAUAS; FIGURAS TÍPICAS REGIONAIS; ALEGORIAS; LENDA AMAZÔNICA; VAQUEIRADA; GALERA; COREOGRAFIA E ORGANIZAÇÃO DO CONJUNTO FOLCLÓRICO
A PORTA ESTANDARTE É IMPORTANTE DURANTE O DESFILE, E SUA PERFORMANCE TAMBÉM É JULGADA PARA DEFINIR O VENCEDOR DO ANO
UMA DAS PERSONAGENS MAIS FOTOGRAFADAS NO FESTIVAL É A SINHAZINHA DA FAZENDA, QUE REPRESENTA A FILHA DO DONO DA FAZENDA
imagem - Joseph Cro
imagem - Antônio Carlos BuritiPARA CONSAGRAR-SE CAMPEÃO, O BOI BUMBÁ DEVE SER O MELHOR PONTUADO NOS SEGUINTES QUESITOS: APRESENTADOR; LEVANTADOR DE TOADAS; BATUCADA; RITUAL; PORTA-ESTANDARTE; AMO DO BOI; SINHAZINHA DA FAZENDA; RAINHA DO FOLCLORE; CUNHÃ PORANGA; BOI BUMBÁ (EVOLUÇÃO); TOADA (LETRA E MÚSICA); PAJÉ; TRIBOS INDÍGENAS ; TUXAUAS; FIGURAS TÍPICAS REGIONAIS; ALEGORIAS; LENDA AMAZÔNICA; VAQUEIRADA; GALERA; COREOGRAFIA E ORGANIZAÇÃO DO CONJUNTO FOLCLÓRICO
A PORTA ESTANDARTE É IMPORTANTE DURANTE O DESFILE, E SUA PERFORMANCE TAMBÉM É JULGADA PARA DEFINIR O VENCEDOR DO ANO
UMA DAS PERSONAGENS MAIS FOTOGRAFADAS NO FESTIVAL É A SINHAZINHA DA FAZENDA, QUE REPRESENTA A FILHA DO DONO DA FAZENDA
imagem - Joseph Cro
BOI CAPRICHOSO DE PARINTINS, AM
Vindos de Crato, Ceará, os irmãos Cid chegaram à região à procura de trabalho, mulher e filhos, e fizeram uma promessa a São João Batista: se alcançassem essas graças, reverenciariam o santo com um boi de pano. E assim aconteceu.
Como bons cristãos, juntaram-se ao ilustre filho de Parintins José Furtado Belém, advogado que fez carreira na política amazonense, e chegou a Vice-governador do Estado.
Certo dia, os três estavam frente à Praça 14 em Manaus, quando viram um Boi pertencente à família Antares, com o nome de Caprichoso.
Caprichoso: feito por capricho, excêntrico; variável; teimoso; obstinado.
Com todos estes atributos, o trio fundou um Boi homônimo em Parintins. Surge então em 20/10/1913 o Boi Caprichoso de Parintins, na Travessa Sá Peixoto.
Inicialmente com uma marujada de 20 pessoas, com um instrumental feito de madeira oca com peles de animais, surge o Boi, cujos personagens eram a Estrela Maior, o Amo e A Vaqueirada.
Ano após ano a paixão pelo "diamante negro" cresce e arrebata mais apaixonados pela metade azul da Parintins. Sejam eles parintinenses de nascimento, ou de espírito.
LENDAS E RITUAIS DOS INDÍGENAS DO AMAZONAS TAMBÉM VIRAM TEMA DO DESFILE, QUE ACONTECE TODOS OS ANOS, NA ÚLTIMA SEMANA DE JUNHO
LENDAS INDÍGENAS E A CULTURA LOCAL, DOS RIBEIRINHOS, SÃO INTENSAMENTE EXPLORADAS NAS ALEGORIAS DOS DESFILES DO FESTIVAL
O FESTIVAL É MUITO POPULAR NOS ESTADOS DE AMAZONAS E PARÁ, E A CIDADE RECEBE MILHARES DE VISITANTES - QUE TAMBÉM TÊM OS SEUS BOIS FAVORITOS
DESFILE DA 50ª EDIÇÃO DO FESTIVAL FOLCLÓRICO DE PARINTINS, REALIZADA EM JUNHO DE 2015
imagem - Antônio Carlos Buriti
imagem - ?LENDAS INDÍGENAS E A CULTURA LOCAL, DOS RIBEIRINHOS, SÃO INTENSAMENTE EXPLORADAS NAS ALEGORIAS DOS DESFILES DO FESTIVAL
O FESTIVAL É MUITO POPULAR NOS ESTADOS DE AMAZONAS E PARÁ, E A CIDADE RECEBE MILHARES DE VISITANTES - QUE TAMBÉM TÊM OS SEUS BOIS FAVORITOS
DESFILE DA 50ª EDIÇÃO DO FESTIVAL FOLCLÓRICO DE PARINTINS, REALIZADA EM JUNHO DE 2015
imagem - Antônio Carlos Buriti
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imagem - Janguilo Ferreira
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HOTEL AMAZON RIVER NA CIDADE DE PARINTINS, AM
Tem quartos espaçosos e café da manhã com produtos regionais. Durante o Festival Folclórico, as diárias incluem ingressos para o bumbódromo. Os pacotes são fechados com a Tucunaré Turismo (3234-5071).
Lagoa da Francesa, 697
Santa Rita
(92) 3533-1342 (Telefone)
(92) 3533-6303 (Reservas)
www.amazonriver.com.br/
COMPRAS DE PRODUTOS DO FESTIVAL
Miniaturas dos bois, bonecas, DVDs, camisetas, e souvenires em geral.
Boulevard 14 de Maio, 1800 - Centro
(92) 3533-2990 (Telefone)
O DESFILE DOS BOIS BUMBÁS MOSTRAM FIGURAS TÍPICAS REGIONAIS E PERSONAGENS DE LENDAS DA FLORESTA AMAZÔNICADURANTE A APRESENTAÇÃO DE UM BOI, A TORCIDA A FAVOR MANIFESTA-SE FAZENDO MUITO BARULHO. EM CONTRAPARTIDA, A "GALERA" OPOSITORA NÃO EMITE UM PIO
Horário de funcionamento:
Segunda a sábado, das 8h às 12h e das 14h às 18h
A PRIMEIRA EDIÇÃO DO FESTIVAL FOLCLÓRICO OCORREU EM 1965, MAS AINDA NÃO HAVIAM OS BOIS CAPRICHOSO E GARANTIDOFormas de pagamento:
Cartões de Crédito: American Express, Diners, Elo, Mastercard, Visa; Cartões de Débito: Maestro, Rede Shop, Visa Electron
AQUI O AEROPORTO DA CIDADE DE PARINTINS, AM
imagem - Janguilo FerreiraRUA BEIRA RIO EM PARINTINS, AM
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CENTRO DA CIDADE DE PARINTINS, AM
imagem - Janguilo Ferreira
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CRUZEIRO ANCORADO NO PORTO DE PARINTINS, AM
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LOJA DE ARTESANATO NA CIDADE DE PARINTINS, AM
imagem - Antônio Carlos Buriti
MERCADO PÚBLICO DA CIDADE DE PARINTINS, AM
imagem - Janguilo Ferreira
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imagem - Antônio Carlos Buriti
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Distância de outras cidades: Manaus, 1h15 de avião ou 26h de barco, Santarém, 1h20 de avião ou 20h de barco, Belém, 60h de barco
EM 1967, COMEÇOU A COMPETIÇÃO ENTRE OS BOIS GARANTIDO E CAPRICHOSO - QUE FOI ACIRRANDO-SE CADA VEZ MAIS E GANHANDO PROPORÇÕES CARNAVALESCAS, COMO NA FOTOPopulação estimada 2016 (1) - 112.716
Área da unidade territorial 2015 (km²) - 5.952,369
Densidade demográfica 2010 (hab/km²) - 17,14
Código do Município 1303403
Gentílico - parintinense
ORIGEM DO NOME DA CIDADE DE PARINTINS, AM
Até 1832, a localidade era oficialmente denominada Vila Nova da Rainha, topônimo depois mudado para Vila Bela da Imperatriz e, mais tarde, para Parintins. Que eh uma Variação abreviada de parintintins. Parintins, cuja origem vem de uma aldeia dos índios Parintintins.
Gentílico: parintinense
HISTÓRICO DO MUNICÍPIO DE PARINTINS, AM
Na segunda metade do século XVIII, várias viagens de exploração do rio Amazonas foram efetuadas a mandado do Governo Português. Na viagem realizada em 1796, o capitão José Pedro Cordovil resolveu ficar numa das ilhas formadas pelo grande rio, onde desembarcou "com seus escravos agregados" para "dedicarem-se à pesca de piracuru nos largos próximos e também à agricultura".
Encontraram como habitantes da região os índios Sapupés e Maués. A estes juntaram-se mais tarde os Peruvianos, Uapixabas e Mudurucus. Habitavam também a região, mais para o recesso do município. O Parintins eram antropófagos e viviam em lutas constantes com as tribos vizinhas, principalmente como os Munducurus, seus inimigos mais ferrenhos.
Cordovil deu ao local a denominação de Tupinambarana. Poucos anos após, havendo Cordovil obtido do governo de D. Maria a doação de uma sesmaria nas proximidades do lago Miriti, para ali se transferiu com a sua gente, ofertando Tupinambarana à rainha D. Maria I.
Em 1880, a sede do município recebeu foros de cidade e passou a denominar-se Parintins.
ESTA EH A BANDEIRA DA CIDADE DE PARINTINS, AMAZONASESTE EH O BRASÃO DO MUNICÍPIO DE PARINTINS, AMAZONAS
fonte dos textos e fotos: Wikipédia / Thymonthy Becker / viajeaqui.abril.com.br / IBGE / Divulgação / Portal de turismo de parintins
CONHEÇA O MUNDO OLHANDO DA JANELA DO TREM
SONHOS DE UM VIAJANTE
PESCADORES DO MUNDO SUBTERRÂNEO
No mundo subterrâneo em que viviam não tinha água. Então eles precisavam pescar água da superfície. Eu nem desconfiava que era um deles.
Estava perdido no meio de uma floresta. Estava olhando de um local que parecia uma ponte feita de rocha, isto debaixo da terra. Ali vivia uma civilização. Estava olhando aquelas pessoas e ouvindo alguém falar sobre eles. Eles trabalhavam e o único serviço que tinha ali, era pescar água. Eles recebiam pagamento por isto, como numa cidade da superfície. Isto porque onde eles viviam, não havia água. Então, os trabalhadores, usando uma vara de bambu, com um cipó bem comprido amarrado na ponta desta vara, simulando uma vara de pescar, que tinha na outra extremidade um artefato feito de pedra, achatado, cortado por dentro, simulando uma caneca de pedra retangular. O trabalho era jogar aquele artefato por uma fenda que tinha em uns enormes rochedos.
Depois puxavam este “caneco”, que vinha com água. O caneco era achatado, para caber na fenda da rocha. Eles trabalhavam 24 horas, para conseguir manter água disponível para todos. E viviam como as pessoas vivem nas cidades mesmo. Fiquei olhando aquelas pessoas pescarem água e me perguntando por que eles não subiam a superfície para busca-la. A tal pessoa que falava ao meu lado, disse que não tinha como eles subirem, pois estavam presos ali. Então perguntei como a gente chegou ali. Ele disse que a gente também fazia parte daquela civilização e não tinha como sairmos dali.
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